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Organizadores do Sínodo sobre a Amazônia focam em questões polêmicas a partir das necessidades da região

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24 Setembro 2019

A base fundamental para os debates da próxima assembleia dos bispos no Vaticano em outubro sobre a região amazônica serão as necessidades singulares das milhões de pessoas que vivem na (ou próxima da) maior floresta tropical do mundo, dizem os organizadores e consultores para o evento, que terá a duração de três semanas.

A reportagem é de Joshua J. McElwee, publicada por National Catholic Reporter, 23-09-2019. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Embora problemas pastorais polêmicos como o de padres casados e o ministério para as mulheres vão ser debatidos, bem como questões políticas controversas como as práticas exploradoras de mineração e o desflorestamento ilegal, o foco central estará sobre as necessidades daqueles cujas vidas estão ameaçadas agora pelos níveis sem precedentes de destruição ecológica, afirmam os responsáveis pelo encontro.

Em uma série de entrevistas publicadas pelo National Catholic Reporter no último mês, os responsáveis por preparar o Sínodo dos Bispos reagiram às fortes críticas que o encontro tem recebido, apontando para a preparação – a primeira de seu gênero – que durou 18 meses, com consultas a centenas de comunidades em todos os noves países sul-americanos componentes da região amazônica.

Este processo, que realizou quase 300 assembleias locais, nacionais e regionais em todo o território considerado, resultou na criação de um documento de trabalho que os bispos usarão em seus debates entre os dias 6 e 27 de outubro, conhecido como Instrumentum laboris.

O Pe. Augusto Zampini Davies, funcionário do Vaticano e um dos oito especialistas nomeados para ler os resultados das assembleias locais considerados na redação do instrumentum, disse simplesmente que “não consegue entender” aqueles que criticam o documento.

“Escutar não é fácil”, disse ele, que trabalha no Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral. “Mas se quisermos escutar, é isso o que acontece. Podemos ouvir coisas que não são confortáveis, mas que precisamos ouvir”.

“Em seguida, preparamos [o documento] e são essas as coisas que os bispos precisam debater”, descreveu Zampini ao falar do processo realizado. “Não é um documento doutrinal. É o resultado do processo de consulta, baseado na ideia de escutar para discernir antes de decidir o que fazer”.

“Quando ouvimos a Deus, quando ouvimos o povo da Amazônia, quando ouvimos a Terra, é isso o que recebemos”, disse o padre.

Maurico López Oropeza, coordenador do grupo que ajudou a organizar as assembleias consultivas, falou que o seu objetivo era tentar alcançar o maior número possível de pessoas. Ele estima que, se incluirmos os delegados que vieram para os eventos em nome das comunidades, certa de 90 mil pessoas participaram.

“Tentamos transformar a maneira como a Igreja participa nos diferentes territórios da região amazônica, e estamos tentando ouvir”, disse.

Secretário executivo da Rede Eclesial Pan-Amazônica – REPAM, López inferiu que alguns dos que criticam os tópicos levantados no processo consultivo não entendem a dinâmica da região.

“Eles sequer tentaram ir ao território e vivenciar a realidade local”, afirmou. “Todos os que querem opinar sobre o sínodo deveriam pelo menos reservar um momento para ir até lá, ficar por um tempo, experimentar como é estar na região, como estar em missão pela Igreja”, López sugere.

Zampini e López, que participarão do sínodo como membros sem direito a voto, referiam-se às fortes críticas que o evento tem atraído, especialmente de alguns círculos conservadores da Igreja americana e europeia.

O cardeal americano Raymond Burke, por exemplo, anunciou no começo deste mês que realizaria uma “cruzada de oração e jejum” de quarenta dias na esperança de que o instrumentum, que, segundo ele, contém “erros teológicos e heresias”, não seja aprovado pelo sínodo.

O documento foi também criticado abertamente pelos cardeais alemães Walter Brandmüller, ex-presidente da Pontifícia Comissão de Ciências Históricas, e Gerhard Muller, ex-prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.

O Sínodo dos Bispos para a Amazônia será o quarto do papado de Francisco, que está em seu sexto ano, mas será também o primeiro sobre o trabalho da Igreja numa região particular do mundo. O papa anteriormente realizou dois outros sínodos, em 2014 e 2015, sobre temas de família, e um outro, em 2018, sobre a juventude.

O sínodo do mês que vem, que formalmente carrega o título de “Amazônia: novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral”, será aberto oficialmente no dia 6 de outubro com uma missa na Basílica de São Pedro, celebrada pelo papa.

A região amazônica inclui oito países e um território europeu espalhados pelo continente sul-americano: Brasil, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e a Guiana Francesa.

Virá destes países a ampla maioria dos 184 bispos e padres e um irmão religioso que participarão do sínodo como membros com direito a voto. Eles se juntarão aos 80 especialistas e auditores leigos sem direito a voto, que incluem 33 mulheres.

Os bispos americanos que participarão são: o cardeal de Boston, Sean O’Malley; o bispo de San Diego, Robert McElroy; e o Cardeal Kevin Farrell, que preside o Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida.

