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Georg Gänswein: “Quando Francisco me dispensou fiquei chocado, ele me tornou prefeito pela metade”

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06 Janeiro 2023

Padre Georg Gänswein retorna, em sua biografia, ao momento em que o Papa Francisco o dispensou como chefe da a Prefeitura da Casa Pontifícia. E relata quais teriam sido as palavras de Ratzinger sobre seu sucessor: “Acredito que ele não confia mais em mim e quer que você seja meu guardião”.

A reportagem é publicada por Corriere della Sera, 05-12-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

“Fiquei chocado e sem palavras”: assim relata Monsenhor Georg Gänswein – em sua biografia, “ Nada além da Verdade” – o momento em que em 2020 foi “dispensado” pelo Papa Francisco do cargo de chefe da Prefeitura da Casa Pontifícia.

É o próprio secretário de Ratzinger quem se define como "um prefeito pela metade", em uma revelação que chega poucas horas depois do funeral de Bento XVI.

“Você continua prefeito, mas a partir de amanhã não volta mais ao trabalho”, teria dito Francisco, segundo o que Gänswein reporta. E - ainda segundo a história de Gänswein - Bento teria comentado ironicamente: "Acredito que o Papa Francisco não confia mais em mim e quer que você seja meu guardião...”.

O livro também menciona uma carta escrita ao Papa para interceder: mas aquela carta não teve efeito.

As palavras de Gänswein chegam não só algumas horas após o funeral de Bento XVI, mas também a uma curta distância de outras afirmações que geraram discussão - desta vez, de um jornal alemão, Die Tagespost. Na entrevista ao diretor do jornal católico, considerado próximo à Opus Dei e publicado em Wurzburg, Gänswein explicava que tinha visto como um "ponto de virada" nas relações com Jorge Mario Bergoglio o momento em que da Casa Santa Marta, residência de Francisco, veio a decisão de desencorajar a celebração da missa em latim. Aquele aperto, disse Monsenhor Gänswein, "o atingiu muito duramente. Acho que partiu o coração do Papa Bento”. “Tirar esse tesouro das pessoas, por quê? Acho que não posso dizer que me sinto confortável com isso”, acrescentou, falando sobre aquela decisão do Papa Francisco.

Conforme explicado por Massimo Franco, as palavras de Gänswein ao jornal alemão marcaram, de fato, o início de uma “segunda fase” do pontificado de Francisco:

“As alas mais radicais do catolicismo estão levando demais ao extremo as diferenças mútuas há tempo. A facção mais ortodoxa do catolicismo está em fermentação. E agora que falta o diafragma moderador de Ratzinger, promete transbordar”.

O fato de Gänswein ter sido demitido (justamente o Tagespost - recorda sempre Franco - "escreveu que o Papa lhe tinha ordenado de não sentar mais à sua direita nas audiências públicas; nem sequer ir ao escritório e dar assistência apenas a Bento no Mosteiro") havia sido “o epílogo de um conflito velado entre os católicos tradicionalistas que tentaram forçar o papa emérito a criticar mais Francisco, e o círculo da “corte paralela” da Casa Santa Marta.

Gänswein, cada vez mais preso na gaiola de uma dupla fidelidade, no fim havia se tornado o bode expiatório do confronto. O fato singular é que seu sumiço do lado de Bergoglio desde 15 de janeiro de 2020 nunca foi anunciado pelo Vaticano. Por três anos nenhum comentário oficial. Nenhuma motivação, exceto aquela um tanto desajeitada segundo a qual não tinha havido "nenhuma suspensão": apenas "uma redistribuição ordinária dos vários empenhos e funções" do prefeito da casa pontifícia, explicou embaraçado o porta-voz do Vaticano, Matteo Bruni.

Mas aquele sumiço da cena pública, substituído por seu vice, monsenhor Leonardo Sapienza, foi o primeiro indício de uma continuidade interrompida e de uma harmonia trincada. E agora que Bento morreu, pergunta-se se está para começar uma temporada de confrontos mais acirrados entre os vários setores da Igreja; de críticas abertas a algumas escolhas do pontífice argentino; e de acertos de contas com “Dom Georg”, talvez também usando sua última entrevista para o jornal alemão”.

“O futuro de monsenhor Georg Gänswein?”, disse o presidente da Conferência Episcopal Alemã, monsenhor Georg Baetzing, respondendo às perguntas dos jornalistas em uma conversa após a celebração do funeral do Papa Emérito Bento XVI. “Acho que depende em primeiro lugar dele. E depois, naturalmente, das pessoas que são encarregadas dessas escolhas na Cúria vaticana”.

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