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06 Julho 2023

"Ao falar de ações destrutivas geralmente nos referimos às intervenções de projetos elaborados fora da Amazônia para responder a interesses externos, sejam nacionais ou internacionais. Essas intervenções comumente degradam a região, afetando negativamente a sua sociobiodiversidade. Os chamados grandes projetos industriais, rodoviários, hidrelétricos, mineradores, agrários e agropecuários agridem a região e os seus povos, gerando desigualdades, pobreza, genocídios, poluição, desmatamento e outras mazelas conhecidas", escreve Sandoval Alves Rocha, SJ, doutor em Ciências Sociais pela PUC-Rio, mestre em Ciências Sociais pela Unisinos/RS, bacharel em Teologia e bacharel em Filosofia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (MG), membro da Companhia de Jesus (jesuíta), trabalha no Serviço Amazônico de Ação, Reflexão e Educação Socioambiental (Sares), em Manaus.

Eis o artigo.

A Revista Nature Sustainability publicou o resultado de uma pesquisa realizada recentemente intensificando a preocupação daqueles que buscam de alguma forma preservar a Amazônia e o meio ambiente, em geral. A pesquisa, que foi destaque na Folha de São Paulo (29-06-2023), alerta que o impacto negativo da humanidade sobre biomas como a Amazônia tem efeitos mais danosos do que aquilo que até hoje se esperava. Segundo os estudos, a depredação da Amazônia que destruirá o equilíbrio natural das condições de vida na região afetará irremediavelmente o território.

A pesquisa projetou a atuação simultânea de vários fatores destrutivos, chegando à conclusão de que a Amazônia será devastada mais rápido do que esperamos. Até então as projeções haviam sido feitas a partir da pressão de fatores isolados, vislumbrando cenários já bastante preocupantes, mas nesta nova pesquisa se considerou a atuação de vários fatores nocivos ao mesmo tempo. Esta pesquisa parece mais realista, uma vez que há diversos fenômenos em curso sem interrupção há séculos: desmatamento, mudanças climáticas, mineração, garimpo, construção de hidrelétricas e outros.

Ao falar de ações destrutivas geralmente nos referimos às intervenções de projetos elaborados fora da Amazônia para responder a interesses externos, sejam nacionais ou internacionais. Essas intervenções comumente degradam a região, afetando negativamente a sua sociobiodiversidade. Os chamados grandes projetos industriais, rodoviários, hidrelétricos, mineradores, agrários e agropecuários agridem a região e os seus povos, gerando desigualdades, pobreza, genocídios, poluição, desmatamento e outras mazelas conhecidas.

Mas há também ações orquestradas dentro do território para responder a interesses individuais e corporativos com grande potencial de destruição. Essas ações são pensadas pelas elites econômicas e até políticos locais. Recebem apoio parlamentar e do poder público se transformando em políticas públicas com alto poder de devastação ambiental. Em conexão com forças exógenas, elas materializam ideologias e paradigmas obscurantistas.

Essas agressões internas ao território são as leis ambientais que promovem a devastação da natureza, acordos entre empresários e políticos visando beneficiar estes ou aqueles, privatizações ou concessões de bens essenciais (abastecimento de água, esgotamento sanitário, educação, limpeza pública), populismos, corrupções, omissões e prevaricações. A relação de práticas agressoras à população e ao meio ambiente é extensa!

Vereador que tenta usar o poder legislativo para abolir reserva florestal visando implantar área comercial é um caso recente de agressão socioambiental. O vereador Diego Afonso (União Brasil) busca alterar demarcação de Área de Proteção Ambiental (APA) Floresta Manaos, no bairro Coroado, zona leste da capital amazonense, para construir um posto de gasolina. O vereador é empresário ligado ao setor de combustíveis e tem gerado indignação na população, não somente por promover a destruição da Amazônia, mas também por estar tirando proveito particular de um cargo público.

Mapa da Floresta Manaós, em Manaus. (Foto: Divulgação)

O Projeto de Lei nº 582/21 foi aprovado na Câmara dos Vereadores com quase unanimidade, mostrando a reduzida preocupação do parlamento com a preservação da floresta amazônica.

A cidade ainda passa pela ressaca de uma CPI mal administrada - CPI da Águas de Manaus, que deixou os manauenses indignados com os parlamentares por abandonarem as investigações depois de uma proposta feita pela empresa. Vale dizer que o mesmo vereador comandava a Comissão Parlamentar de Inquérito que favoreceu a concessionária com a omissão diante das irregularidades cometidas contra a população e os bens públicos.

Entre intervenções externas e internas, a Amazônia é devastada tornando mais difícil a vida no planeta.

Leia mais

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