“Há muitas declarações bem poderosas das mulheres”

Este sínodo especial para a Amazônia, que Francisco primeiramente anunciou em outubro de 2017, acontece no momento em que a destruição ecológica na região está em foco no mundo depois que os incêndios anuais durante a época de seca fugiram do controle.

O Brasil, que contém cerca de 60% da floresta dentro de suas fronteiras, registrou um aumento anual de destruição na casa dos 77%, com 80 mil incêndios ocorrendo no país em 2019 no mês de agosto.

Como a principal causa para o aumento dos incêndios cientistas climáticos apontaram a liberação de grandes áreas da floresta tropical nos últimos anos para fins de agricultura, pecuária ou atividade mineradora.

Espera-se que o sínodo atente especialmente nos problemas ambientais. Mas a amplitude dos típicos considerados no instrumentum laboris, texto com 147 parágrafos dispostos em 54 páginas, dá uma ideia de como a natureza dos debates poderão ultrapassar os temas centrais.

As três partes – que focam no dar voz aos povos da Amazônia, na necessidade de uma ecologia nova e integral diante de tanta destruição ambiental e nos desafios que a Igreja na região enfrenta ao ser mais profética – estão bem detalhadas.

A segunda parte possui nove capítulos, cada um focando problemas específicos em separado e, às vezes, técnicos. Por exemplo: como os vários tipos de mineração têm impactado a Terra de diferentes modos; as ameaças contra as aproximadamente 200 comunidades indígenas que vivem em isolamento voluntário distante da sociedade moderna; e a velocidade com que a rápida urbanização modifica as famílias e a dinâmica cultural.

Porém duas questões mencionadas no documento de trabalho do sínodo é que atraíram a maior parte da atração dos críticos.

Uma é a sugestão de que, devido a necessidades singulares da enorme zona rural amazônica, pode haver a consideração de se ordenar homens casados ao sacerdócio para servirem em áreas particularmente remotas. Uma outra questão que atraiu críticas é a linguagem que convida a Igreja a “identificar o tipo de ministério oficial que pode ser conferido às mulheres, levando em consideração o papel central que elas desempenham hoje na Igreja Amazônica”.

Zampini, natural da Argentina e que trabalha no Vaticano há cerca de dois anos, disse ter ficado surpreso pela franqueza presente nos materiais submetidos ao Vaticano a partir do processo de consulta.

“Vivendo em Roma, um ambiente bastante clerical, pessoalmente para mim foi uma surpresa ver que as comunidades não tiveram medo de dizer o que queriam”, disse o padre.

“Elas dialogaram, em especial as mulheres. Isso foi uma surpresa. Há muitas declarações bem poderosas das mulheres. Foi bastante refrescante”.

López, que participou de várias assembleias consultivas e ajudou a elaborar parte dos materiais enviados posteriormente a Roma, disse que ficou comovido com o impacto da presença feminina nos eventos.

“A presença da Igreja e a sua possibilidade de continuar existindo no futuro é claramente determinada pela presença feminina (...) porque são elas que mantêm a fé, a tradição, e mesmo a presença da Igreja Católica”, disse. “Então, foi muito triste ouvir o quanto elas se sentem negligenciadas e excluídas”.

“A tradição, as estruturas, não permitem que elas sejam reconhecidas pelo que já são, que é exatamente a presença da Igreja, mantendo a continuidade do Evangelho e a presença católica no meio das comunidades indígenas”, acrescentou, caracterizando o processo de escuta das mulheres como “muito, muito comovente”.

Embora nenhum dos organizadores ou consultores tivesse certeza de onde acabará o diálogo sobre as mulheres durante o sínodo, cada um focou, como López, na necessidade de reconhecer os variados modos como as mulheres ministram na Igreja na região amazônica, na maioria das vezes sem reconhecimento formal.

Rafael Luciani, que irá a Roma como assessor da REPAM para o sínodo, disse que, com base em sua experiência, “as mulheres são as que praticamente coordenam as comunidades religiosas na América Latina”.

“É fato e é a realidade, mas ao mesmo tempo muitas das atividades que elas fazem não são ainda reconhecidas como ministérios”, explicou Luciani, professor na Boston College e assessor teológico do Conselho Episcopal Latino-Americano – CELAM.

Fazendo referência ao aforismo usado pelo papa de que as mulheres deveriam ser “clericalizadas”, o teólogo falou que Francisco deseja perguntar: “Como reconhecemos os muitos serviços que já são feitos pelas mulheres e que podem ser reconhecidos agora como verdadeiros ministérios?”

“Elas teriam a mesma autoridade que outros ministérios em uma comunidade”, disse Luciani. “Acho que o problema está mais no reconhecimento de uma autoridade nos diferentes ministérios e nos novos ministérios que precisam ser criados ou reconhecidos ou postos em prática, e não só em preencher postos com mulheres para colocá-las no mesmo nível que o clero”.

Diferentes compreensões sobre o ministério

Por trás da disposição dos organizadores do Sínodo para a Amazônia de considerarem assuntos como o dos padres casados e do ministério feminino, residem as maneiras como a teologia se desenvolveu diferentemente na América Latina em comparação com os EUA e a Europa, segundo Luciani e outros teólogos.

