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G20 Indonésia: Pela primeira vez, um espaço para religiões reconhece sua contribuição para o diálogo no mundo

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17 Novembro 2022

Padre Schmidt: "No centro do cume, a possibilidade de trabalharmos juntos pelo comum".

  • A 17ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo é realizada em Bali, na Indonésia, nos dias 15 e 16 de novembro.
  • Entre os temas que enfocam os encontros estão paz, proteção ambiental e mudanças climáticas. Espera-se uma reunião bilateral entre a China e os Estados Unidos.
  • Representantes de movimentos, associações e líderes religiosos estarão presentes no diálogo pelo bem comum e harmonia entre os povos.

A reportagem é de Luca Collodi, publicada por Religión Digital, 15-11-2022.

Nos dias 15 e 16 de novembro, começa em Bali (Indonésia) a 17ª reunião do G20, um fórum de chefes de estado e de governo, ministros de finanças e governadores de bancos centrais criado em 1999 após uma série de crises financeiras, promover a internacionalidade econômica e uma ação concertada tendo em conta as novas economias em desenvolvimento. A União Europeia e 19 dos países mais industrializados do mundo participam dela, incluindo Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coréia do Sul, Índia, Indonésia, França, Itália, Japão, México, Rússia, Reino Unido, Estados Unidos, África do Sul e Turquia.

Os temas da cúpula incluem a crise alimentar, as tensões energéticas, a guerra na Ucrânia e seu impacto global, o aumento da inflação e o risco de uma recessão global em detrimento dos países mais pobres. Num quadro em que se intensificam as divisões entre o Oriente e o Ocidente do mundo, com a China e a Rússia de um lado e os Estados Unidos e a Europa do outro.

“No G20 em Bali”, diz o padre Marcin Schmidt, sacerdote missionário polonês e especialista em áreas de crise, “existe uma grande expectativa para o possível encontro entre as delegações russa e ucraniana, bem como para as delegações russa e americana, é claro", explica, "há grandes preparativos também em termos de segurança. Parte da cidade de Bali realmente parece uma fortaleza".

Lá se encontrarão "muitos representantes de muitos outros países e também de associações e movimentos porque", sublinha Pe. Schmidt, "entre as questões não está apenas a expectativa, sobre a presença ou ausência do presidente russo ou ucraniano, mas também que a Indonésia, o presidente do G20 2022, deixou bem claro que no centro do encontro está a capacidade, após a Covid-19, de recuperar a possibilidade de trabalharmos juntos para o bem comum a partir das transformações que estão ocorrendo no mundo contemporâneo mundo".

Scholas ocorrendo em Bali

Entre os movimentos internacionais presentes em Bali está o Scholas Occurrentes, que participará de encontros sobre o tema da educação. Os jovens são uma das prioridades do G20, tanto pelo diálogo intergeracional como pela sua presença no mundo digital. Por exemplo, um dos painéis de aprofundamento do G20 tratará da proteção dos direitos das crianças no mundo digital, tanto do ponto de vista jurídico quanto para que o acesso à rede seja justo e equitativo inclusive para os jovens que vivem nos países mais pobres.

Diálogo inter-religioso

“Penso que o diálogo inter-religioso no G20 na Indonésia pode desempenhar um papel crucial, até porque estamos num país, a Indonésia, que acolhe a cimeira este ano, e que tem no seu símbolo, no seu lema principal, "Unidos nas diferenças". "O diálogo inter-religioso terá destaque em muitos dos encontros de Bali, com o objetivo de manter e reforçar o equilíbrio e a cooperação entre os líderes religiosos do mundo, especialmente em favor da paz", explicou Pe. Schmidt.

"Pela primeira vez, de fato, a cúpula dedica um espaço às religiões e sua contribuição ao desenvolvimento humano integral e à cultura da paz. É por isso que o "GReligions 20" foi concebido, o que prevê, entre outras coisas, um encontro entre jovens de diferentes religiões para falar sobre a contribuição que as novas gerações e as próprias confissões religiosas podem dar ao desenvolvimento humano integral. E, em geral, é muito importante reconhecer a importância da colaboração inclusiva entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento. Aqui as religiões podem fazer muito com seu diálogo para ajudar a criar uma cultura do encontro, uma cultura do diálogo e da colaboração", conclui.

A agenda do G20

Na agenda não só dos grandes da terra, estará a questão da transição energética, tema principal, junto com a paz e a economia, da Presidência Indonésia do G20. Uma transição que deve ser justa e inclusiva. Também estão em pauta, ainda que indiretamente, muitos temas que fazem parte do Magistério do Papa. Em particular, "a economia de Francisco".

Num dos eventos paralelos à cimeira do G20, fala-se da necessidade de criar uma nova economia inclusiva, segundo o modelo delineado em Assis. E é importante que o G20 se aprofunde em uma nova visão econômica a partir da proposta do Papa. Em Bali, de fato, as diferentes mesas que caracterizam o G20 estão tentando propor uma filosofia, típica da Indonésia, que fala da harmonia na relação com as pessoas, consigo mesmo, baseada na harmonia com Deus e com a natureza. 

Leia mais

  • Guterres abre o G20: “Sobre clima, próximos ao ponto sem volta”
  • Diálogo pela paz: símbolo da vitória da cultura do encontro
  • Jesuítas da Indonésia: diálogo, a melhor arma contra o fundamentalismo
  • Indonésia convida o papa Francisco para prevenir conflitos entre religiões
  • O futuro da Ásia. No diálogo inter-religioso
  • A economia de Francisco: um novo modelo de desenvolvimento
  • Por que a 'Economia de Francisco' pode desenvolver uma nova economia e criar um mundo melhor
  • Francisco, a economia, os jovens e Assis. Artigo de Luigino Bruni
  • Economia de Francisco e a transdisciplinaridade na busca de soluções para os problemas estruturais da economia mundial. Entrevista especial com Neusa Serra e Vitor Hugo Tonin

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