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Bolsonaro reserva R$ 0,002 para cada um dos 33 milhões de brasileiros que passam fome

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11 Junho 2022

 

O valor, que corresponde a um quinto de centavo, resulta do cruzamento de dados do orçamento do Programa de Aquisição de Alimentos, da ordem de R$ 89 mil, e do número de pessoas passando fome no Brasil, segundo pesquisa divulgada nessa quarta.

 

A reportagem é publicada por Rede Brasil Atual, 10-06-2022.

 

O governo de Jair Bolsonaro reservou para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) neste ano o equivalente a R$ 0,002 (dois milésimos de centavo) para cada um dos 33 milhões de brasileiros que passam fome atualmente no país por consequência de seu governo. A informação foi divulgada pelo jornalista Florestan Fernandes, a partir do cruzamento de dados do orçamento para o PAA com o número de pessoas que estão passando fome no Brasil conforme pesquisa divulgada nesta quarta-feira (8). “586 milhões de reais. Esse era o orçamento em 2012, para garantir o acesso à alimentação e incentivar a agricultura familiar. Em 2019, o orçamento emagreceu 93%, 41 milhões. Hoje está no osso, R$ 89 mil. Para cada um dos 33 milhões de famintos, o Jair reservou R$ 0,002 por ano”, escreveu o articulista do Jornalistas Pela Democracia.

 

Florestan levou em consideração dados elaborados pelo gabinete do deputado Heitor Schuch (PSB-RS) a partir de informações do Ministério da Cidadania, divulgados em reportagem do UOL publicada nesta segunda-feira (6). Embora o discurso falacioso do governo inclua programa voltado ao combate à fome, o mandato destaca com todos os números que a gestão bolsonarista foi minguando os recursos para o PAA.

 

586 milhões de reais. Esse era o orçamento em 2012, para garantir o acesso à alimentação e incentivar a agricultura familiar. Em 2019, o orçamento emagreceu 93%, 41 milhões. Hoje está no osso, R$ 89 mil. Para cada um dos 33 milhões de famintos, o Jair reservou R$ 0,002 por ano.

— Florestan Fernandes (@florestanjr) June 8, 2022

 

Em 2020, primeiro da pandemia de covid-19 pelo jeito cada vez mais longe de acabar, o PAA recebeu orçamento extra de R$ 500 milhões decorrente da doença, mas pelos assessores de Schuch nem todo o montante foi gasto.

 

Em março, o professor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e ex-diretor da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Sílvio Isoppo Porto, disse à RBA que, na prática, Bolsonaro enterrou uma política criada em 2003 no âmbito do Fome Zero, no primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Desde então, o PAA comprou R$ 1 bilhão em alimentos produzidos em pequenos estabelecimentos, em sua maioria frutas e hortaliças in natura, cultivadas sem uso de agrotóxicos.

 

De um lado, eram beneficiados indígenas, quilombolas, extrativistas e pescadores artesanais que também praticam a produção de alimentos no âmbito familiar, em pequenas propriedade, que era vendida para o governo. E de outro, milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade em diversas partes do país assistidas por escolas, asilos e outras instituições credenciadas pelo PAA. Atualmente, o que se vê, são programas reduzindo sua capacidade de atendimento ou até fechando suas portas.

 

 

Nesta quarta-feira (8), a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Rede PENSSAN) divulgou a segunda edição de sua pesquisa Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, com dados de 2021. E só piora. O número de domicílios com moradores passando fome saltou de 9% (correspondente a 19,1 milhões de pessoas) para 15,5% (ou seja, 33,1 milhões). Em pouco mais de um ano a fome incluiu mais 14 milhões de brasileiros em seu domínio macabro.

 

Para a Rede Penssan, a continuidade do desmonte de políticas públicas, a piora na crise econômica, o aumento das desigualdades sociais e o segundo ano da pandemia da Covid-19 mantiveram mais da metade (58,7%) da população brasileira em insegurança alimentar, nos mais variados níveis de gravidade.

 

 

Leia mais

 

  • A crise alimentar. Por um novo modelo de produção. Revista IHU On-Line, Nº 258
  • Josué de Castro e Graciliano Ramos. A desnaturalização da fome. Revista IHU On-Line, Nº 274
  • Alimento e nutrição no contexto dos Objetivos do Milênio. Revista IHU On-Line, N°442
  • Brasil de volta ao mapa da fome é o retrato do desmonte de políticas públicas. Entrevista especial com Daniel de Souza
  • Emergência da fome no Brasil: 2022 será um ano de riscos e exigirá efetiva transferência de renda. Entrevista especial com Francisco Menezes e Sílvio Porto
  • Fome volta ao Brasil e quase dois terços da população urbana sofrem de insegurança alimentar. Entrevista especial com Renata Motta
  • A fome no Brasil é uma das facetas das desigualdades. Entrevista especial com Francisco Menezes
  • ‘A insegurança alimentar no Brasil não é só produto da pandemia’, constata Renato Maluf
  • Fome atinge 33 milhões de pessoas no Brasil, mesmo número do início da década de 90, diz pesquisa
  • Morrer de fome. “A fome é a metáfora mais brutal da desigualdade”
  • Abandono de estoques e menos agricultura familiar são ingredientes do aumento da fome no país
  • Com 33 milhões de brasileiros passando fome, Congresso trabalha por desoneração da gasolina
  • Retrocesso: Bolsa Família e PAA são extintos e dão lugar a programas fora da realidade das famílias rurais do Semiárido
  • Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), importante no combate às desigualdades no país, está sob ameaça
  • Em meio à fome, Bolsonaro ‘enterra’ programa de compra de alimentos

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