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Preservar a biodiversidade para proteger a vida e o futuro

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08 Junho 2023

A biodiversidade é um patrimônio comum da humanidade e um direito das gerações presentes e futuras. Preservá-la é um dever ético e uma necessidade estratégica para garantir a qualidade de vida no planeta.

A reportagem é publicada por EcoDebate, 07-06-2023.

A biodiversidade refere-se à variedade de formas de vida encontradas na Terra, incluindo todas as plantas, animais, microorganismos e ecossistemas em que eles habitam. É a combinação da diversidade de espécies, diversidade genética e diversidade de ecossistemas.

A importância da biodiversidade é imensa e abrange diversos aspectos:

Estabilidade dos ecossistemas: A biodiversidade é fundamental para a manutenção da estabilidade e funcionamento dos ecossistemas. Cada espécie desempenha um papel único no ecossistema, contribuindo para a regulação do clima, a purificação do ar e da água, a ciclagem de nutrientes, entre outros processos vitais.

Fornecimento de recursos naturais: A diversidade biológica é a base para o fornecimento de recursos essenciais à vida humana, como alimentos, medicamentos, combustíveis, fibras naturais e materiais de construção. Muitos desses recursos são derivados diretamente de espécies vegetais e animais.

Serviços ecossistêmicos: Os ecossistemas saudáveis e diversificados prestam uma série de serviços que beneficiam diretamente os seres humanos, tais como polinização de plantas, controle de pragas, regulação do clima, purificação do ar e da água, proteção contra erosão do solo e fornecimento de habitat para diversas espécies.

Valor cultural e espiritual: A biodiversidade também possui um valor intrínseco, estando ligada às identidades culturais de diferentes comunidades ao redor do mundo. Espécies e ecossistemas únicos desempenham papéis importantes em mitos, rituais, práticas tradicionais e sistemas de conhecimento indígenas.

Potencial científico e inovação: A diversidade biológica é uma fonte inesgotável de conhecimento científico e inspiração para a inovação tecnológica. Ainda há muito a ser descoberto sobre as propriedades e potenciais medicinais de plantas e animais, bem como sobre os processos ecológicos que sustentam os ecossistemas.

Resiliência e adaptação: A biodiversidade aumenta a resiliência dos ecossistemas e das comunidades frente a perturbações e mudanças ambientais. A presença de diferentes espécies e genes dentro de uma população torna-a mais capaz de se adaptar a condições adversas, contribuindo para a sobrevivência a longo prazo.

No entanto, a biodiversidade está ameaçada por diversos fatores que causam a perda ou a degradação dos habitats naturais, a redução das populações de espécies, a extinção de espécies e a alteração dos processos ecológicos. Entre esses fatores, podemos destacar:

– A expansão da agricultura e da pecuária, que desmatam grandes áreas de florestas e savanas para o cultivo de monoculturas ou a criação de gado;

– A exploração excessiva e insustentável dos recursos naturais, como a pesca predatória, a caça ilegal, o tráfico de animais silvestres, a mineração e o extrativismo vegetal;

– A poluição do ar, da água e do solo por substâncias químicas tóxicas ou radioativas, que afetam a saúde e a reprodução dos seres vivos;

– As mudanças climáticas globais, que alteram os padrões de temperatura, precipitação, vento e outros fatores que influenciam a distribuição e a adaptação das espécies;

– A introdução de espécies exóticas invasoras, que competem com as espécies nativas por espaço, alimento e outros recursos, ou que predam ou transmitem doenças para elas.

Esses fatores atuam em conjunto e se potencializam, gerando um cenário de crise da biodiversidade. Segundo o relatório da Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES), publicado em 2019, cerca de um milhão de espécies animais e vegetais estão ameaçadas de extinção nas próximas décadas. Além disso, 75% do ambiente terrestre e 66% do ambiente marinho foram significativamente alterados pelas atividades humanas.

A perda da biodiversidade tem consequências graves para o equilíbrio dos ecossistemas e para o desenvolvimento humano. Segundo a ONU, um milhão de espécies estão em risco de extinção devido à ação humana. Veja alguns dos impactos negativos da perda da biodiversidade:

– Custo econômico: os ecossistemas fornecem serviços essenciais para o bem-estar humano, como água, solo, polinização, clima e medicina. Estima-se que o valor monetário desses serviços seja de US$ 33 trilhões por ano.

– Segurança alimentar: a diversidade de espécies é fundamental para garantir a produção de alimentos e a resistência a pragas e doenças. A pesca e a caça de subsistência também dependem da conservação da vida marinha e terrestre.

– Contato com doenças: a mudança nos habitats favorece o aumento de espécies infectadas por vírus e bactérias que podem ser transmitidos aos humanos. A perda de biodiversidade reduz a capacidade dos ecossistemas de regular esses agentes patogênicos.

– Clima imprevisível: a biodiversidade ajuda a manter o equilíbrio climático e a prevenir ou mitigar desastres naturais, como secas, inundações, tempestades e incêndios. A degradação dos ecossistemas compromete essas funções e agrava os efeitos das mudanças climáticas.

– Perda de meios de subsistência: muitas comunidades locais dependem diretamente da biodiversidade para sua sobrevivência e cultura. A perda da biodiversidade afeta sua renda, sua segurança e sua identidade.

– Perda da beleza natural: a biodiversidade é uma fonte de inspiração, lazer e educação para as pessoas. A extinção de espécies e habitats diminui a riqueza e a diversidade do patrimônio natural do planeta.

Diante desse cenário, é urgente adotar medidas para conservar e restaurar a biodiversidade em todos os níveis: local, nacional e global. Essas medidas devem envolver a participação de todos os setores da sociedade: governos, empresas, organizações não governamentais, comunidades locais e indivíduos. Elas devem se basear em princípios como a precaução, a prevenção, a responsabilidade compartilhada e a justiça ambiental. Elas devem também integrar as dimensões ambiental, social e econômica do desenvolvimento sustentável.

A biodiversidade é um patrimônio comum da humanidade e um direito das gerações presentes e futuras. Preservá-la é um dever ético e uma necessidade estratégica para garantir a qualidade de vida no planeta.

Preservar a biodiversidade é essencial para garantir a sobrevivência e o bem-estar de todas as formas de vida na Terra, incluindo os seres humanos.

É importante promover a conservação dos habitats naturais, reduzir a exploração insustentável de recursos, combater a perda de habitat, controlar a introdução de espécies invasoras e promover a conscientização sobre a importância da biodiversidade.

Preservar a biodiversidade é preservar a vida no planeta.

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