• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Governo passa à transição a última taxa do desmate na Amazônia, mas não divulga na COP27

Foto: Divulgação | Imazon

Mais Lidos

  • O desastre de uma megaoperação no Alemão e na Penha de um governo que terceiriza o seu comando. Artigo de Jacqueline Muniz

    LER MAIS
  • Bolsonarismo pode eleger 44 senadores em 2026 e se tornar majoritário, diz Real Time Big Data

    LER MAIS
  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

18 Novembro 2022

Com relatório pronto, governo Bolsonaro esconde pela segunda vez em dois anos a taxa anual do desmatamento na Amazônia.

A reportagem é publicada por Agência Pública, 17-11-2022.

Pela segunda vez em dois anos, o governo de Jair Bolsonaro esconde a taxa anual do desmatamento na Amazônia. A Agência Pública apurou que o relatório está pronto e, em resposta a um pedido por escrito do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, já foi entregue pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) à equipe de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O INPE já repassou o mesmo documento ao seu órgão superior, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.

A Pública também apurou que a taxa, um segredo guardado a sete chaves até o momento, deverá indicar uma leve redução em relação ao ano passado. Se confirmada, trata-se de uma má notícia para o governo Bolsonaro, pois indicaria que o desmatamento seguiu em um alto patamar durante todos os quatros anos da gestão bolsonarista.

A taxa saiu de 7,5 mil quilômetros quadrados destruídos em 2018 (já maior que a de 2017) para 10,1 mil em 2019, 10,8 mil em 2020 e 13,2 mil em 2021 (a taxa sempre compreende o período de agosto do ano anterior a julho do ano corrente). O número de 2021 foi o mais alto desde 2008, quando o país já registrava uma drástica redução na taxa como resultado de uma série de políticas públicas e reforço da ação dos órgãos de fiscalização e controle na Amazônia realizados pelos dois governos de Lula (2003-2010).

Uma possível leve redução em 2021, se de fato confirmada, pouco mudará a certeza da destruição registrada pelo Brasil nos últimos quatro anos. Isso talvez explique a decisão do governo de retardar a divulgação do número para não coincidir com a COP27, a conferência mundial do clima que se realiza no Egito com a presença de Lula.

É a segunda vez que o governo Bolsonaro retarda a divulgação do número mesmo já tendo o resultado à sua disposição. A taxa de 2021 (relativa ao período de agosto de 2020 a julho de 2021) foi divulgada há quase um ano, em 18 de novembro, mas somente seis dias depois do fim da COP26, realizada naquele ano na Escócia. A nota oficial remetida pelo INPE ao então ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, com os dados do desmatamento foi datada de 27 de outubro de 2021, quatro dias antes do início daquela COP e 21 dias antes da divulgação feita pelo governo.

Em 2021, a divulgação só ocorreu depois de denúncias feitas publicamente pelo SindCT (Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Setor Aeroespacial). Em carta aberta, a entidade afirmou que era “pura mentira” que o relatório anual do desmatamento ainda não estivesse pronto. Nesta semana, novamente o SindCT afirmou, em nota pública, que “mais uma vez, o governo recebeu as informações e insistiu no erro de tentar escondê-las, como se, ao não divulgar os dados, fosse possível encobrir a destruição que as imagens de satélite escancaram para o mundo todo”.

A taxa anual de desmatamento é apurada pelo INPE por meio do PRODES (Projeto de Monitoramento do Desmatamento da Amazônia Legal por Satélite). A divulgação ocorre em duas etapas: estimativa e consolidada. Antes de Bolsonaro tomar posse na Presidência, em 2019, a estimativa costumava sair antes ou durante as COPs, num gesto de transparência do Brasil. Isso permitia que a taxa fosse discutida abertamente ainda durante a conferência do clima. A diferença entre a estimativa e a consolidada costuma ser mínima e nunca passou de 4%, segundo técnicos do INPE.

Para chegar à taxa, os técnicos do INPE analisam imagens de satélite escolhidas por uma série de critérios, incluindo os municípios considerados prioritários no tema do desmatamento.

Leia mais

  • Desmatamento na Amazônia em 2022 já passa dos 9 mil km², diz Imazon
  • Sul do Amazonas se consolida como fronteira de queimadas e desmatamento na Amazônia
  • Bolsonaro é denunciado em Haia por desmatamento da Amazônia
  • Discurso oficial contra fiscalização impulsiona destruição da floresta amazônica, mostra ISA
  • Desmatamento na Amazônia – Deter/INPE registra o pior fevereiro da série histórica
  • “Efeito Bolsonaro” fez emissão de CO2 dobrar na Amazônia
  • STF volta a julgar responsabilidade de Bolsonaro por destruição da Amazônia
  • Ao falar que “A Amazônia é nossa”, Bolsonaro diz que “A Amazônia é do crime”, afirma jornalista britânica
  • Não tenho nenhuma esperança de que o Governo Bolsonaro ainda se empenhe em transmutar sua visão a respeito da Amazônia. Entrevista com Dom Erwin Kräutler
  • Sob Bolsonaro, “congelamento” de propriedades na Amazônia cai 85%
  • Como o governo Bolsonaro atuou em favor das madeireiras na Amazônia
  • A volta de Lula, aclamado na COP27: “Segurança climática depende da Amazônia”
  • “O presidente Lula mudou e dará mais alta prioridade ao combate do desmatamento”, afirma Marina Silva
  • “Revogaço” ambiental de Lula será primeiro passo para salvar a Amazônia, dizem especialistas
  • Como Lula pode colocar o Brasil no rumo da sustentabilidade?
  • Para ajudar Lula a fazer o certo, lute como floresta. Artigo de Eliane Brum

Notícias relacionadas

  • O impacto que está na mesa

    "Assim como existe uma rotulagem para os valores nutricionais, já há padrões estabelecidos para a rotulagem ambiental, só que [...]

    LER MAIS
  • Arena da Amazônia é um elefante branco (e dos grandes) na floresta brasileira

    Nossa história tem raízes no começo dos anos 1880 e nos delírios dos barões da borracha. Sentados à beira do vasto Rio Amazo[...]

    LER MAIS
  • Incêndios na Amazônia ameaçam dizimar indígenas isolados

    LER MAIS
  • Soja, gado, madeira e palma respondem por um terço do desmatamento mundial

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados