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“Quando foi que a gente se perdeu da Terra?” Urgência de encontrar formas de vida compatíveis com a vida na Terra

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Por: André Langer | 28 Junho 2023

“Quando foi que a gente se perdeu da terra? Quando foi que a selva passou a ser um terror? Quando foi que a própria Terra, o estar na Terra, passou a ser visto com medo? Quando foi que a gente foi ensinado que a gente não pertencia ao mundo? Quando foi que este mundo passou a ser visto como antagônico com a gente? Quando foi que o mundo passou a ser uma ameaça?” Estas são perguntas norteadoras da reflexão que a Moema Miranda fez, no dia 24 de junho, em debate on-line intitulado Fraturas no pensamento moderno: da multiplicidade de culturas à pluralidade de mundos.

E indica que “o grande desafio é reaprender a amar o mundo e nos amar nesta relação, e reaprender a estabelecer alianças que sejam alianças da pluralidade da vida. Isso implica uma releitura de nossos próprios textos sagrados, um reencontro com estes textos sagrados, refazendo o caminho de uma racionalidade inclusiva”.

A iniciativa se insere na série de debates on-line Habitabilidade da Terra: fraturas, emergências e releituras, que busca aprofundar as temáticas socioambientais a partir de uma leitura transdisciplinar das condições atuais da vida no planeta, o rompimento de velhos paradigmas e a construção de novas abordagens e compreensões do modo humano de estar no mundo.

Para a sua realização, o CEPAT conta com a parceria e o apoio de diversas instituições: Instituto Humanitas Unisinos – IHU, Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Maringá – UEM, Núcleo de Direitos Humanos da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR, Conselho Nacional do Laicato do Brasil – CNLB, Centro Nacional de Fé e Política Dom Hélder Câmara – CEFEP e o Observatório Nacional de Justiça Socioambiental Luciano Mendes de Almeida – OLMA.

Moema Miranda, professa na Ordem Franciscana Secular, é antropóloga, com mestrado em Antropologia Social, pelo Museu Nacional da UFRJ e doutora em Filosofia pela PUC-Rio. Integra a equipe docente do Instituto Teológico Franciscano – ITF. É assessora da Comissão Episcopal Pastoral Especial para Ecologia Integral e Mineração – CEEM/CNBB. Integra a coordenação da Rede Igrejas e Mineração e é membro da Coordenação Nacional do Serviço Inter-franciscano de Justiça Paz e Ecologia – SINFRAJUPE. Atua como assessora na Rede Eclesial Pan-Amazônica – REPAM, tendo participado como auditora do Sínodo para a Amazônia.

Moema Miranda, da Rede Igrejas e Mineração, na atividade: "Fraturas no pensamento moderno: da multiplicidade de culturas à pluralidade de mundos".

Perdidas ou protegidas?

A Moema iniciou sua reflexão com uma referência aos quatro meninos colombianos que foram encontrados após estarem “perdidos” na selva durante 40 dias após a queda do avião em que viajavam, acidente em que morreu, entre outras pessoas, a mãe dos meninos. Moema destaca a interpretação feita pelo Alex Rufino, indígena tikuna, que vai na contramão da leitura hegemônica, que apela para o “milagre”. Rufino, por sua vez, aponta que as crianças, mais do que perdidas na floresta, estavam sob os cuidados da selva e da sabedoria de anos de populações indígenas em contato com a natureza. Elas estavam “protegidas pela natureza”, diz Rufino.

A selva é um lugar onde se encontram cobras e onças, portanto, é um lugar “perigoso”. “Mas não vemos isso pelo medo ou perigo, mas pelo respeito. Cada centímetro da selva tem uma espiritualidade que você não pode invadir. Qualquer movimento implica um diálogo com o xamã, com o espaço. Caso contrário, isso pode afetar sua saúde ou segurança. Cada coisa, cada árvore, é um ser que pode ensinar, um elo que pode dar remédio e comida e água em troca. Por exemplo, as árvores têm a função de proteger enquanto você dorme: elas são o grande ancestral, o grande protetor. Elas te dão abrigo, elas te abraçam”, conta Rufino. 

Ou seja, as crianças não estavam perdidas na selva, “mas estavam à deriva”, e isso por dois motivos: ou porque “não conheciam o caminho”, ou porque “os donos daquele espaço, os espíritos da selva, decidiram que não era hora de voltar”, completa Rufino.

