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Abusos, celibato, mulheres: simpósio em Roma debaterá o sacerdócio

Foto: Fotografia Religiosa CC

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13 Abril 2021

 

O evento falará de abusos e de poder, de vocação e do papel das mulheres, daquela “clericalização” que é sempre “um perigo” tanto para os padres quanto para os fiéis, sem deixar de lançar olhar para as propostas – espinhosas ou não – sobre o sacerdócio que surgiram nos recentes Sínodos no Vaticano (em primeiro lugar, a assembleia sobre a Amazônia com a questão dos viri probati e das diáconas) ou no Caminho Sinodal em curso na Alemanha.

A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada em Vatican Insider, 12-04-2021. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O Simpósio Teológico Internacional intitulado “Por uma teologia fundamental do sacerdócio”, organizado pela Congregação para os Bispos, será realizado em Roma de 17 a 19 de fevereiro de 2022 e promete ser certamente interessante.

“Não é um simpósio sobre o celibato sacerdotal”, esclareceu imediatamente o cardeal prefeito Marc Ouellet, apresentando o encontro de três dias aos jornalistas na Sala de Imprensa do Vaticano. Uma forma para evitar que, desde já, todo o evento – aberto a bispos, mas também a homens e mulheres interessados em teologia – fique preso em grades de leitura pré-estabelecidas.

O simpósio, explicou o cardeal, terá um horizonte mais amplo, ou seja, será a oportunidade para fazer uma reflexão “muito profunda” sobre o tema do sacerdócio, começando pela vocação e pela formação, e terminando com a questão dos abusos, que – como sublinhou a teóloga Michelina Tenace, professora da Pontifícia Universidade Gregoriana, presente na mesa dos relatores – “tornou ainda mais urgente repensar tanto o discernimento vocacional quanto a formação dos seminaristas”.

O simpósio quer ser um passo à frente no “trabalho” já realizado pelo Concílio Vaticano II, que colocou em relação fundamental o sacerdócio dos batizados, reavaliado pelos Padres, e o sacerdócio dos ministros, bispos e padres, dos quais a Igreja Católica sempre afirmou a especificidade. Um trabalho seguido de “polêmicas e divisões na Igreja”: o que o Concílio fez “não entrou na vida e na pastoral da Igreja”, sublinhou Ouellet, e por isso é necessário “mais um passo”, e o simpósio de 2022 servirá para aprofundar a questão, na esperança de “olhar para as diferenças de uma forma mais profunda e harmoniosa”.

A questão do sacerdócio, de fato, precisa de “atualizações pastorais”, sublinhou o purpurado. Entre as implicações a serem levadas em conta estão as “questões ecumênicas” e aquelas levantadas por “movimentos culturais que se interrogam sobre o papel da mulher na Igreja”. Sobre tais questões, admitiu Ouellet, há “tensões e visões pastorais divergentes”.

Outros desafios a serem enfrentados, na opinião do cardeal, são aqueles levantados pelo “multiculturalismo e pelas migrações, sem esquecer as ideologias que condicionam o testemunho dos batizados e o exercício do ministério sacerdotal nas sociedades secularizadas”.

A professora Tenace, de forma mais concreta, delineou assim a missão do evento: “Aprofundar a teologia do sacerdócio, reafirmar os traços essenciais da tradição católica sobre a identidade do sacerdote, libertando-a, talvez, de uma certa clericalização” e também de algumas “incrustações históricas”.

“Ver o sacerdócio no quadro global da Igreja poderia fazer surgir pistas novas”, disse Tenace. Isso significa que haverá surpresas em fevereiro próximo? “Surpresas? Talvez sim... Quando você toca o fundamento, há incrustações históricas que talvez podem cair. O conhecimento da história e da Tradição, com T maiúsculo, muitas vezes ajuda a revigorar um caminho, precisamente porque percebemos que algumas coisas estão datadas, e não nos damos conta disso.”

Um tema sobre o qual é preciso refletir, por exemplo, é “a solidão dos sacerdotes”, que, segundo a teóloga, “é injusta e aberrante”. “Como foi possível deixar um homem que é chamado a testemunhar a comunhão vivendo sozinho hoje, sem comunidade, sem referência de família, de sustento? Será interessante repropor na Igreja latina que prevê o celibato a possibilidade de um sacerdote viver a comunhão.”

Trata-se, portanto, de “um simpósio que tem o valor de marcar uma etapa, porque ao dizer e ao estudar coisas que dizem respeito ao fundamento, pode surgir a surpresa de descobrir que podemos recomeçar a partir de outras perspectivas”.

A teóloga também indicou outro tema-chave para a reflexão do simpósio: a vocação. Vocação que se traduz em “serviço”, aquele que, ensinam os exegetas, encontra a sua raiz no gesto de Jesus de lavar os pés dos discípulos. Portanto, “o oposto do poder”. Tornar-se sacerdote significa “querer servir a Cristo sendo servo à maneira de Cristo”, disse a professora. “Uma maneira de verificar o chamado deveria ser precisamente o fato de não aspirar a nenhum poder.”

O cardeal Ouellet aumentou a dose: “O poder do padre é um poder de amor. Quando o sacerdote se clericaliza de forma negativa, isso significa que ele se mundaniza e assume o poder como uma imposição, como o fato de estar acima dos outros, de mandar. Isso é uma deformação”.

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