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28 Outubro 2019

Terminou um dos capítulos mais tristes da história da Argentina. Não se admite comparações, salvo para dizer que foi a decisão popular que decidiu encerrar essa etapa conduzida por uma força política que se caracterizou por semear ódio e alimentar o medo, por usar todos os recursos – legais e ilegais, legítimos e ilegítimos – para apagar seus adversários do cenário.

O artigo é de Washington Uranga, publicado por Página|12, 28-10-2019. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Simultaneamente “a melhor equipe dos últimos cinquenta (e quatro) anos” nunca deixou de exercer, até esgotar, todas as variantes do maior cinismo, afirmando seu “republicanismo” e respeito à “institucionalidade”, atropelando até provocando os limites da legalidade e se mentindo sem pudor sobre o que é evidente até para os seus.

Sem dúvidas foi um governo de classe. Porque acumulou privilégios para os seus, porém sobretudo, porque alimentou por todos os meios que estavam a seu alcance o ressentimento contra os pobres.

Finalmente, o governo terminou cozido em seu próprio caldo. Pretendeu se construir sobre o desprestígio e o rechaço às gestões anteriores, e terminou colhendo o rechaço dos indignados de todo tipo. Também de parte de muitos que os haviam favorecido com seu voto há quatro anos.

Durante esse tempo, e enquanto perdia o rumo, o macrismo e seus aliados radicais, construiu seu próprio ostracismo apoiado na blindagem dos meios mais poderosos, em pesquisas fraudulentas, grupos focais e exércitos de trolls financiados com dinheiro do Estado.

Porém não perdi somente Maurício Macri e sua equipe de governo repleto de executivos de empresas. Perderam também os meios e os jornalistas que, ao melhor estilo de “panquecas”, dão voltas no ar para se reacomodar sem nem sequer se envergonhar com o cenário.

O dano gerado à sociedade argentina, no econômico, no político, porém também no ético e no cultura, é difícil de medir nesse momento. Haverá que analisa-lo com o passar do tempo, porém sem dúvidas, é de enorme magnitude.

Na mesma medida há que valorizar e ponderar a capacidade de reação popular agora expressada nas urnas. Porém mais além disso também a maturidade política – e a paciência digna de filosofia oriental – para suportar as provocações, as explosões, a reiteração das mentiras e – vale a pena repeti-lo ainda que esgote – o cinismo demonstrado por porta-vozes do governo. Pelos tradicionais e pelos recém-chegados como o candidato a vice-presidente Miguel Ángel Pichetto, cuja performance é especialmente patética em vista de seus antecedentes e história política.

Foi o candidato ultra-liberal José Luis Espert, ex-aliado de Macri, quem em campanha reivindicou o “voto qualificado”. Ele até hoje Presidente não disse, mas seguramente que os resultados o farão pensar mais uma vez. Faz parte de sua forma de entender o mundo. Clara expressão disso foi sua reação posterior às PASO, apontando acusatoriamente à cidadania pelos votos dados, que não o favoreceram, e fazendo dos votantes, os responsáveis pelos males que ele mesmo e sua equipe geraram. Há de se ver o que fará Macri, a partir de agora até a entrega do mandato em dezembro: é um período longo se levar em conta a imperícia, a falta de sentido elementar e, a não perder de vista, a malícia política e social que encarna quem ocupa a Casa Rosada. As novas autoridades, porém também a cidadania em geral, terão que se manter alertas e vigilantes e pedir contas enquanto ele corresponda.

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