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Ativistas dizem que Igreja precisa se levantar diante das emergências climáticas

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24 Setembro 2019

Milhares de católicos se somaram às greves climáticas da última sexta-feira, seguindo a liderança de Greta Thunberg, a ativista climática sueca de 16 anos que desencadeou o movimento global, mas também a do papa Francisco, 82 anos, que tornou as preocupações ambientais em uma peça central do seu papado.

A reportagem é de Christopher White, publicada em Crux, 23-09-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Em todo o mundo, estima-se que quatro milhões de pessoas – incluindo um número considerável de crianças em idade escolar que faltaram às aulas e saíram às ruas – se uniram para exigir que governos e empresas tomem medidas para reduzir as emissões de carbono para evitar um desastre climático.

Christina Leaño, diretora associada do Movimento Católico Global pelo Clima, que ajudou a reunir várias centenas de manifestantes católicos em Nova York na sexta-feira, disse ao Crux que os católicos estavam presentes para dar testemunho vivo da Laudato si’, a encíclica-marco de Francisco de 2015, que pede uma atenção urgente ao ambiente.

“Estamos no meio de uma emergência climática, e as pessoas de fé precisam respeitar toda a vida, incluindo as gerações que nascerão, todas as espécies vivas sobre o planeta e as crianças que vivem agora”, disse Leaño.

Ela observou que a Laudato si’ pede uma “solidariedade intergeracional” entre jovens e idosos, e disse que a greve climática da sexta-feira era um exemplo disso.

“Não há melhor maneira de expressar essa solidariedade intergeracional do que com aqueles que não deveriam estar aqui fora faltando aula para lutar pelas suas vidas”, disse Leaño.

Na capital dos EUA, o Pe. Jacek Orzechowski, que trabalha na organização e defesa das comunidades paroquiais por meio da Catholic Charities da Arquidiocese de Washington, disse que estava marchando na esperança de inspirar mais católicos a seguirem o exemplo do papa.

“Em geral, a Igreja dos EUA tem sido anêmica e inadequada, para dizer o mínimo”, disse Orzechowski ao Crux, ao avaliar a resposta da Igreja dos EUA à Laudato si’.

“Temos uma responsabilidade maior de liderar e oferecer uma liderança moral sobre essa questão muito urgente de justiça social e de defesa da vida que enfrentamos, mas temos feito pouco para seguir o exemplo do papa Francisco para tornar essa questão uma prioridade.”

Leaño, no entanto, apontou para o trabalho da Arquidiocese de Chicago, das Irmãs da Misericórdia, da Rede de Solidariedade Inaciana e das Irmãs Maryknoll como exemplos de grupos católicos nos EUA que estão “se levantando” para liderar os cuidados pela criação.

“Precisamos aumentar a escala”, insistiu Orzechowski sobre os católicos dos EUA, embora tenha destacado também as muitas crianças católicas presentes na sexta-feira que, segundo ele, estão “nos evangelizando” com a sua presença durante a greve climática.

Rafael Visoso, um estudante do 8º ano do St. Francis International, em Maryland, nos arredores de Washington, disse que estava marchando junto com cerca de 40 outros estudantes da sua escola, que se inspiram na sua fé católica para participar do movimento liderado por jovens.

“Há muitos santos na nossa Igreja que foram exemplos no cuidado pelo ambiente”, disse ele ao Crux. “E, quando as pessoas se reúnem para exigir ação, tudo pode acontecer.”

Orzechowski disse que, diante dos recentes escândalos da Igreja em torno da crise dos abuso clericais, ele acreditava que era especialmente importante para os católicos mostrarem liderança no combate às mudanças climáticas, descrevendo essa questão como um “teste decisivo” para a Igreja dos EUA.

“Temos a clareza moral para proteger as crianças desta geração e das gerações futuras?”, perguntou.

Erin Lothes, teóloga do College of Saint Elizabeth, em Morristown, Nova Jersey, que ingressou no Movimento Climático Católico Metro NY, disse esperar que a presença de tantos católicos na marcha de sexta-feira inspire as lideranças da Igreja a “levar as preocupações ambientais para dentro das igrejas de um modo mais visível”.

A tradição católica há muito tempo tem uma “reverência sacramental pela Terra como criação de Deus”, continuou Lothes, e, para os católicos, a greve climática é mais uma maneira de “ser solidário com todos os nossos irmãos e irmãs ao redor do mundo”, acrescentando que ela espera que o evento fomente um exame de consciência dos modos pelos quais “as nossas comunidades, as nossas vidas sociais e as nossas igrejas dependem dos combustíveis fósseis”.

Antes dos protestos globais da sexta-feira, Thunberg, de 16 anos, se encontrou brevemente com o papa Francisco no Vaticano em abril, quando lhe disse: “Obrigado por defender o clima, por falar a verdade. Isso significa muito”.

Enquanto ela segurava uma placa que dizia “Junte-se à greve climática”, Francisco a incentivou: “Continue, continue. Vá em frente, vá em frente”.

Na sexta-feira, ela fez exatamente isso, dizendo a uma multidão estimada em 250.000 pessoas em Manhattan que “agora somos nós que estamos fazendo a diferença. Se ninguém mais agir, então nós o faremos”.

“Exigimos um futuro seguro”, afirmou Thunberg. “Será que isso é pedir muito?”

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