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16 Janeiro 2024

"No colapso, um elétron se lança ao futuro ao passo que um posítron é disparado ao passado, ou vice-versa".

O comentário é de Bruno Cava Rodrigues, publicado em sua página do Facebook, 13-01-2024. 

Bruno Cava é  graduado em Engenharia pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA e em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, publicado por Rede Universidade Nômade - UniNomade, 19-03-2023. Autor de várias obras, além do livro A vida da moeda: crédito, imagens, confiança (MAUAD X, 2020), também publicou A multidão foi ao deserto (Annablume, 2013) e, com Alexandre Mendes, A constituição do comum (2017). 

Eis o texto. 

A coruja de Atena só voa à tardinha. Só a posteriori a compreensão aparece, ao recolher os cacos do passado para fazer sentido no presente. Ou seja, somente no fim, quando um mundo colapsou, e não no calor dos embates, é que se faz filosofia sobre ele. Essa é a tese de Hegel no prefácio da 'Fenomenologia do Espírito'.

Na mecânica quântica, é a mesma coisa. Somente a intervenção do observador (do fato da observação e não de algum ato da consciência, já que essa física é do Evento, acontecimental e não fenomenológica) provoca o colapso da função-onda ou nuvem de probabilidades, em determinação real e mensurada.

Antes do fato da observação, o estado quântico é indecidível, regido pelo regime estatístico da incerteza. Mas uma vez observado, é possível traçar retrospectivamente o comportamento da partícula, *como se* fora determinada desde o início.

Aí os intérpretes da quântica se dividem entre a linha de Einstein, para quem o 'gap' da coruja é epistêmico. Isto é, para Einstein, existe uma realidade perfeitamente determinada, dada por causas eficientes operativas, mas ainda não dispomos de uma teoria física completa o suficiente para conhecê-las.

E os que derivam a partir da linha do dinamarquês Niels Bohr, para quem a indeterminação é ontológica e a observação é um elemento reconstrutivista da realidade (Interpretação de Copenhaguen).

Esta divisão na física também se dá entre os hegelianos: deflacionários (à Einstein) e ontologizantes (à Bohr).

Por exemplo, o hegeliano Zizek é como Bohr, a "realidade real" não é um fundo ativo de efeitos decorrendo de causas operativas e atuais, mas uma lacuna insuprimível, que as causas não preenchem de direito.

Na linha bohriana, a observação muda o passado e o futuro. A causalidade eficiente é um comportamento emergente e não mais propriedade intríseca do Mecanismo do Mundo, como em Newton ou no Spinoza de Einstein.

Daí a sacada de um físico quântico bohriano como Richard Feynman: no colapso, um elétron se lança ao futuro ao passo que um posítron é disparado ao passado, ou vice-versa.

Em vez de tudo todo o tempo em todo lugar, uma concepção holística realista apenas à primeira vista libertária (i.e., New Age), o universo como não-tudo, abertura ontológica.

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