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21 Fevereiro 2017

Os equatorianos terão que esperar pelo menos até quarta-feira para conhecer os resultados da eleição presidencial de domingo – liderada pelo candidato oficialista, Lenín Moreno – e saber se deverá ser realizado um segundo turno. A lentidão da contagem, a incógnita sobre uma nova votação e dados finais que, espera-se, serão bem apertados mantêm o país em alerta e elevaram a tensão entre os candidatos e seus seguidores. A autoridade eleitoral atribuiu o atraso a falhas na entrega das atas.

A reportagem é de Francesco Manetto, publicada por El País, 20-02-2017.

O Equador encerrou a votação no domingo às 17h. A contagem começou normalmente, ficou mais lenta ao chegar perto dos 70% dos votos e parou, já de madrugada, ao superar os 80% dos votos apurados. Durante todo o dia, avançou lentamente até 90%.

Esta circunstância, que de acordo com as autoridades equatorianas já aconteceu em outras eleições, disparou alertas dos candidatos da oposição, especialmente o conservador Guillermo Lasso, principal rival do oficialista Lenín Moreno, ex-vice-presidente de Rafael Correa. O antigo presidente do Banco de Guayaquil disse que seus seguidores vão acompanhar o processo até o final e declarou: “Isso cheira mal. Como vão demorar três dias para contarem 12%, quando ontem [no domingo] em duas horas, ou em meia hora, já tinham contado 12%”. A tensão acontece pela incerteza do resultado final, porque a incógnita destas eleições é a realização ou não de um segundo turno.

O candidato do Movimento Aliança País surge desde o primeiro momento como vencedor. Com quase 90% dos votos apurados, o apoio a Moreno chegava a 39,1%. Mas esse dado não é suficiente para evitar um segundo turno, já que precisaria ultrapassar a marca de 40% e ficar, pelo menos, 10 pontos percentuais acima do segundo colocado.

Moreno disse, no fechamento das urnas, estar convencido de que os equatorianos não teriam que votar novamente em 2 de abril.

O resultado atual significa um duro golpe para o projeto político de Correa, que sofreu um desgaste nos últimos anos, especialmente por causa da desaceleração econômica que o país está atravessando. Por essa razão, tanto Moreno como o presidente que termina seu mandato acompanharam a contagem exibindo segurança. No entanto, já na segunda-feira, ambos optaram por manter uma atitude mais cautelosa.

Por outro lado, seu adversário, o conservador Guillermo Lasso, que ganhou mais de 28% dos votos, deu como certo que haverá segundo turno e que vai conseguir capitalizar o voto de outros líderes da oposição como Cynthia Viteri. A líder do Partido Social Cristão, com mais de 16%, disse publicamente que irá apoiá-lo.

Suspeitas de fraude

Em qualquer caso, as circunstâncias da contagem e a possibilidade de que o candidato do governo não consiga vencer com folga desde o primeiro momento – o que não acontecia desde 2006, quando Correa foi eleito presidente – marcaram essa eleição. As suspeitas de fraude rondaram as redes sociais durante toda a noite e, embora não tenha sido feita nenhuma acusação oficial, Lasso advertiu que sua formação, o Movimento CREO, vai fiscalizar a contagem de votos até ter os resultados oficiais. “Quero avisar que estamos vigilantes para evitar uma fraude”, disse Lasso. O líder afirmou em uma entrevista na televisão que “o povo equatoriano, com coragem, vai defender o que conquistou nas urnas” e enfatizou que seus simpatizantes vão controlar o processo “voto a voto”.

Outro adversário, o prefeito de Guayaquil, Jaime Nebot, do Partido Social Cristão, também lançou sua advertência. “A partir de hoje, vamos promover uma gigantesca mobilização para, se for necessário, defender a democracia nas ruas”, escreveu em sua conta no Twitter. Nebot sugeriu que, em sua opinião, a eleição poderia ser fraudada, mas não chegou a fazer afirmações contundentes. “Os rumores de fraude eleitoral estão por todos os lados, mas a fraude ainda não foi consolidada, nem vamos permitir que seja”, disse.

Ao longo da noite de domingo e também na segunda-feira ocorreram protestos de simpatizantes dos partidos de oposição na frente da sede do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) em Quito e em Guayaquil para exigir maior transparência. Mas este organismo, responsável por supervisionar o processo, limitou a classificá-lo como “impecável”. Seu presidente, Juan Pablo Pozo, dirigiu-se aos equatorianos pela mídia.

“Pedimos aos cidadãos que esperem os resultados oficiais em uma atmosfera de paz”, pediu, antes de confirmar que para conhecer os resultados finais será necessário esperar. “Vamos esperar uma média de três dias a partir de hoje”, continuou Pozo.

De acordo com esse organismo, há cerca de 5,49% com “inconsistência numérica”, o que explicaria a demora. Nas eleições de 2009 e 2013, de acordo com dados fornecidos, houve mais incidentes desta natureza.

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