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Rowan Williams e Thomas Merton: o diálogo do silêncio

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21 Setembro 2013

Williams relê Merton e parece falar com ele. E este último parece lhe responder. O diálogo do silêncio. Thomas Merton, monge trapista norte-americano falecido em 1968, e Rowan Williams, ex-arcebispo de Canterbury, nunca se encontraram. No entanto, no livro Azione e contemplazione, "a dimensão contemplativa da vida, fundamento do compromisso cristão" (publicado pela Comunidade de Bose), emerge a história de uma grande amizade.

A reportagem é de Giacomo Galeazzi, publicada no sítio Vatican Insider, 14-09-2013. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A vida de Merton, especialmente depois de ter abraçado a vida monástica, foi, em grande parte, uma vida de diálogo com pessoas distantes ou falecidas (muitos santos e escritores dos séculos passados). Williams percorre novamente duas dessas relações, primeiro com o teólogo ortodoxo Paul Evdokimov e, depois, com Karl Barth, teólogo reformado que, por surpreendente providência, morreu no mesmo dia da monge trapista.

Ele revela, desta forma, o impacto sobre o pensamento de Merton dos livros de Hannah Arendt, Fiódor Dostoiévski, Vladimir Lossky, Olivier Cliflment, Dietrich Bonhoeffer, Boris Pasternak e João da Cruz.

Nessa coletânea de artigos, como sublinha por Jim Forest no prefácio, pode-se captar como Rowan Williams, assim como Thomas Merton, consideram incompleta a vida cristã desprovida de uma dimensão contemplativa e reconhecem também que a vida contemplativa é acessível não só a quem vive no mosteiro, mas a qualquer pessoa que se ponha em busca de um monaquismo interiorizado, pois a oração contemplativa é vocação de todo crente. Portanto, "Merton se alegraria muito por ser lido de forma tão atenta e perspicaz".

Realmente, ele se alegraria. E consideraria Williams como um amigo. Williams é um dos mais conhecidos e mais perspicazes teólogos da Comunhão Anglicana, cuja pesquisa é particularmente voltada ao estudo dos padres e da espiritualidade cristã. Atualmente, é reitor do Magdalene College de Cambridge.

É diretamente Williams que explica a proximidade de Merton na sua vida, a amizade no fio dos seus escritos. "Retornar repetidamente a Merton foi como retomar uma conversa interrompida e me levou mais uma vez a reconhecer em que medida o estímulo oferecido pelos seus escritos representou um elemento constante na minha vida e na minha reflexão".

Ao rever esses artigos para a sua nova publicação, Williams acrescentou algumas passagens para destacar as continuidades, para reiterar que, assim que se começa a "quebrar a cabeça com Merton", são postos no solo da mente as sementes de longas reflexões e orações.

Sementes de contemplação, se poderia dizer. Merton não é um autor que, uma vez lido, é arquivado. O fato de reunir essas contribuições oferece a Williams a oportunidade de expressar a gratidão devida a um escritor que mudou definitivamente, para muitos, o panorama da reflexão cristã e que enriqueceu gerações de homens e de mulheres desejosos de pensar e de rezar com ele.

Assim Merton descrevia o abandono de toda mundanidade e a busca de Deus: "Para me preencher, eu me esvaziei. Para aferrar tantas coisas, eu perdi todas elas. Devorando os prazeres e as alegrias, encontrei a perturbação, a angústia e o medo".


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