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A 30 anos do massacre da UCA, em El Salvador, organizações seguem exigindo o fim da Escola das Américas

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16 Novembro 2019

Neste 16 de novembro, completam-se 30 anos do Massacre da UCA [El Salvador], onde foram assassinados 6 padres jesuítas e duas mulheres. Entre os responsáveis pelo massacre, ocorrido em El Salvador, no dia 16 de novembro de 1989, dos 25 soldados que participaram desse crime, 19 foram treinados e graduados na Escola das Américas do Exército dos Estados Unidos. Por esse motivo, este ano, o movimento contra a Escola das Américas realizará várias ações e atividades nos Estados Unidos, Costa Rica, Colômbia e Chile.

A reportagem é publicada por Rebelión, 14-11-2019. A tradução é do Cepat.

O Prêmio Nobel Alternativo da Paz, Martín Almada, descobridor em 1992 dos Arquivos do Terror no Paraguai, é um dos que apoiam o fechamento dessa academia militar que continua funcionando nos Estados Unidos, após ser expulsa do Panamá:

“Eu apoio por minhas convicções éticas, por minha experiência pessoal como vítima da ditadura de Alfredo Stroessner, no Paraguai, no marco do Plano Condor, de maneira especial na reivindicação de justiça para as vítimas do massacre. Conheço muito bem o que esse centro de treinamento de torturadores e assassinos faz na América e no mundo. E tenho a esperança que deixe de funcionar e de expandir suas técnicas de ódio e crimes. Existem milhares de nomes militares paraguaios e de todo o continente formados nessa escola...”, conta Martín Almada.

Marcela Zamora, do Centro de Amigos pela Paz, na Costa Rica, também faz parte do movimento continental que busca por fim ao treinamento militar na conhecida "Escola de Assassinos" que anualmente recebe, em média, cerca de 1.500 militares e policiais de toda a América Latina, em Fort Benning, Geórgia, Estados Unidos.

A Costa Rica já conhece os efeitos negativos que tem o treinamento militar de suas forças públicas na Escola das Américas.

“Porque temos visto os efeitos dessa formação militar em nossa força pública, que passou de uma polícia civil e moderadamente civil para uma polícia cada vez mais especializada na repressão da cidadania em espaços públicos, onde as pessoas têm cada vez menos e menos direitos e, acima de tudo, o de se manifestar. Tudo isso está relacionado a essa formação da força pública que deveria se voltar a dar mais segurança aos cidadãos, no entanto, o que acontece é que cada vez mais pessoas têm menos probabilidade de expressar sua opinião, de protestar, em suma, a polícia se tornou um aparelho para silenciar as vozes e para reprimir”, diz Marcela Zamora.

Abilio Peña, membro do Serviço Internacional Cristão de Solidariedade com os povos da América Latina (SICSAL), sabe muito bem o papel que tem desempenhado os graduados da Escola das Américas na Colômbia.

Já se sabe que um importante número de militares colombianos, treinados nesta academia militar, participaram de falsos positivos. Operações falsas nas quais civis se faz civis passarem por guerrilheiros mortos em combate.

Recentemente, conheceu-se um novo falso positivo, uma operação militar do Exército colombiano na qual 7 meninas e meninos foram mortos em San Vicente del Caguán, Caquetá [Colômbia].

O comandante em Chefe do Exército Colombiano, responsável por esse crime, é formado pela Escola das Américas, como comenta Abilio Peña:

“Nesse bombardeio, que se deu como resposta às forças militares, assassinaram sete meninas e meninos em uma operação que o presidente Duque parabenizou como uma operação limpa. Isso foi descoberto meses depois, em um debate, no Congresso da República, liderado por um senador que estava comprometido com o processo de paz, chamado Roy Barreras, e é a expressão do papel que as forças militares estão desempenhando. O comandante do Exército foi formado na Escola das Américas. Seu nome é Nicacio Martinez e está envolvido, há muito tempo, em investigações de falsos positivos, aqueles crimes horrendos em que se vestiam de militares os civis para matá-los mais tarde e depois apresentá-los como guerrilheiros mortos em combate”, diz Abilio Peña.

Entre os participantes dos protestos que ocorrerão nos Estados Unidos, pelo Panamá, estará Jonathan González, membro do Movimento Victoriano Lorenzo e da Rede Abya Yala - Somos Uma América, uma coordenação de organizações de jovens que lutam contra o extrativismo e a militarização na América Latina.

“Por muito tempo, denunciamos as agressões militares dos Estados Unidos não apenas no Panamá, mas também nas diferentes regiões da América Latina e, este ano, estaremos acompanhando o movimento SOA Watch. E, logicamente, do Panamá nos solidarizamos e sabemos que muitas famílias permanecem sem justiça, muitas pessoas ainda seguem desaparecidas pelas ações militares dessa escola de assassinos”, afirma Jonathan González.

Ao final desta nota, soube-se que o Comandante em Chefe do Exército da Bolívia, Willams Kaliman Romero, que recentemente solicitou a renúncia de Evo Morales, recebeu treinamento na Escola das Américas, em 2003, nos Estados Unidos.

Não é novidade, lamentavelmente, que muitos dos graduados da Escola das Américas acabem sendo golpistas, ditadores, torturadores e assassinos de nossos próprios povos.

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