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“Liturgiam Authenticam”: Revisão e desdobramentos

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31 Março 2017

A revisão [da Liturgiam Authenticam] foi bem acolhida pelos bispos neozelandeses; por que os bispos americanos estão fazendo silêncio sobre o assunto?, questiona Rita Ferrone, autora de vários livros sobre liturgia, incluindo o livro “Liturgy: Sacrosanctum Concilium (Paulist Press)”, em artigo publicado por Commonweal, 27-03-2017. A tradução é de Isaque Gomes Correa. 

Eis o artigo.

Em janeiro, escrevi que o Papa Francisco havia autorizado uma revisão e do documento que dá à Igreja orientações para as traduções litúrgicas: o “Liturgiam Authenticam”.

Desde então, alguns fatos novos vieram à luz e também merecem a nossa atenção.

Primeiro, uma lista de nomes das pessoas designadas para a comissão voltada à revisão deste documento vazou em 8 de março. A notícia foi dada por um blogueiro espanhol. Escrevi alguns artigos sobre essa lista e os desafios de seus componentes. [1] Ela foi confirmada por uma fonte segura, embora não tenha ainda sido anunciada publicamente pelo Vaticano.

Segundo, os bispos da Nova Zelândia vieram a público aplaudir a decisão do Papa Francisco em revisar o “Liturgiam Authenticam” e ofereceram o seu apoio. O presidente da Conferência dos Bispos Católicos da Nova Zelândia, Dom Patrick Dunn, disse que os bispos do país dão as boas-vindas à decisão.

“Os bispos da Nova Zelândia ficam felizes com a notícia de que o Papa Francisco está organizando uma revisão do documento de 2001 ‘Liturgiam Authenticam’, e ficarão muito contentes em auxiliar Dom Arthur Roche neste trabalho”, disse Dunn.

“Os bispos da Nova Zelândia concordam que as traduções dos textos litúrgicos devem estar 100% corretas, mas a nossa preocupação é a de que o ‘Liturgiam Authenticam’ está produzindo textos que impõem uma sintaxe latina sobre o inglês contemporâneo”, falou.

Algumas dúvidas são inevitáveis à luz destes desdobramentos. Em primeiro lugar, por que a comissão (ou comitê, força-tarefa) está sendo mantida sob sigilo? Ela deveria ser anunciada para que as pessoas não fiquem se perguntando sobre se ela, de fato, existe e quem são, realmente, os membros nomeados.

Dois motivos possíveis me ocorrem para isso. Um é puramente prático: poderá haver uma nova nomeação em breve. Por exemplo, não há ninguém da América Latina na lista. Será que estão aguardando que um outro convite seja aceito?

O segundo motivo eu penso ser menos louvável, porém, infelizmente, é bem impossível. Atualmente, uma série de traduções estão sendo feitas ao redor do mundo. Eu me atrevo a dizer que a maior parte das tradições produzidas de acordo com o “Liturgiam Authenticam” foram feitas sob pressão, e em meio à desconfiança e a polêmicas. Se ficar claro que as regras para as traduções mudarão, a solução consensual é que estes trabalhos sejam cancelados. Correto?

A revisão foi bem acolhida pelos bispos neozelandeses; por que os bispos americanos estão fazendo silêncio sobre o assunto?

Esta conclusão ou resultado prático é algo a que algumas pessoas mostrarão contrariedade. Suponhamos que alguém é plenamente a favor da uniformidade e proximidade com o latim, coisa que o “Liturgiam Authenticam” exige – conforme falou o Cardeal Robert Sarah. Com certeza a pessoa iria querer dar sequência aos trabalhos atuais e aprovar tantos textos quanto possível for antes de qualquer mudança.

Os padrões tradutórios poderão ser alterados, mas daí será tarde demais: já se terá a tradução altamente literal do missal e sairia caro demais mudá-la. Fazer silêncio neste momento pode ser uma tentativa de frustrar o propósito da revisão durante um certo período. Uma incerteza sobre se esta comissão existe ajuda nesta estratégia.

Isso tudo nos conduz aos países de língua inglesa. Por que os bispos americanos ou de outras conferências falantes do inglês não se juntaram aos neozelandeses em dar as boas-vindas à revisão? Será que eles gostaram tanto do “Liturgiam Authenticam” a ponto de fazerem, hoje, oposição aos planos de Francisco em rever e revisar este documento? Ou estarão eles também à espera de um anúncio oficial?

Um grande número de traduções adicionais ao inglês está pendente de aprovação ou encontra-se sob preparação. Todas elas estão sendo feitas segundo as normas do “Liturgiam Authenticam” – normas que têm resultado uma tradução do missal divisora e insatisfatória. A estratégia comum dos bispos neste momento é deter o processo de impressão até que as novas diretrizes venham à tona. Se não fizerem isso, é justo perguntarmos sobre os motivos para não agirem assim.

Nota.

[1] Os artigos, em inglês, estão disponíveis aqui e aqui.

Leia mais

  • O Concílio Vaticano II e o aggiornamento da Igreja. No centro da experiência: a liturgia, uma leitura contextual da Escritura e o diálogo. Artigo de Gilles Routhier. Cadernos teologia Pública, Nº. 98
  • Traduzir a tradição: a "virada pastoral" do Concílio Vaticano II e o problema da Liturgiam authenticam. Artigo de Andrea Grillo
  • Evangelii Gaudium promove a liturgia autêntica. Um ponto de inflexão em direção à sexta Instrução sobre a Reforma da Liturgia? Artigo de Andrea Grillo
  • "A Igreja não é o Google Tradutor": os limites da Liturgiam authenticam. Entrevista com Andrea Grillo
  • As 'guerras litúrgicas' acalmaram, mas não desapareceram
  • Inteligência do sacrifício como "sacrificium intellectus"? Uma resposta a Valli e Sarah. Artigo de Andrea Grillo
  • Cardeal Sarah reitera observações ‘ad orientem’ e pede que padres realizem um “exame litúrgico de consciência”

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