‘Bico 2.0’ é alternativa para 400 mil brasileiros

Foto: Pixabay

Mais Lidos

  • “A América Latina é a região que está promovendo a agenda de gênero da maneira mais sofisticada”. Entrevista com Bibiana Aído, diretora-geral da ONU Mulheres

    LER MAIS
  • A COP30 confirmou o que já sabíamos: só os pobres querem e podem salvar o planeta. Artigo de Jelson Oliveira

    LER MAIS
  • A formação seminarística forma bons padres? Artigo de Elcio A. Cordeiro

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

06 Agosto 2019

Das 930 mil lojas virtuais do País, quase 45% são de empreendedores individuais.

Até poucos anos atrás, muitos desempregados viviam de “bicos”. A gíria traduz o trabalho informal ou temporário que garante uns trocados e a sobrevivência. Em tempos de internet, com as famílias cada vez mais conectadas, acesso às redes sociais e o barateamento do custo para montar uma loja virtual, o “bico 2.0” virou um fenômeno com tendência de crescimento entre os brasileiros.

O movimento rumo à sobrevivência via plataformas online é recente. Entre junho de 2018 e junho deste ano, a abertura de lojas virtuais cresceu quase 40%, segundo pesquisa da empresa de pagamentos online PayPal Brasil. Para se ter ideia do avanço, no período entre 2017 e 2018, o crescimento havia sido de apenas 12,5%.

A reportagem é de Flavia Alemi e Renée Pereira, publicada por O Estado de S. Paulo, 05-08-2019.

No total, o País já tem 930 mil lojas virtuais. A maioria delas, 88,8%, é de pequeno porte, com até 10 mil acessos por mês, e 44,3% não têm funcionários. Ou seja: pertencem a pessoas sozinhas, buscando gerar renda.

A íntegra da reportagem pode ser lida aqui.

Leia mais