Para complementar esta interpretação, a Moema faz a leitura do capítulo 12 do livro do Apocalipse, a partir da tradução do Frederico Lourenço, publicado pela Companhia das Letras, e estabelece um paralelo com o ocorrido com as crianças colombianas. Destaca os versos 13-16 – “a terra socorreu a Mulher: abriu a boca e engoliu o rio...” – não há inimizade entre os humanos e a terra.

Com estas duas situações em mente, a expositora se pergunta: “Quando foi que a gente se perdeu da terra? Quando foi que a selva passou a ser um terror? Quando foi que a própria Terra, o estar na Terra, passou a ser visto com medo? Quando foi que a gente foi ensinado que a gente não pertencia ao mundo? Quando foi que este mundo passou a ser visto como antagônico com a gente? Quando foi que o mundo passou a ser uma ameaça?”

“Os Evangelhos e o Apocalipse são escritos numa chave absolutamente imanentista, numa chave em que o mundo é cheio de outros mundos, em que o mundo é cheio dessas outras forças espirituais, que podem ser perigosas, mas que podem também ser libertadoras, e com as quais a gente faz constante aliança”, pontua Moema, para ilustrar que nem sempre houve a separação entre humanos, não humanos e terra.

A lógica cartesiana

Moema indica que “esta recuperação, este reconhecimento, esta reconexão, este encantamento do mundo é para nós hoje um imenso desafio”. “Quando foi que a gente se perdeu? Por que a gente se perdeu do mundo da vida, em que a vida natural e sobrenatural estavam imersos na natureza?”, pergunta provocativamente.

Este processo, segundo Moema, se dá na modernidade, de modo especial com a ciência moderna, com a ajuda da qual se objetiva e coisifica os seres vivos não humanos, produz-se um desencantamento do mundo e reduz-se a vida a recursos e recursos que são escassos. Nesta visão, “o mundo é um lugar perigoso e a natureza é mesquinha, e com a ajuda da ciência os humanos conseguem dominá-la e subjugá-la”, enfatiza.

Trata-se, evidentemente, de “reconhecer os muitos frutos bons da ciência moderna”, pondera Moema, “mas também de complexificar este padrão de ciência, que chega ao seu ápice com a bomba atômica, na década de 1940”. “Um conhecimento que vai se distanciando cada vez mais do mundo como mundo cheio da presença amorosa de um Deus criador”.

Para Günter Anders, este momento indica uma “mudança ontológica” em que “os seres humanos deixamos de ser uma espécie de mortais, de seres que morrem, para nos tornarmos como espécie mortal. E a bomba atômica é a possibilidade de extinção da espécie humana. Mais do que isso, é a evidência da possibilidade de extinção da espécie humana, mas, mais do que isso, é a potência humana destruidora em toda a sua plenitude”, analisa Moema.

Em contrapartida, Bruno Latour aponta como, a partir de 1989, depois da Guerra Fria, “tem-se a confluência de um conjunto de processos que resultam desta modernidade, mas também da fragmentação e do começo da evidência da impossibilidade dessa lógica de domínio manter o fluxo da vida no planeta Terra”, o que, na visão de Moema, abre também a possibilidade de refazer, a partir das diversas formas de existência, cosmovisões, cosmossensações (Oyeumí Orionké) e do sentipensar (Orlando Fals Borda), o caminho tomado pela modernidade, especialmente pelo seu viés tecnocrático.

Virada constantiniana

No entanto, a Moema não se dá por satisfeita em sua busca pelas origens da fratura entre humanos e não humanos. Propõe, como hipótese, a virada constantiniana como elemento de ruptura com o plural, sulco no qual, aí sim, se aprofunda a modernidade.

“O mundo em que se desenvolve o cristianismo já é um mundo helenizado, indica Moema. E o cristianismo é esse momento de diálogo, de simbiose, com o pensamento grego, com a tradição judaica e que vai se construindo nesse amálgama de vários pensamentos. No período do Segundo Templo, muitas formas, muitos judaísmos, muitas formas de compreender o mundo, muitas cosmovisões estavam acontecendo e perpassando este mundo em mudança”.

“A multiplicidade de formas de entender o mundo, inclusive de entender a mensagem de Jesus, de quem era Jesus, estava presente entre os cristianismos”. E aponta como desafio a necessidade de recuperar hoje “a riqueza de formas de pensamento, essa riqueza de formas de compreensão”.