Por exemplo, Luciani salienta que a maneira como os latino-americanos em geral entendem um chamado ao ministério difere da forma como os europeus entendem.

“É um modo comunitariamente orientado de entender o ministério”, disse o teólogo. “Não tem a ver com a pessoa que sente uma vocação para com a comunidade. É o contrário: uma comunidade que precisa e decide entre si quem pode servir às suas necessidades”.

“Isso é entendido de forma bem diferente nos Estados Unidos”, disse ele.

Hosffman Ospino, teólogo colombiano e professor da Boston College, explica a compreensão latino-americana de um chamado ao ministério em termos semelhantes.

Ao falar das críticas sobre a consideração a ser dada a respeito dos padres casados no sínodo, Ospino falou da maneira como o papa tem se focado na necessidade de a Igreja ser evangélica, ou de criar, como disse na exortação apostólica de 2013 Evangelii Gaudium (“A Alegria do Evangelho”), discípulos missionários.

“Penso que as críticas, de várias maneiras, esquecem do principal”, disse Ospino. “Francisco na verdade está mais preocupado com o que significa levar o Evangelho e os sacramentos a um contexto onde não existem padres suficientes”.

“Tem a ver com evangelização: como continuar aquilo para o qual a Igreja existe?”, perguntou o teólogo. “E se isso significa ser criativo em nossas práticas, o papa está disposto e aberto a explorar possibilidades”.

Outros teólogos dizem que o sínodo pode enfrentar dificuldades particulares no esforço de dar voz aos vários povos indígenas que vivem na Amazônia. Embora o Instrumentum mencione as necessidades dos indígenas em vários momentos, não está claro quantos líderes indígenas serão convidados para participar do encontro em Roma.

Cecilia Titziano, aluna de pós-graduação boliviana na Graduate Theological Union com foco em teologias e filosofias indígenas, sugere que o primeiro passo para haver um diálogo frutífero entre indígenas e não indígenas durante o sínodo seria muito básico.

Os não indígenas, segundo ela, precisam vir ao diálogo com a simples compreensão de que os indígenas precisam ser tratados como iguais, “com a assunção básica de que a outra pessoa convidada para a mesa está no mesmo nível que nós”.

“A escuta precisa ser feita, abrindo-se à possibilidade de que aquilo que temos diante de nós é um sistema muito diferente de pensamento ao qual não temos prestado atenção, ou que não tivemos condições de escutá-lo”, disse a estudante.

“Diálogos entre iguais precisam de tempo”, disse. “É preciso sair da nossa zona de conforto, ou mudar como vemos o mundo”.

Titziano também focou nas necessidades particulares das mulheres indígenas, dizendo que, para muitas comunidades amazônicas, “elas são as portadoras da tradição e da fé”.

“É preciso ficar claro: em nossas igrejas, já sabemos que as mulheres são as que realizam o trabalho”, disse. “Mas não são as que se sentam à mesa. E há muitos motivos para isso”.

O papa terá a última palavra

Se o Sínodo para a Amazônia seguir o formato dos três sínodos anteriores do atual papado, cada semana começará com sessões gerais no Salão Sinodal. Posteriormente, os prelados irão se dividir em pequenos grupos, por idioma, para que haja discussões mais facilmente.

Cada grupo provavelmente criará uma espécie de documento que resume a discussão sobre o material considerado naqueles dias, na esperança de levar a um documento final do sínodo, cujo texto será considerado nas sessões gerais finais da assembleia antes da missa de encerramento oficial, em 27 de outubro.

Mas, embora o documento final do sínodo provavelmente seja publicado imediatamente após aprovação no dia 25 ou 26 de outubro, não é certo que ele será a última palavra sobre os assuntos tratados. Como fez nos sínodos anteriores realizados em seu papado, Francisco deverá adotar o texto final do Sínodo dos Bispos em um documento próprio seu, conhecido como exortação apostólica.

Depois dos sínodos de 2014 e 2015 sobre a família, por exemplo, o papa escreveu Amoris Laetitia (“A Alegria do Amor”), em 2016; após o sínodo de 2018 sobre a juventude, escreveu Christus Vivit (“Cristo Vive”), em 2019.

López, natural do México e que vive no Equador, destaca que, no final do processo sinodal, será o papa quem decidirá como temas irão se resolver.

“As pessoas precisam saber que o sínodo enquanto estrutura é um organismo que serve ao papa”, explicou López. “Não é um espaço democrático. Não é um parlamento em que haverá somente procedimentos de votação”.

“Ao final de tudo, o papa é quem definirá aquilo que acha ser realmente o fundamental e mais relevante à luz do seu magistério. As pessoas precisam saber que é um discernimento em curso. Elas não podem atacar ou rejeitar o sínodo pelo que estiver escrito no Instrumentum laboris”, explicou.

“Isso será feito de uma maneira muito respeitosa”, segundo ele. “E cabe ao papa ter a palavra final. O sínodo é um organismo de discernimento a serviço do papa”.

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