Thomas Merton, mística e espiritualidade nas páginas do IHU
Thomas Merton | Foto: Legacy
10 Dezembro 2018
Merton | Foto: Abadia de Gethsemani
No dia 10 de dezembro de 1968 falecia o monge trapista Thomas Merton, em Bangkok, na Tailândia. O místico é considerado o maior autor católico norte-americano do século XX em virtude do livro A montanha dos sete patamares (São Paulo/Rio de Janeiro: Mérito, 1958), que só nos Estados Unidos vendeu mais de um milhão de cópias e foi traduzido para outros 15 idiomas. É autor de mais de 60 livros, além de poemas e artigos que abordam temas relacionados à espiritualidade, a direitos civis, à não-violência e à corrida nuclear.
No memorável discurso do Papa Francisco, proferido no Congresso Norte-Americano, Thomas Merton foi lembrado, juntamente com Martin Luther King, Dorothy Day e Abraham Lincoln, entre as grandes personalidades da história norte-americana.
Nascido na França em 1915, Merton se radicou nos Estados Unidos e se converteu ao cristianismo em 1938, mas somente em 1941 optou pelo sacerdócio e foi acolhido na Abadia de Gethsemani.
Thomas Merton, místico, defendida o diálogo inter-religioso e foi quem mais promoveu a aproximação entre o catolicismo e as religiões orientais, em especial com Zen Budismo.
Para fazer memória aos 50 anos da sua morte, o Instituto Humanitas Unisinos - IHU preparou a entrevista especial Estar simplesmente presente: Merton e a vida contemplativa, com o Prof. Dr. Faustino Teixeira e relembra aqui grande parte das notícias e reportagens publicadas em seu sítio. Em dezembro de 2014 a Revista IHU On-Line dedicou a edição 460, intitulada a Mística Nupcial, a Thomas Merton e Teresa de Àvila.
Confira as edições da IHU On-Line que discutiram a mística.
Assista ao trecho final da última conferência de Thomas Merton:
