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Humanos e não humanos: laços colaborativos voltados para a ressurgência da vida

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Por: Jonas Jorge da Silva | 16 Mai 2023

“A palavra forte da esperança, hoje, é ressurgência. Ser capaz de encontrar laços colaborativos voltados para a ressurgência da vida, encontrar os meandros, as brechas para salvaguardarmos a Criação. Lutar o máximo possível para evitar que o fim do mundo seja mais rápido”, avaliou Faustino Teixeira, teólogo, colaborador do Instituto Humanitas Unisinos - IHU, na manhã do dia 13 de maio, em debate [online] intitulado No mundo de Gaia: humanos, não humanos e a codependência.

Faustino Teixeira, teólogo, colaborador do IHU, no debate [online]: No mundo de Gaia: humanos, não humanos e a codependência

A iniciativa se insere na série de debates [online] Habitabilidade da Terra: fraturas, emergências e releituras, que busca aprofundar as temáticas socioambientais a partir de uma leitura transdisciplinar das condições atuais da vida no planeta, o rompimento de velhos paradigmas e a construção de novas abordagens e compreensões do modo humano de estar no mundo.

Para a sua realização, o CEPAT conta com a parceria e o apoio de diversas instituições: Instituto Humanitas Unisinos - IHU, Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Maringá - UEM, Núcleo de Direitos Humanos da Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR, Conselho Nacional do Laicato do Brasil - CNLB, Centro Nacional de Fé e Política Dom Hélder Câmara - CEFEP e o Observatório Nacional de Justiça Socioambiental Luciano Mendes de Almeida - OLMA.

Faustino Teixeira tem gravada em sua trajetória a marca do diálogo. Atualmente, vive um momento ímpar de alargamento de um processo dialógico iniciado, décadas atrás, com suas primeiras imersões em uma teologia do pluralismo religioso.

Sua reflexão teológica e disposição para o diálogo, levou-o para águas mais profundas: do diálogo inter-religioso ao diálogo das espiritualidades, já que a espiritualidade não se restringe à prática religiosa. Depois, do diálogo das espiritualidades ao das interconvicções, sem excluir ninguém.

Contudo, talvez seu passo mais instigante e desestabilizador para as nossas estruturas já solidificadas, historicamente depositárias de um diálogo truncado, seja a sua guinada nos últimos anos. Atento aos sinais dos tempos, em vista de uma abertura necessária e emergencial em favor da vida na Terra, Faustino Teixeira passou a perceber que os novos tempos exigem avançar ainda mais: de um diálogo entre seres humanos a um diálogo interespécies.

Nessa perspectiva, todos são chamados a rever sua compreensão acerca da vida, de suas teias e mundos. Teixeira reconhece que o atual momento pede uma ampliação da noção de direitos humanos, “que é uma perspectiva uma pouco acanhada. Hoje, você tem que falar em direitos característicos: direitos humanos, animais, vegetais, minerais”, entre outros, já que “o ser humano está inter-relacionado, não somos o umbigo do mundo. O ser humano é um entre outras espécies”.

Para alargar esse diálogo, Teixeira passou a se concentrar em estudiosos que seguem essa trilha em diferentes campos do saber. “Com muita alegria, percebi um universo extremamente fantástico na minha vida”, reconheceu. Entre suas fontes de inspiração, estão, por exemplo, a Laudato Si’ e sua aproximação teológica com Leonardo Boff. Mas, sobretudo, três obras o marcaram fortemente: Viver nas ruínas: paisagens multiespécies no Antropoceno, de Anna Tsing, Trama da vida: como os fungos constroem o mundo, de Merlin Sheldrake, e Estar vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição, de Tim Ingold.

Para completar, dois acontecimentos importantes no Brasil também tiveram forte influência sobre ele: o colóquio internacional Os Mil Nomes de Gaia: do Antropoceno à Idade da Terra, coordenado por Eduardo Viveiros de Castro, ocorrido no Rio de Janeiro, em 2014, e a Festa Literária Internacional de Paraty - FLIP, em 2021, que abordou o tema da virada vegetal.

Com esse pano de fundo, Faustino Teixeira frisou que estamos inseridos em um emaranhado de teias vitais e que se faz necessário recuperar esse relacionamento, ampliando o conceito de “nós”. “Quando vemos cortar uma árvore, é como se cortasse um dedo nosso”, disse enfaticamente.

Nessa direção, recuperou as contribuições pioneiras de Humberto Maturana, com a obra A ontologia da realidade, de 1997, que ressaltaram a centralidade da cooperação na dinâmica antropológica do ser humano, pois na evolução das espécies não foram os mais fortes e violentos que sobreviveram, mas, ao contrário, aqueles que mais cooperaram. A marca da evolução das espécies não é a competição, mas a cooperação.

Essa dinâmica da cooperação não envolve só os seres humanos, daí a tarefa de reinterpretar o modo como se enxerga o mundo não humano, bem como a sua participação ativa nas teias que garantem a sustentabilidade da vida. Para Teixeira, importantes contribuições e alertas com esse propósito nos chegam de grandes nomes dos saberes ancestrais como, por exemplo, Davi Kopenawa, com sua importante obra A queda do céu: palavras de um xamã yanomami, e Ailton Krenak, com reflexões como Ideias para adiar o fim do mundo, A vida não é útil e Futuro ancestral.

