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Cientistas alertam que as redes sociais já são um problema tão grave como a crise climática

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03 Julho 2021

 

Segundos os últimos dados, 50% dos usuários, em nível mundial, admitem utilizar as redes sociais para fazer contato com seus familiares e amigos ou para se informar. São mais de 4,3 bilhões de pessoas que utilizam essas plataformas, conectados uma média diária de duas horas e vinte e dois minutos.

A reportagem é de Judith del Rio, publicada por La Vanguardia, 30-06-2021. A tradução é do Cepat.

Fica claro que as redes sociais reestruturaram a forma como nos comunicamos. Somos capazes de entrar em contado com quem quisermos, compartilhar e visualizar nosso conteúdo preferido ou comprar o que precisarmos em apenas alguns segundos. Descobrimos novos conteúdos, recebemos ofertas de coisas que nem sabíamos que queríamos e, em definitivo, projetamos um novo modelo de vida.

É justamente por isso que alguns especialistas na matéria começam a demonstrar preocupação pela forma como esta nova maneira de nos comunicar está afetando todos os âmbitos de nossa vida, incluindo a saúde mental e as relações pessoais, já que o conteúdo das redes sociais costuma ser de caráter emocional. Isso inclui especialistas biólogos e ecólogos, que alertam que o uso da tecnologia em grande escala estaria afetando a humanidade quase da mesma forma que a mudança climática.

Os cientistas expressaram suas preocupações em um documento publicado na prestigiosa revista científica PNAS, em inícios de junho, no qual chamam a atenção para a falta de compreensão dos efeitos que as redes sociais e as novas tecnologias têm em nossa sociedade.

Os especialistas escrevem que deveríamos considerar o desastre das redes sociais como uma “disciplina de crise”, semelhante ao problema da mudança climática e seus efeitos na saúde pública. Uma disciplina de crise que requer uma colaboração interdisciplinar urgente para compreender e abordar o problema em todos os níveis.

Apesar de enumerarem algumas coisas boas sobre a colaboração social dispersa que funciona (como a Wikipédia) e o potencial das redes sociais (dar voz a grupos sociais vítimas da discriminação histórica), insistem em manter o alerta sobre as sequelas reais, onde a desinformação e a paranoia ampliadas representam uma séria ameaça em um mundo que já tem muito trabalho no enfrentamento de problemas muito graves como a crise climática, uma pandemia, o racismo e o ódio, a desigualdade, a fome e a ameaça de um possível conflito nuclear.

Os especialistas atribuem à Rede um “comportamento coletivo” semelhante ao dos gafanhotos, cuja praga faz com que devorem tudo o que encontram por onde passam. Uma internet que se apresenta como um sistema sem líder, que também administra a economia global atual, levará a um resultado fatal.

Os especialistas alertam que essa situação é mais grave do que parece. No documento, assinado por nada menos do que 17 especialistas de diferentes disciplinas, liderados por Joe Bak-Coleman, do pós-doutorado do Centro para um Público Informado, da Universidade de Washington, bem como pelo coautor Carl Bergstrom, professor de biologia na mesma universidade, pede-se a colaboração da ciência e que os responsáveis das grandes empresas tecnológicas, como Mark Zuckerberg, parem de tentar controlar a população através de suas empresas, alegando que os modelos comerciais com que trabalham não são compatíveis com uma sociedade saudável.

Além disso, lamentam que a pandemia de coronavírus tenha “aberto caminho” para as empresas de tecnologia, já que são incapazes de frear a informação falsa e os boatos que circulam pela Rede, dificultando o progresso em nível biológico. Por exemplo, não obstruindo todas as informações falsas que há sobre o coronavírus ou a suposta ineficácia das vacinas, que estariam prejudicando a nossa sociedade.

O documento, endossado por especialistas, provavelmente não provocará uma mudança radical instantânea no comportamento das empresas tecnológicas e seus efeitos na sociedade, mas ao menos fica registrada a problemática que estamos sofrendo.

 

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