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Seminário debate realidades e políticas públicas para a juventude do Vale do Sinos

Foto: Lucas Schardong

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Por: Thaís Ramirez, Lucas Schardong e Marilene Maia | 26 Setembro 2017

 

A realidade dos jovens do Vale do Sinos e as políticas públicas voltadas para este público foram tema de debate promovido pelo Observatório da realidade e das políticas públicas do Vale do Rio dos Sinos – ObservaSinos, programa do Instituto Humanitas Unisinos – IHU. O seminário “Realidades e Políticas Públicas para as Juventudes no Vale do Sinos”, que ocorreu na terça-feira (19/09), contou com diversas atividades para fomentar a busca por melhorias nas práticas direcionadas aos jovens.

Cerca de 70 pessoas estiveram no evento, sendo o público composto por pessoas atuantes na causa das juventudes, tanto dentro da universidade como em projetos de diversos municípios do Vale do Sinos e também representantes do poder público. A abertura do evento se deu com o projeto “Slam das Minas”, que apresentou declamações de poesias, abordando temas como machismo, preconceito e os problemas enfrentados pelas mulheres jovens.



Apresentação do Slam das Minas (Foto: Lucas Schardong)

As palestras começaram com o professor e pesquisador do Observatório Juvenil do Vale, José Silon, que apontou a relação dos jovens com a política. Segundo os dados expostos, somente 15% participam de grupos de jovens e 80% nunca participaram de partidos políticos, representando um baixo envolvimento dos jovens com o tema. Em Porto Alegre, dos 40.923 jovens apenas 3.657 (7%), e em São Leopoldo, dos 7.223 jovens somente 963 (11%) se alistaram para a emissão do título de eleitor. “O que os dados indicam, como tendência geral, é que a atuação política de parte dos jovens não se resume ao apoio às instituições democráticas ou ao jogo eleitoral, mas à busca de uma participação não convencional e extrainstitucional, estando eles nas ruas, em ações diretas”, informa.

 



José Silon aborda o perfil do jovem do Vale do Sinos (Foto: Lucas Schardong)

 

Para dar vistas ao debate, o ObservaSinos trouxe dados elaborados sobre as diferentes realidades dos jovens do Vale do Sinos, nas áreas de pesquisa e atuação do Observatório. A promoção do debate coletivo e dialógico sobre os limites e possibilidades das políticas públicas implementadas junto às juventudes nos municípios e região do Vale do Sinos proporcionaram o conhecimento e contextualização do tema. Segundo dados levantados através da Fundação de Economia e Estatística - FEE, dos 382.091 jovens do Vale do Sinos, 32,90% têm entre 15 e 19 anos, 33,61% têm entre 20 e 24 anos e 33,49% têm entre 25 e 29 anos. Conforme o Censo Escolar 2016, 174.150 jovens estão matriculados no ensino fundamental, 44.893 estão matriculados no ensino médio, sendo que 19% têm mais de 18 anos, e 14.958 estão matriculados na Educação de jovens e adultos - EJA.

Informações sobre trabalho na juventude mostram que jovens de 17 a 29 anos representam 49,8% das admissões no primeiro semestre; a faixa de 18 a 24 anos representa o maior número de admissões no Vale do Sinos: 27,7% ou pelo menos 1 em cada 4 admissões. Além disso, foram demonstrados dados sobre óbitos por causas externas, óbitos decorrentes do HIV, crianças e adolescentes chefes de família e participação dos jovens na vida política.

O coordenador do PPG em Ciências Sociais da Unisinos, Carlos Gadea, seguiu as apresentações com a exibição do tema “A cidade dos jovens em tempos de vulnerabilidade - Entre a proximidade e o distanciamento social”. O estudo veio através das realidades juvenis e da violência intersubjetiva em bairros de Porto Alegre. Apresentando contextos, situações e perspectivas, o diagnóstico trouxe a análise do contexto socioespacial dos jovens, sociabilidade juvenil e a sua relação com a violência nos “territórios da paz” em Porto Alegre.

Outro tema abordado por Gadea foi a defasagem escolar, que afeta diretamente os índices de educação dos jovens. “A quinta e a sexta série apresentam os maiores índices de defasagem escolar”, conta. O pesquisador explica que a defasagem escolar, a qual constitui a taxa de distorção idade-série, é a diferença de, no mínimo, dois anos da idade em que o aluno deveria estar matriculado em dada série/ano. Para ele, este é um produto da repetência e também do abandono escolar.

 



Carlos Gadea apresenta dados respectivos à defasagem escolar dos jovens (Foto: Lucas Schardong)

E se o Jovem tiver vez e voz, como será?

 

“Se tu sabe o que é certo, tu também sabe o que é errado, qualquer um tem o direito de ser tratado por igual” – essa foi a fala de uma das integrantes do Projeto “Tipo Assim”, de Novo Hamburgo. Seguidas por aplausos, as meninas trouxeram a indagação sobre o que é ser jovem no bairro onde vivem. Entre as reclamações mais comuns estão a falta de incentivos de políticas e o enfrentamento da realidade imposta aos jovens que se veem expostos à venda de drogas, à violência e ao preconceito.

O espaço aberto para os jovens dialogarem e expressaram suas experiências e angústias deu voz também ao Proame, Projeto que atende adolescentes e jovens de São Leopoldo. As adolescentes apresentaram suas percepções sobre os problemas que precisam enfrentar enquanto jovens, como a invisibilidade com que são tratadas em espaços decisórios de questões que afetam suas vidas, pois não recebem credibilidade e poder de escolha. “Dizem que o jovem não tem cabeça para nada, mas a gente tem”, relata.

O Proame também realizou uma parceria com o ObservaSinos para fortalecer o protagonismo dos jovens do Vale do Sinos. Durante a semana ficou em exposição, no corredor central da Unisinos, a mostra fotográfica “Adolescentes e jovens em cena: reflexão e ação”. As fotos foram realizadas por jovens que participam de um projeto do Proame com o mesmo nome da exposição. As fotografias estiveram expostas em oito banners e tiveram como objetivo buscar novos olhares e reflexões dos próprios jovens, em relação ao contexto de violência e vulnerabilidade em que estão envolvidos.

A ONG Trilha Cidadã, em São Leopoldo, realiza clipagem de jornais, separando notícias em que os jovens são retratados. Débora, uma das participantes da ONG, revelou que a maioria das notícias que retratam jovens se encontra nas páginas policiais: “quando o jovem não é vítima, ele é autor da violência, e é essa a realidade que queremos ver”?, questiona.

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