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Pandemia na América Latina, entre a paralisia do presente e o medo do futuro

Monumento da capital de São Paulo com máscara de proteção. | Foto: Governo de São Paulo/Flickr CC

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14 Agosto 2020

Já ficaram para trás as marcas dos 5 milhões de casos positivos e das 200.000 mortes, consolidando a América Latina como o núcleo da pandemia de covid-19, título que se arrasta há semanas. Após cinco meses e meio de pandemia, os dados oficiais colocam como países latino-americanos mais afetados o Brasil (mais de 3 milhões de casos confirmados e mais de 100.000 mortes), México (meio milhão de casos e 53.000 mortes), Peru (outro meio milhão de casos, com 21.200 vítimas mortais), Colômbia (400.000 casos e 13.200 mortes) e Chile (376.000 casos e mais de 10.000 mortes), mas toda a região está sofrendo a paralisia igualmente, e toda a região teme o futuro da mesma maneira.

A reportagem é de Víctor David López, publicada por Público, 12-08-2020. A tradução é do Cepat.

A diversidade latino-americana deixa exemplos díspares, como as notáveis conquistas do Uruguai, o tremendo esforço da população argentina em uma quarentena disputada e sem fim, e as delicadas situações políticas no Peru e na Bolívia. O presidente peruano, Martín Vizcarra, em dura luta contra o Congresso Nacional, desde o último trimestre do ano passado, tenta por meio de seu Ministério da Saúde que a população esteja pelo menos livre de outras doenças para suportar um possível contágio com mais chances de sobrevivência pela covid-19. Para isso, as campanhas de vacinação estão aumentando nos territórios de acesso mais difícil, assim como as campanhas de testes rápidos. A crise política boliviana, que negocia uma solução eleitoral após o golpe contra Evo Morales, continua sendo disputada enquanto a pandemia já soma 92.000 casos confirmados e 3.700 mortes.

Ajudar a Venezuela a enfrentar a emergência humanitária

Uma vez digeridos os números devastadores que a covid-19 deixa no momento em vários países da América Latina, as análises multidimensionais revelam outras situações tremendamente dolorosas, como a da Venezuela. Pois, 26.800 são oficialmente notificados como casos positivos, sendo 229 o número de óbitos, todos gerenciados com resultados aparentemente bons por meio da fórmula chamada 7+7, baseada em uma semana de confinamento rígido e uma semana de relaxamento parcial. Em vez disso, as condições frágeis do sistema de saúde público venezuelano anunciam reveses, se o vírus ganhar potência e velocidade.

Tanto é que, no dia 29 de julho, a Organização das Nações Unidas organizaram o seminário online Helping Venezuela Confront a Humanitarian Emergency (Ajudando a Venezuela a enfrentar uma emergência humanitária). Coordenado pelo embaixador Christoph Heusgen, da missão permanente da Alemanha junto a Organização das Nações Unidas, e pelo embaixador José Singer Weisinger, da missão permanente da República Dominicana, com a participação da Johns Hopkins University, Human Rights Watch e Women's Link Worldwide, o evento analisou a situação atual do país presidido por Nicolás Maduro.

Existe um verdadeiro mal-estar de que a pandemia não pode ser controlada na Venezuela, dado o histórico de saúde do país nos últimos tempos. “Em 2019, ocorreu o maior aumento de casos de malária no mundo”, observa a organização Human Rights Watch. "Muito antes do impacto da covid-19, já haviam reaparecido doenças que podem ser prevenidas com vacinas, como sarampo e difteria, que haviam sido erradicadas".

Internamente, os venezuelanos se apegam ao acordo entre o governo de Maduro e a oposição liderada por Juan Guaidó para a coordenação dos esforços de controle da pandemia. Do lado de fora, é solicitado a Maduro que permita o acesso à ajuda internacional. “Uma avaliação independente, com orçamento adequado, será fundamental para ajudar a Venezuela”, apontava o embaixador dominicano, Singer Weisinger, sempre com “uma visão neutra e uma perspectiva imparcial para que o diálogo avance sem politizar”.

O Brasil precisa "estancar o sangramento"

O Brasil, o país que deveria liderar a região para o bem, lidera para o mal. Vagueia pela pandemia sem resposta e sem coordenação entre o Governo Federal e as administrações estaduais e municipais. O terceiro ministro da saúde do Governo Bolsonaro que administra a crise continua sendo o general Eduardo Pazuello, atuando desde 15 de maio. Nesta segunda-feira, durante a cerimônia de inauguração da Unidade de Apoio ao Diagnóstico de Covid-19, no Rio de Janeiro, o General Pazuello declarou que seu ministério "apoia" todas as "medidas preventivas e de distanciamento social dos municípios e estados”, exatamente o contrário do que o presidente Bolsonaro proclama há meses. Devido a declarações deste tipo, os dois ministros anteriores deixaram o cargo. Agora, o ministro interino está ciente de que precisam "parar esse sangramento".

O ano é considerado perdido na América Latina, trata-se de proteger o maior número de vidas possível e salvaguardar o quinquênio, a década e o futuro de várias gerações. As estimativas mais benevolentes estimam uma redução do Produto Interno Bruto da América Latina em cerca de 10%. O relatório Quem paga a conta?, publicado pela Oxfam Brasil no mês passado, inclui previsões de 52 milhões de pessoas caindo na pobreza e 40 milhões de novos desempregados, radiografando "um retrocesso de 15 anos para a região".

A pandemia está deixando os pobres mais pobres e os ricos mais ricos. Entre a paralisia do presente e o medo do futuro, destaca-se o acúmulo de riquezas - que existe - em pouquíssimas mãos na região latino-americana. Esse mesmo relatório da Oxfam Brasil aponta que a lista de bilionários na América Latina se expandiu: o seleto grupo viu sua fortuna aumentar em 48,2 bilhões de dólares, desde março", o que equivale a um terço de todos os programas de estímulo de todos os países da região".

 

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