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COP24. Para grupos católicos a regulamentação climática não é suficientemente ambiciosa

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18 Dezembro 2018

Os participantes católicos e analistas criticaram uma "falta de ambição" por parte de negociadores na conferência das Nações Unidas sobre as mudanças climáticas que terminou em 15 de dezembro com a definição sobre um livro de regras para implementar o acordo do clima de Paris de 2015.

A reportagem é de Jonathan Luxmoore, publicada por Catholic News Service, 17-12-2018. A tradução é de Victor D. Thiesen.

O documento final que emergiu da 24ª Conferência das Nações Unidas, ou COP 24, em Katowice, na Polônia, descreve um equilíbrio cuidadoso entre as necessidades e preocupações das nações mais desenvolvidas, nações emergentes e países pobres cujos habitantes já estão vivenciando os efeitos das mudanças climáticas.

"Muitas pessoas esperavam um descarrilamento completo desta conferência, de modo que o fato de que os países foram capazes de concordar num livro de regras mostra que ainda há algum espírito de compromisso", disse Rebecca Elliott, diretora de comunicação do Global Catholic Climate Movement, ao Catholic News Service em 17 de dezembro.

"Mas eles deveriam ter ido mais longe", acrescentou. "A Igreja sempre salientou a importância da solidariedade, e é nisso que vamos trabalhar no futuro, para que novas ambições sejam colocadas sobre a mesa, e novos sinais de que os países estão empenhados em proteger as pessoas vulneráveis em todo o mundo."

Uma estimativa de 23 mil pessoas, incluindo uma delegação da Santa Sé, participou da conferência.

Elliott observou que os representantes católicos, incluindo o contingente do Vaticano, tinham "trazido um imperativo moral para a conversa" sobre a necessidade de responder aos desafios que o aquecimento global já representa para as pessoas nos países mais pobres do mundo. Era uma perspectiva que os negociadores já haviam discutido amplamente durante as conversações que se estenderam na noite de 15 de dezembro, mais de um dia após a conferência terminar.

Outro grupo católico, CIDSE, baseado em Bruxelas, elogiou o acordo final, especialmente porque um relatório de outubro do painel intergovernamental das Nações Unidas sobre mudança climática advertiu sobre "consequências catastróficas" se o aquecimento global excedesse 2,7º Fahrenheit neste século.

No entanto, CIDSE acrescentou que a falta de "sólidos compromissos financeiros" e de "fortes mecanismos para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa" no livro de regras, mostrou que os governos ainda estavam falhando em "refletir a urgência" e estavam "se afastando de sua responsabilidade de agir."

"Estamos em um momento de emergência climática. Para salvar o nosso planeta precisamos fazer mudanças drásticas em nossas políticas e estilos de vida", disse a organização numa declaração de 16 de dezembro.

"As pessoas pediram aos governos que pusessem ações transformadoras em vigor nesta COP. Ninguém esperava uma conferência para resolver a crise climática por si só, mas esperávamos mais do que isso, e nós merecemos mais", disse a declaração.

O livro de regras define como os governos vão medir, relatar e verificar seus esforços de redução de emissões no âmbito do acordo de Paris, que entra em vigor em 2020, mas fica aquém do que os cientistas disseram ser necessário para controlar as alterações climáticas.

Martin Krenn, oficial da Austrian Catholic Church's International Development and Mission, descreveu o resultado numa entrevista televisiva de 15 de dezembro como uma "decepção amarga" por não incluir direitos humanos, segurança alimentar e "justiça de gênero." Ele disse que uma "transformação abrangente de padrões de consumo e sistemas de produção" ainda era necessária para apoiar os países em desenvolvimento vulneráveis ao clima.

Enquanto isso, o Presidente da Comissão dos assuntos sociais dos bispos alemães, bispo Franz-Josef Overbeck de Essen, advertiu que os problemas climáticos não poderiam ser resolvidos "unicamente através de novas tecnologias", mas também precisavam de uma "mudança de estilos de vida."

"Todo mundo, cidades, autoridades locais, grupos da sociedade civil e indivíduos podem e devem fazer sua contribuição", disse Overbeck ao KNA, agência de notícias católica da Alemanha.

"É muito lamentável que os resultados da pesquisa sobre mudanças climáticas ainda não sejam aceitos por todos", disse ele. "Não podemos nos dar ao luxo de duvidar das descobertas da esmagadora maioria dos climatologistas e adiar as consequências até o dia do juízo."

Em sua declaração, o CIDSE disse que ativistas católicos haviam se juntado a outros grupos civis num "protesto enorme" durante o último dia de COP 24, exigindo "ação imediata e ambiciosa" para garantir que "a carga não caia mais uma vez sobre os pobres e aqueles que são mais afetados, mas menos responsáveis pela crise climática.”

Também acrescentou que o empenho dos católicos "contribuiria para o despertar que eles criam ao seu redor, através do poder de suas ações e de seu testemunho."

"A justiça climática é um imperativo moral e a solidariedade não pode existir sem humildade; políticos de nações ricas devem ser humildes o suficiente para reconhecer o seu dever de colocar os interesses dos outros em primeiro lugar, para entender que partilhamos um lar comum", disse o CIDSE.

Elliott disse que as organizações ligadas à Igreja continuariam a seguir discussões intergovernamentais de perto e "não esquecerão" o objetivo da ONU de reduzir as emissões de carbono em cerca de metade nos próximos 12 anos.

"Esta conferência mostrou que a cooperação pelo bem comum ainda é possível, e é isso que as pessoas ao redor do mundo estão procurando", disse Elliott.

"A Igreja está oferecendo liderança moral em uma escala muito grande e está acordando uma voz moral em todos os países. Com cardeais e bispos em todo o mundo, o Papa falou muito fortemente sobre a mudança climática como algo integral para a prática de nossa fé. Isto é algo que esperamos continuar".

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