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Amazon e Microsoft estão em lista de “alta preocupação” por seu papel no desenvolvimento de armas autônomas

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23 Agosto 2019

De acordo com um relatório de uma ONG, as duas empresas fazem parte dos gigantes da tecnologia que poderão levar a uma descomunal corrida armamentista no setor da inteligência artificial.

A reportagem é publicada por Le Monde, 22-08-2019. A tradução é de André Langer.

Pode o filme de ficção científica O Exterminador do Futuro tornar-se realidade? De acordo com um relatório da organização não-governamental holandesa PAX, as empresas americanas Amazon e Microsoft poderiam estar interessadas em participar do desenvolvimento de armas autônomas de destruição.

A organização holandesa pesquisou os principais atores do setor altamente estratégico da inteligência artificial e classificou 50 empresas de acordo com três critérios:

• se elas estavam desenvolvendo tecnologias que permitem criar “robôs assassinos”?

• se elas estavam trabalhando em projetos militares relacionados com essas tecnologias?

• se elas se prometeram a parar de contribuir com este tipo de produção no futuro?

“Matar sem envolvimento humano”

O uso da inteligência artificial para permitir que os sistemas de armas selecionem e ataquem automaticamente os alvos provocou um importante debate ético nos últimos anos. Para alguns críticos, podemos até testemunhar a terceira revolução da arte da guerra, depois das invenções da pólvora e da bomba atômica.

“Por que empresas como a Microsoft e a Amazon não negam que estão atualmente desenvolvendo essas armas altamente controversas que poderão decidir por si matar, sem envolvimento humano?”, pergunta Frank Slijper, principal autor do relatório publicado na segunda-feira, 19 de agosto.

Vinte e duas empresas representam uma “preocupação média” para os autores do relatório, cuja análise abrange doze países em todo o mundo. Entre elas está a Apple por seu sistema de reconhecimento facial e de voz. A categoria “alta preocupação” tem vinte e uma empresas, incluindo a Intel, mas também a Amazon e a Microsoft, ambas tentando disputar um contrato do Pentágono para fornecer para ao Exército norte-americano a infraestrutura de sua nuvem (serviço de armazenamento de dados on-line).

Google, bom aluno

“As armas autônomas inevitavelmente se tornarão armas de destruição em massa”, prevê à Agence France-Presse Stuart Russell, professor de ciência da computação na Universidade de Berkeley, da Califórnia. “Estão em andamento esforços para garantir que tudo o que atualmente constitui uma arma – tanques, caças, submarinos – tenha sua versão autônoma”, acrescenta.

O Google e seis outras empresas estão na categoria “boa prática”. No ano passado, o Google e outras seis empresas desistiram de concorrer ao contrato do Pentágono sobre a nuvem, porque poderia estar em contradição com seus “princípios” em matéria de inteligência artificial.

O gigante californiano explicou que não queria se envolver em “tecnologias que são ou poderiam ser nocivas” e “armas ou outras tecnologias cujo propósito principal ou implementação causaria ou facilitaria o dano físico às pessoas”.

Sem consenso

Na terça-feira, na Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, um painel de especialistas dos governos debateu as opções políticas para regulamentar as armas autônomas, embora tenha sido muito difícil chegar a um consenso sobre o assunto até agora. De acordo com o relatório da PAX, os funcionários da Microsoft também sinalizaram sua oposição a um contrato com o Exército americano para o óculos de realidade aumentada HoloLens para treinamento e combate.

Há também muitas preocupações sobre o futuro do armamento autônomo, das armas que ainda não foram inventadas, mas são apresentadas em alguns filmes de ficção científica, como os minidrones. “Com este tipo de arma, você poderia enviar um milhão de minidrones em um contêiner ou em um avião cargueiro e elas teriam a capacidade destrutiva de uma bomba atômica, mas deixariam todos os imóveis intactos atrás de si”, graças ao reconhecimento facial, explica Stuart Russell.

Em abril, a Comissão Europeia propôs um conjunto de regras éticas para o setor da inteligência artificial. A lista de propostas apresentadas recorda a necessidade de colocar o “humano” no centro das tecnologias relacionadas com a inteligência artificial e a necessidade de promover a “não discriminação”, bem como o “bem-estar da sociedade e do ambiente”. Para Stuart Russell, a próxima etapa é uma proibição internacional das inteligências artificiais assassinas. “As máquinas que podem decidir matar humanos não devem ser desenvolvidas, implantadas ou usadas”, resume.

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