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19 Mai 2018

Na nova carta da Comissão Episcopal para as Migrações da Conferência Episcopal Italiana (CEI), intitulada Comunità accoglienti. Uscire dalla paura [Comunidades acolhedoras. Sair do medo; disponível aqui, em italiano], Francisco é mencionado oito vezes, mais do que qualquer outro pontífice anterior (Bento XVI está presente duas vezes, e João Paulo II, uma), confirmando o vínculo – real, mas ainda mais perceptível – entre o pontificado em curso e o tema das migrações.

O comentário é de Simone M. Varisco, publicada em Caffè Storia, 18-05-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Uma identificação que começou em Lampedusa, em 8 de julho de 2013, por ocasião da primeira visita oficial do então novo pontífice fora da diocese de Roma, recordada na carta da Comissão Episcopal para as Migrações através do apelo de Francisco: “Onde está teu irmão?”. “Hoje ninguém no mundo – disse o pontífice à época – se sente responsável por isso; perdemos o senso de responsabilidade fraterna”.

Responsabilidade, também para com os migrantes, que é acima de tudo pastoral e em obediência à qual “todos os fiéis e os homens e mulheres de boa vontade, que são chamados a dar resposta aos numerosos desafios colocados pelas migrações contemporâneas com generosidade, prontidão, sabedoria e clarividência, cada qual segundo as suas possibilidades”, de acordo com as palavras escolhidas por Francisco para a mensagem para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado de 2018.

“Reconhecemos que existem limites na acolhida”, especifica-se na carta da Comissão da CEI. Aparentemente, um paradoxo para comunidades “acolhedoras” por definição, levantado – em continuidade com João XXIII – também por Francisco.

Na realidade, uma posição de bom senso, segundo a qual a acolhida vive os “limites permitidos pelo bem comum retamente entendido”, como apontado pelo pontífice na mensagem para o 51º Dia Mundial da Paz de 2018. Ainda mais concretamente, no voo de retorno da viagem apostólica à Colômbia, em setembro passado, Francisco explicava que “um governo deve gerir esse problema com a virtude própria do governante, isto é, a prudência. O que isso significa? Primeiro: quantos lugares eu tenho? Segundo: não só recebê-los, mas também integrá-los”.

Integração, uma das palavras recorrentes deste pontificado. A ela – junto com acolher, proteger e promover – é dedicada a mensagem de Francisco para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado de 2018. Um conceito talvez abusado, certamente a se esclarecer, porque deve ser entendido “como processo bidirecional que reconhece e valoriza a riqueza da cultura do outro”, como especificado pelo Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral.

Não é por acaso, portanto, que a carta da Comissão Episcopal para as Migrações pretenda ir além. De fato, à interação, é preferida a interação, na consciência de que “a presença de tantos irmãos e irmãs que vivem a tragédia da imigração é uma oportunidade de crescimento humano, de encontro e de diálogo entre as culturas, em vista da promoção da paz e da fraternidade entre os povos”.

Também por isso é necessário “privilegiar as ações que geram novos dinamismos na sociedade”, como desejado por Francisco na Evangelii gaudium, capazes de “estudar os ‘sinais dos tempos’” e de pôr em campo “boas soluções” que possam contribuir para deter “processos de desumanização dos quais, depois, é difícil voltar atrás”.

Um compromisso concretamente acolhido por centenas de realidades – famílias, comunidades religiosas e paróquias – que, há três anos, responderam de modos diversos ao apelo de Francisco de setembro de 2015. A elas, no ano que vem, será dedicado um encontro, como previsto pela carta da Comissão Episcopal para as Migrações. Uma maneira de se encontrar e de se narrar, para envolver outros possíveis protagonistas que até agora permaneceram às margens, mas também para sair de uma percepção de interminável “apelo” a uma acolhida que, ao contrário, é realidade há bastante tempo e continua dando seus frutos. Principalmente servir de contrapeso “àqueles que fomentam o medo em relação aos migrantes, talvez para fins políticos”.

Medos, no entanto, que, na opinião pública, não devem ser condenados a priori, mas sim acolhidos, compreendidos e, enfim, superados. “Ter dúvidas e temores não é pecado. O pecado é deixar que esses medos determinem as nossas respostas, condicionem as nossas escolhas, comprometam o respeito e a generosidade, alimentem o ódio e a rejeição”, esclareceu Francisco na homilia da missa celebrada por ocasião do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado de janeiro passado.

Um conceito sobre o qual o papa retornou há alguns dias, durante o encontro com a diocese de Roma. “Falando de pecados, de defeitos, de doenças – explicou Francisco – sempre há a necessidade de chegar à raiz. Porque, caso contrário, as doenças permanecem e voltam.” Também as ideológicas.

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