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A Santa Sé defende a comissão que investiga a demissão do Grão-Chanceler da Ordem de Malta

Imagem: Flickr

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19 Janeiro 2017

A Santa Sé emitiu um comunicado em que defende a decisão do Papa Francisco de criar uma comissão para investigar a demissão do Grão-Chanceler da Ordem de Malta, ao mesmo tempo se opõe a “qualquer tentativa de desacreditar estes membros do grupo e seu trabalho”.

A reportagem é de Cameron Doody, publicada por Religión Digital, 17-01-2017. A tradução é de André Langer.

A tensão entre Roma e os novos mandatários da Ordem de Malta – além do obscuro papel do cardeal Burke – subiu de tom nos últimos dias, especialmente depois que estes negaram qualquer legitimidade ao grupo enviado por Francisco para esclarecer a saída de Albrecht Freiherr von Boeselager.

“Em relação aos acontecimentos das últimas semanas concernentes à Ordem Soberana e Militar de Malta – inicia a declaração vaticana –, a Santa Sé deseja reiterar seu apoio e incentivo ao louvável trabalho que os membros e voluntários realizam em diferentes partes do mundo, no cumprimento dos objetivos da Ordem: tuitio fidei (a defesa da fé) e pauperum obsequium (serviço aos pobres, enfermos e aos mais necessitados)”.

Por essa razão, “a Santa Sé reafirma sua confiança nos cinco membros do grupo designados por Francisco no dia 21 de dezembro de 2016 para informá-lo sobre a atual crise da Direção Central da Ordem e rejeita, baseada na documentação de que dispõe, toda e qualquer tentativa de desacreditar estes membros do grupo e seu trabalho”.

“A Santa Sé conta com a completa cooperação de todos nesta etapa sensível e espera o relatório do referido Grupo com a finalidade de adotar, no âmbito de sua competência, as decisões mais adequadas para o bem da Ordem Soberana e Militar de Malta e da Igreja”, conclui a declaração.

A resposta da Santa Sé se dá depois que a Ordem de Malta declarou que não aceitaria m as “ingerências” vaticanas na demissão do Grão-Chanceler, que “é um ato da administração interna do governo da Soberana Ordem de Malta e, por conseguinte, recai exclusivamente sobre sua competência”.

O grupo nomeado por Francisco é composto por Silvano M. Tomasi, padre Gianfranco Ghirlanda SJ, o advogado Jacques de Liedekerke e os leigos Marc Odendall e Marwan Sehnaoui.

“A composição do grupo provocou questões sérias no Grão-Magistério”. Não satisfeitos com sua decisão de não colaborar com a comissão investigadora do Vaticano, a Ordem de Malta foi além em seu desacato ao Papa Francisco e acusou três membros do grupo papal de terem um “conflito de interesses” por um fundo administrado pela Ordem em Genebra.

Em uma carta a membros da Ordem, o atual Grão-Mestre, Mathew Festing, critica três dos cinco membros do grupo ao dizer que seus vínculos diretos com o fundo em questão inabilita-os para que investiguem a controversa demissão do ex-Grão-Chanceler, Albrecht Freiherr von Boeselager, da forma devida.

Festing, no entanto, não cita em sua nova carta os nomes dos comissários supostamente envolvidos e tampouco apresenta prova alguma que assente esta nova acusação contra eles.

“Escusado será dizer que não há nada que sugerisse algo ilegal, mas os vínculos pessoais e financeiros fazem com que membros da comissão sejam claramente inadequados para abordar a situação de forma objetiva”, escreve. Além disso, acrescenta que “as provas que me foram apresentadas me impulsionaram a criar uma comissão profissional de investigação sobre esta situação”. Com a criação desta nova comissão já são três grupos que investigam a destituição de von Boeselager: a do Vaticano, a do tribunal interno da Ordem ao qual apelou o ex-Grão-Chanceler e a nova de Festing.

Embora o Grão-Mestre não entre em detalhes sobre a nova acusação, o National Catholic Register informou há pouco que três membros do grupo do Vaticano – o banqueiro Marc Odendall, o presidente do ramo libanês da Ordem, Marwan Sehnaoui, e o arcebispo Silvano Tomasi – teriam envolvimento, junto com von Boeselager, em uma doação à confraria de 118 milhões de dólares em 2014.

O fato de que a destituição do ex-Grão-Chanceler tem a ver com dinheiro – e não com a suposta distribuição de preservativos durante o seu mandato – encaixa com a surpreendente admissão da própria Ordem à CNA de que a razão de sua saída “é muito mais complexa do que a questão relacionada com a contracepção”.

Em sua carta, Festing não apenas reitera a decisão do Grão-Magistério de não cooperar de forma alguma com a comissão do Vaticano, mas ao destacar que esta se manterá “à distância” do trabalho da comissão interna, dá a entender que a Ordem possa inclusive prejudicar os trabalhos do grupo da Santa Sé.

E isso apesar de o Grão-Mestre reconhecer em sua carta que o Papa Francisco talvez seguisse pelo bom caminho em seu desejo de investigar a saída de von Boeselager. Na própria Ordem, diz Festing, “houve originalmente um debate sobre a legalidade do processo”. Dúvidas que já foram dissipadas, não obstante, por “numerosas fontes”, entre os quais se encontra o advogado interno da congregação.

Eis o texto completo do comunicado divulgado pela Oficina de Imprensa da Santa Sé:

Em relação aos acontecimentos das últimas semanas concernentes à Ordem Soberana e Militar de Malta, a Santa Sé deseja reiterar seu apoio e seu incentivo ao louvável trabalho que os membros e voluntários realizam em diferentes partes do mundo, no cumprimento dos objetivos da ordem: tuitio fidei (a defesa da fé) e pauperum obsequium (serviço aos pobres, enfermos e às pessoas mais vulneráveis).

Para apoiar e incrementar esta generosa missão a Santa Sé, confirma a confiança depositada nos cinco componentes do Grupo constituído pelo Santo Padre Francisco no dia 21 de dezembro de 2016, nomeados para informá-lo sobre a crise da atual Direção Central da Ordem, e rejeita, baseada na documentação de que dispõe, toda e qualquer tentativa de desacreditar estes membros do grupo e seu trabalho.

A Santa Sé confia na plena cooperação de todos nesta fase tão delicada e aguarda o relatório deste Grupo para adotar, no âmbito de sua competência, as medidas mais oportunas para o bem da Ordem Soberana e Militar de Malta e da Igreja.

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