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Papa e os migrantes: ''O medo é legítimo, mas não pode nos condicionar''

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15 Janeiro 2018

O medo parece condicionar as relações entre os migrantes e as comunidades que os acolhem. A convicção é do Papa Francisco, expressada na homilia da missa para o Dia Mundial do Migrante, celebrada na Basílica de São Pedro. Ele exortou, acima de tudo, aqueles que são chamados a acolher os estrangeiros a “compreenderem os seus medos e apreensões pelo futuro”.

A reportagem é do jornal La Repubblica, 14-01-2018. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Mas ele também definiu como “compreensíveis” os medos das comunidades locais, reconhecendo que “não é fácil entrar na cultura alheia, colocar-se na pele de pessoas tão diferentes de nós, compreender os seus pensamentos e experiências. E, assim, muitas vezes, renunciamos ao encontro com o outro e levantamos barreiras para nos defendermos”.

“As comunidades locais às vezes – observou – têm medo de que os recém-chegados perturbem a ordem estabelecida, ‘roubem’ algo daquilo que foi fatigantemente construído.”

Portanto, por um lado, há os medos dos recém-chegados que, elencou Francisco, “temem o confronto, o julgamento, a discriminação, o fracasso”. E, por outro, os medos daqueles que temem ver a sua situação modificada por causa dessas chegadas. “Esses medos – apontou o papa – são legítimos, fundamentados em dúvidas plenamente compreensíveis de um ponto de vista humano.”

“Ter dúvidas e temores – explicou - não é um pecado. O pecado é deixar que esses medos determinem as nossas respostas, condicionem as nossas escolhas, comprometam o respeito e a generosidade, alimentem o ódio e a rejeição.”

Segundo Francisco, “o pecado é renunciar ao encontro com o outro, com o diferente, com o próximo, que, de fato, é uma oportunidade privilegiada de encontro com o Senhor”.

Nessa perspectiva, explicou, “para as comunidades locais, acolher, conhecer e reconhecer significa abrir-se à riqueza da diversidade sem preconceitos, compreender as potencialidades e as esperanças dos recém-chegados, assim como as suas vulnerabilidades e os seus temores”.

“O encontro verdadeiro com o outro – disse ainda o papa – não se detém na acolhida, mas compromete a todos nós nas outras três ações que eu destaquei na mensagem para este dia: proteger, promover e integrar.”

“Fomos criados como seres únicos e irrepetíveis, todos diferentes entre nós e com um papel singular na história do mundo.”

“Este ano, eu quis celebrar o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado com uma missa na qual vocês em particular são convidados, migrantes, refugiados, requerentes de asilo”, afirmou o Papa Francisco dirigindo-se aos fiéis na basílica vaticana. “Alguns chegaram há pouco à Itália, outros são residentes e trabalham há muitos anos, outros ainda constituem as chamadas segundas gerações.”

A oração desse domingo, explicou Francisco, quer ser “uma oração recíproca: migrantes e refugiados rezam pelas comunidades locais, e as comunidades locais rezam pelos recém-chegados e pelos migrantes de permanência mais longa”, enquanto o pontífice confia “as esperanças de todos os migrantes e os refugiados do mundo e as aspirações das comunidades que os acolhem” e reza para que, “de acordo com o supremo mandamento divino da caridade e do amor ao próximo, todos aprendamos a amar o outro, o estrangeiro, assim como amamos a nós mesmos”.

Partindo do Evangelho, em que Jesus convida os discípulos a segui-lo (“Vinde e vede!”), o papa sublinhou que esse convite “é dirigido hoje a todos nós, comunidades locais e recém-chegados. É um convite a superar os nossos medos para podermos ir ao encontro do outro, para acolhê-lo, conhecê-lo e reconhecê-lo. É um convite que oferece a oportunidade de se fazer próximo do outro para ver onde e como vive”.

“No mundo de hoje – acrescentou o pontífice –, para os recém-chegados, acolher, conhecer e reconhecer significa conhecer e respeitar as leis, a cultura e as tradições dos países onde são acolhidos. Também significa compreender os seus medos e apreensões pelo futuro. Para as comunidades locais, acolher, conhecer e reconhecer significa abrir-se à riqueza da diversidade sem preconceitos, compreender as potencialidades e as esperanças dos recém-chegados, assim como a sua vulnerabilidade e os seus temores.”

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