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09 Outubro 2018

"A alegria e o poder que se pretende indiviso, a alegria e o dinheiro que governa em vez de servir, a alegria e a dívida soberana, alegria e confisco das consciências para domá-las a ser objeto de domínio e descarte, não combinam, não vivem em lugares próximos, aliás, são incompatíveis."

O artigo é de Raniero La Valle, jornalista e senador italiano, publicado por Chiesa di tutti Chiesa dei poveri, de 05-10-2018. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Por que querem destruir o Papa Francisco a ponto de pedir sua demissão e convocar um novo Conclave?

A resposta ficou clara na abertura do Sínodo dos jovens. Depois de tanto falar sobre a crise dos jovens, do seu vagar sem a bússola de uma vocação, de terem perdido a fé, o Papa no discurso de abertura do altar da assembleia pediu-lhes para "não parar de profetizar"; mas para que isso aconteça, para que os jovens ampliem seus corações até a dimensão do mundo, são os adultos ou idosos, começando com os bispos, que devem mudar, "ampliando a visão". Eles devem ser capazes de sonhos e esperanças, para que os jovens sejam capazes de profecia e de visão.

É uma inversão singular: o papa poderia ter pedido aos velhos patriarcas, cardeais, bispos e padres para fornecer a profecia de reta doutrina aos jovens, que em geral estão perdidos atrás de seus sonhos e esperanças, e, em vez disso, pediu aos idosos de sonhar e esperar para que os jovens tirem disso a seiva para profetizar e ampliar a visão. Idosos e jovens, de acordo com o Papa, devem sonhar juntos, e nós, os idosos, devemos esperar, nos responsabilizando pelo compromisso junto com eles de lutar contra o que impede a sua vida de se desenvolver com dignidade, e de trabalhar para derrubar as situações de precariedade, de exclusão e de violência a que eles estão expostos; para que possa ser inspirada aos jovens a "visão de um futuro repleto da alegria do Evangelho" contra os profetas das calamidades e das desventuras.

Então, mais uma vez, o Papa anuncia a alegria, como na “Evangelii gaudium", na "Veritatis gaudium", na "Misericordiae vultus", na "Laudato Si’”, na "Gaudete et exsultate", na "Amoris laetitia".

Os adversários não querem a alegria, estão ocupados em infligir dor: sem dor o poder não se sustenta, as guerras não podem ser feitas, os pobres não podem ser excluídos, os náufragos não pode ser feitos afundar, os portos não podem ser fechados, a economia não pode matar, as armas não podem ser vendidas. A dor é necessária, o amor deve produzir tormento e não alegria, a massa condenada deve ser subjugada com a lei e chantageada com a "morte segunda", a perfeita felicidade pregada por São Francisco de Assis deve ser desprezada como uma infantilidade carola.

A razão pela qual o Papa Francisco é combatido, olhando bem, é a mesma razão pela qual foi destruída a política; a política, de fato, desde Aristóteles, mas depois até mesmo nas Constituições modernas, devia ser orientada à felicidade, ou, pelo menos, como afirmava a Declaração de Independência os EUA, para garantir o direito à busca da felicidade; devia corresponder à ordem do cosmo ou, mais modernamente, devia não só salvaguardar a "vida nua", mas promover "a vida boa"; e até mesmo a Europa, antes de trair, havia se apresentado ao mundo com a Ode à Alegria.

Mas a alegria e o poder que se pretende indiviso, a alegria e o dinheiro que governa em vez de servir, a alegria e a dívida soberana, alegria e confisco das consciências para domá-las a ser objeto de domínio e descarte, não combinam, não vivem em lugares próximos, aliás, são incompatíveis.

Por esse motivo vivemos hoje na contradição - e em grande parte é uma nova contradição – de uma igreja e de um papa que militam pela alegria e de uma anti-igreja e um mundo que lutam pela dor. Não por acaso a reação contra o papa foi organizada e desencadeada com “as dúvidas” e a rejeição da “Amoris laetitia”, ou seja, das novas bodas ente o amor e alegria.

Disso nasce o nosso sofrimento de hoje, que poderíamos chamar de um sofrimento messiânico, porque assume o futuro quando o que está em jogo é a confirmação ou o fracasso da promessa de salvação que desde os tempos antigos até hoje tem acompanhado e aliviado o árduo caminho da humanidade.

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