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Encontro de bispos alemães testa os esforços do Papa Francisco de descentralização

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19 Setembro 2019

Após uma tentativa do Vaticano de exercer controle sobre sua iminente reunião voltada para reformas, a Igreja Católica da Alemanha deixou claro que não tem nenhuma intenção de recuar, provando ser mais uma faceta das guerras internas eclesiais que têm atormentado os seis anos do papado de Francisco.

A reportagem é de Claire Giangravé, publicada por Religion News Service, 17-09-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Na raiz do argumento cada vez mais tenso, está uma consulta nacional de dois anos promovida pelos bispos alemães, que busca alcançar a autoridade suficiente para tomar decisões para liderar a comunidade católica local por meio de algumas questões candentes relacionadas ao ministério e à moral.

Sob a definição híbrida de “assembleia sinodal”, os bispos decidiram abordar temas que vão desde a crise dos abusos clericais até o sacerdócio feminino e a sexualidade. Tanto a temática quanto o fato de que o encontro contará fortemente com o envolvimento dos leigos estão testando a política de descentralização do papa Francisco e levantando preocupações no Vaticano de que os bispos alemães estejam tentando seguir seu próprio caminho independente.

“Esperamos que os resultados da formação de uma opinião (sobre essas questões) no nosso país também sejam úteis para a orientação da Igreja universal e para outras Conferências Episcopais, caso a caso”, disse o cardeal Reinhard Marx, chefe da Conferência dos Bispos da Alemanha, em uma carta enviada na quinta-feira, 12 de setembro, ao Vaticano.

Inicialmente, Francisco havia esclarecido, em uma carta aos bispos alemães assinada em 29 de junho, que, em um “processo sinodal”, a totalidade da Igreja deve estar envolvida, de cima para baixo, com uma ênfase na parte de cima.

“A Igreja universal vive nas e das Igrejas particulares”, escreveu o papa, “assim como as Igrejas particulares vivem e florescem na e da Igreja universal, e, se se encontram separadas de todo o corpo eclesial, debilitam-se, murcham e morrem.”

Julgar uma situação no nível da base é um bom começo, acrescentou, mas depois ela deve ser avaliada no contexto de toda a Igreja, guiada pelos bispos e liderada pelo papa. Só assim, disse ele, a comunidade católica será capaz de “superar a ansiedade que nos fecha em nós mesmos e em nossas particularidades”.

As sugestões de Francisco para a assembleia, que queria se focar mais na evangelização e na comunhão, foram votadas por uma grande maioria do episcopado alemão durante a sua reunião no dia 19 de agosto.

Para tratar das crescentes preocupações sobre a assembleia alemã, o Vaticano nomeou o cardeal canadense Marc Ouellet, que chefia o departamento vaticano que supervisiona os bispos. Ouellet tem uma reputação de trazer de volta os dissidentes. Em uma carta pública no ano passado, ele criticou o apelo “blasfemo” do arcebispo italiano Carlo Maria Viganò para que o papa renunciasse devido ao seu suposto papel no escândalo de abuso sexual envolvendo Theodore McCarrick.

Ouellet também é o homem que repreendeu a Conferência dos Bispos dos EUA durante sua reunião em novembro passado, na qual eles deveriam discutir políticas de responsabilização e de proteção de menores. Na época, o cardeal explicou em uma carta que tais decisões nos EUA teriam ramificações legais complexas.

Mais uma vez, com os bispos alemães, Ouellet está adotando essa atitude.

Em uma avaliação de quatro páginas sobre a repercussão jurídica da assembleia sinodal, assinada no dia 4 de setembro, Ouellet disse a Marx que o encontro “não é eclesiologicamente válido”. O principal argumento de Ouellet na avaliação centrou-se nos temas que os alemães haviam estabelecido para discutir; ele argumenta que as decisões deles sobre esses tópicos não apenas afetam a região alemã, mas também a Igreja inteira, e correm o risco de fragmentar a já fraturada comunidade católica. Mais do que isso, porém: os bispos não ouviram o papa.

Em sua resposta a Ouellet, Marx esclareceu que a proposta inicial para o sínodo foi significativamente revisada pelo conselho permanente durante o verão europeu, de modo que não contivesse mais algumas das temáticas candentes apresentados na proposta inicial. Independentemente disso, ele sustentou que um debate também poderia incluir assuntos que já fazem parte do magistério da igreja.

“Inúmeros fiéis na Alemanha consideram que essas questões precisam ser discutidas”, acrescentou Marx, aludindo ao fato de que a assembleia ainda deseja promover uma conversa aberta sobre questões que já foram resolvidas pela Igreja.

O cardeal alemão está atualmente em Roma para um encontro com o papa Francisco e com representantes do Vaticano. O último capítulo dessa saga ainda deve ser decidido.

Marx não seria o primeiro a deixar os salões papais cabisbaixo, mas as preocupações das bispos alemães provavelmente terão um papel importante enquanto o Vaticano se prepara para sediar outro controverso Sínodo sobre a Região Amazônica em outubro, no qual as tensões sempre existentes entre o centro e as periferias do mundo católico estão prontas para entrar no palco principal.

Leia mais

  • A urgência de uma eclesiologia pública
  • O Vaticano freia as decisões do Sínodo da Igreja alemã
  • Os bispos alemães enfrentam o Vaticano e seguem com seu sínodo
  • Igreja alemã desafia o Vaticano com debate sobre celibato e ordenação de mulheres
  • Autoridades vaticanas dão diretrizes para encontro da Igreja alemã
  • Cardeal Marx defende procedimento sinodal alemão contra críticas vaticanas
  • A carta do Papa à Igreja alemã. Um comentário

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