André Langer, do CEPAT e Moema Miranda, da Rede Igrejas e Mineração, na atividade: Fraturas no pensamento moderno: da multiplicidade de culturas à pluralidade de mundos.

E por que a virada constantiniana é tão importante a ponto de precisar ser revisitada? “Porque ela estabelece, na análise de Moema, um cânon, um clero e um credo. Ela estabelece o que é dogmática e o que é heresia; ela constrói a noção do que é paganismo. Aqui se tem, pela primeira vez, um monoteísmo imperial, e, portanto, um exército imperial, que pode determinar que os outros diferentes de você não possam ter direito a falar ou que a sua fala seja uma fala ilegítima, herética, perigosa para a manutenção da ordem, é esse momento que se começa a estabelecer o discurso único ou um único discurso legítimo ou um discurso que é legítimo e se apropria da legitimidade de outros discursos, mas faz uma única interpretação e só essa interpretação passa a ser válida e a ser justa”.

Neste momento se constitui um caminho único, um caminho único de salvação. A partir daí a salvação passa a ser a salvação da alma em relação ao mundo, na visão de Santo Agostinho. “É como se nós fôssemos em nós mesmos como que um corpo entendido como cárcere da alma. O corpo é entendido como matéria, perecível, mundano, do qual preciso me libertar”, diz Moema.

Esta forma de ortodoxia é preciso revisitar. Porque é quando começamos a nos separar do mundo e a ver o mundo como menos em relação ao outro mundo, o espiritual, considerado como mais, como plenitude. Criamos, em relação ao mundo, uma relação de medo, de ódio e de menosprezo. Esta construção inicial permite, na modernidade, a fratura da terra.

No horizonte da virada constantiniana, que prossegue na modernidade, “tem-se a apropriação do discurso apocalíptico por uma lógica antagônica ao mundo da vida. Vivemos hoje o resultado desse processo de construção de uma lógica de acumulação, que não se relaciona com o metabolismo da Terra. O capital se transforma na grande força dominadora, que se apropria de tudo e antagoniza com todas as forças que protegem o mundo da vida”.

Encontrar formas de nos reconectar com a Terra

Como, pois, fazer frente a este mundo que transforma tudo em mercadoria?

“Nós humanos, indica Moema, somos colocados hoje sob a emergência de pensar formas de vida que sejam compatíveis com a vida no planeta. Por outro lado, vamos descobrindo que uma imensidade de povos habita ainda a terra com outras formas, com amorosidade, com um conhecimento que permite a ele se reconectar com o metabolismo da Terra”.

“Se a Terra é doadora de vida, onde foi que aprendemos que este mundo é um vale de lágrimas, um mundo ao qual não pertencemos?”, pergunta, perplexa, outra vez Moema. “Precisamos, ao contrário, encontrar formas de nos conectar com a Terra”.

Segundo Moema, “podemos encontrar no caminho do próprio cristianismo portas de abertura que nos reconectem na tradição cristã com o reencontro com o mundo como um mundo encantado, como um mundo cheio da presença dos espíritos. Isso significa também uma recompreensão da nossa própria imagem de Deus, não como um Deus distante, fora do mundo, no céu, mas o encontro com o Deus de Jesus que caminha na história e se faz presente em tudo, inclusive na mais pequenina das criaturas. Isso significa perder o medo de mergulhar na lógica chamada animista, panteísta, pagã. Mas, ao contrário, de reencontrar os caminhos, de reencantamento do mundo. Esse encantamento que está presente em todas as tradições religiosas”.

Moema, na sua fala, faz referência ao livro Religião e fé na África: confissões de um animista, de Agbonkhianmeghe E. Orobator, no qual o jesuíta nigeriano procura ressignificar o animismo.

“O grande desafio é reaprender a amar o mundo e nos amar nesta relação, e reaprender a estabelecer alianças que sejam alianças da pluralidade da vida. Isso implica uma releitura de nossos próprios textos sagrados, um reencontro com estes textos sagrados, refazendo o caminho de uma racionalidade inclusiva”, desafia Moema.

“Precisamos nos colocar em nexo, em vínculo amoroso com as forças, os espíritos, com a grande anima do mundo, com a alma do mundo”, conclui Moema.

Abaixo, disponibilizamos a íntegra da exposição e debate.

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