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China. Cardeal chinês diz: ‘Estou pronto para ser preso’

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02 Julho 2020

O Cardeal Joseph Zen, bispo emérito de Hong Kong, famoso por sua franqueza e personalidade forte, diz se sentir preparado para ser preso e julgado sob a nova lei de segurança nacional imposto ao território chinês.

A reportagem é publicada por UCA News, 01-07-2020. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

“Se certas palavras forem consideradas contrárias à nova lei imposta, então eu estarei pronto para suportar os processos, julgamentos e prisões. Muitos antecessores também viveram situações semelhantes”, disse o cardeal de 88 anos em um vídeo postado em sua página no Facebook.

“Talvez eles [os governantes] estejam de fato malucos. Quem sabe? Vamos deixá-los então. Conhecemos o ditado: ‘Aqueles que Deus deseja destruir, ele primeiro os torna loucos’”.

Uma nova e polêmica lei de segurança nacional foi aprovada no Comitê Permanente do Congresso Nacional Popular da China em 30 de junho, véspera do 23º aniversário da transferência de Hong Kong, antes sob o domínio inglês, para Pequim.

Os temores do cardeal de que a nova legislação afete a liberdade religiosa na cidade contradiz a visão do administrador apostólico de Hong Kong, o Cardeal John Tong Hon, o qual, na semana passada, afirmou que a nova lei não terá efeito sobre a liberdade religiosa.

“De acordo a nova lei, os clérigos de Hong Kong que vêm apoiando o movimento democrático local, como o Cardeal Joseph Zen e o bispo auxiliar Joseph Ha Chi-shing, podem ser extraditados para a China continental e julgados, já que Pequim os considera ameaças ao regime”, escreveu na semana passada a organização international Christian Concern.

A Comissão de Justiça e Paz, da Diocese de Hong Kong, também assinou uma carta aberta com outras 85 organizações sociais condenando a nova legislação em vigor antes de sua implementação.

A International Christian Concern alertou que Pequim considera os protestos em massa iniciados em junho passado como atos terroristas. Considera também como atos de sedição quaisquer manifestações pela independência de Hong Kong.

O grupo observou que o notório sistema jurídico chinês e sua falta de transparência “pode facilmente criminalizar as pessoas e colocá-las na cadeia”, acrescentando que muitos pastores e cristãos chineses – entre eles Wang Yi, Qin Derfu e John Cao – estão presos após as falsas acusações de subversão do poder estatal, ultrapassagem ilegal de fronteira e operações comerciais ilegais.

“Com a aprovação dessa lei, muitos temem que Hong Kong perda para sempre o status de ‘um país, dois sistemas’ e que se transforme em uma simples cidade costeira da China”, acrescentou.

Joshua Rosenzweig, vice-diretor regional da Anistia Internacional para a Ásia Oriental e Sudeste Asiático e para o Pacífico, disse que a aprovação da lei de segurança nacional “é um momento doloroso para o povo de Hong Kong e representa a maior ameaça aos direitos humanos na história recente da cidade”.

Rosenzweig acrescentou: “De agora em diante, a China vai poder impor suas próprias leis contra qualquer suspeito. A velocidade e o sigilo com os quais a China aprovou essa lei intensificam o medo de que Pequim tenha criado, calculadamente, uma arma de repressão a ser usada contra os críticos do governo, incluindo aqueles cidadãos que estão apenas expressando suas opiniões ou protestando pacificamente”.

A nova lei visa potencialmente escolas, instituições de caridade e organizações católicas, ao enfocar organizações não governamentais. No território, a Igreja possui dezenas de instituições de ensino, desde pré-escolas até escolas de ensino médio, educando principalmente não católicos.

A Igreja também tem uma rede significativa de instituições beneficentes coordenadas pela Caritas.

O artigo 9 da legislação recém-aprovada diz que o governo de Hong Kong irá “tomar as medidas necessárias para fortalecer a comunicação, orientação, supervisão e regulação pública” de escolas, organizações sociais, imprensa e internet”.

Em vigor desde a noite de 30 de junho, a nova legislação irá se aplicar aos cidadãos de Hong Kong, incluindo crianças em idade escolar, e a estrangeiros que desrespeitarem a lei, tanto dentro quanto fora do território.

Mesmo os que estiverem em trânsito por Hong Kong correm risco de prisão, independentemente se forem ou não moradores da cidade.

Os estrangeiros poderão ser deportados caso as autoridades decidam não os processar segundo os termos da legislação, a qual prevê penas tão severas quanto a de prisão perpétua.

Vídeo: Aumentam os temores quanto ao futuro de Hong Kong

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