“O fim do mundo está chegando. Estamos avacalhando com a Terra que habitamos. Estamos em um novo ciclo geológico, o Antropoceno, que é a idade geológica da presença do homem na Terra com o seu potencial destrutivo de perturbação ou, como diz Eliane Brum, que fala da terrível pegada do ser humano na Terra. Meu tema está relacionado com a discussão do Antropoceno”, avaliou Teixeira.

Nesse ponto, fez menção ao prefácio da obra de Davi Kopenawa, escrito pelo antropólogo Eduardo Viveiros de Castro, ressaltando que os povos originários são especialistas em fim do mundo. É necessário ouvi-los, pois podem nos ensinar as artimanhas para lidar com o monstro do capitalismo, do ser humano humano.

Cabe, aqui, citar um breve fragmento da advertência de Viveiros de Castro: “A queda do céu é um acontecimento científico incontestável, que levará, suspeito, alguns anos para ser devidamente assimilado pela comunidade antropológica. Mas espero que todos os seus leitores saibam identificar de imediato o acontecimento político e espiritual muito mais amplo, e de muito grave significação, que ele representa. Chegou a hora, em suma; temos a obrigação de levar absolutamente a sério o que dizem os índios pela voz de Davi Kopenawa – os índios e todos os demais povos menores do planeta, as minorias extranacionais que ainda resistem à total dissolução pelo liquidificador modernizante do Ocidente”.

Jonas Jorge da Silva, do CEPAT e o teólogo Faustino Teixeira, colaborador do IHU, no debate [online]: No mundo de Gaia: humanos, não humanos e a codependência

Já passou da hora, portanto, de abandonar essa ânsia desenvolvimentista e predatória em que nos metemos, basta lembrar, por exemplo, de Belo Monte e suas nefastas consequências. É o momento da vigilância atenta, de manter ativa a nossa capacidade de resistência. “Estamos acompanhando o novo governo Lula com alegria, mas com muita preocupação”, disse Teixeira.

Nesse sentido, fez menção à pensadora Donna Haraway, que nos desafia a habitar na barriga do monstro e nela encontrar gestos-barreiras para enfrentar esse furor capitalista-desenvolvimentista, que só pensa no lucro, na mercadoria, e que se esquece da dignidade do ser humano e de todas as espécies. Nessa empreitada, Merlin Sheldrake, o autor de Trama da vida: como os fungos constroem o mundo, demonstra que temos que aprender com o mundo invisível.

Com essas referências, Teixeira considera uma ilusão achar que só o ser humano é inteligente, lembrando que os fungos possuem inteligência, capacidade cognitiva. Depois da bomba de Hiroshima, a primeira coisa a surgir nas ruínas foram os cogumelos. Na esteira de Anna Tsing, que cunhou a palavra ressurgência, é preciso encontrar modos de ressurgir nas ruínas, encontrar gestos-barreiras para reagir.

“Temos que levantar uma crítica profunda à visão antropocêntrica que leva ao exclusivismo humano. Junto com o etnocentrismo humano, vem o etnocentrismo religioso que leva à violência”, avaliou Teixeira. Em sua visão, na Laudato Si’, o Papa Francisco faz uma crítica ao antropocentrismo desmedido, mas ainda é limitada, pois mantém aceso o antropocentrismo cristão. “Temos que entender que as histórias que existem não são só humanas, os heróis não são só humanos, podem estar escondidos na Terra”, afirmou.

Nesse sentido, o conflito crucial da atualidade se dá entre os humanos, portadores do chamado “progresso” e “desenvolvimento”, e os terranos, que são os povos de Gaia, que tentam resistir ao Antropoceno. Citando Bruno Latour, considera que os humanos vão vencê-lo e só nos resta adiar um pouquinho o fim do mundo. Conforme Ailton Krenak, precisamos também reverenciar todas as espécies. “Temos que nos juntar e salvaguardar a Criação e a Terra. Existem outros modos de fazer mundo”, afirmou Teixeira.

A partir do pensamento de Anna Tsing, também chamou a atenção para o dinamismo da vida presente no chão de uma floresta, que pode ser visto como “uma cidade cosmopolita em funcionamento”. É a vida em movimento, presente inclusive na experiência da morte. Quando alguém morre, o cadáver não está morto, está em comunhão com a terra, alimentando outras vidas. Como já disse Donna Haraway, de nossos corpos vão nascer árvores, flores. Quais podem ser as repercussões teológicas de tudo isso? “Você não sai do mundo, continua no tempo, não existe separação entre matéria e espírito. O ser humano vai se integrar, do corpo vão nascer flores, rios”, disse Teixeira.

Fazendo menção ao que vem sendo chamado de internet das árvores, uma complexa teia de raízes de plantas e fungos invisíveis aos nossos olhos, Teixeira ressaltou: “É uma ilusão achar que estamos no comando das florestas. Há todo um mundo interior, invisível, que está atuando”. Os fungos e os cogumelos fazem parte de um terceiro reino, imenso, profundamente desconhecido e que nos desafia a conhecer suas estratégias de sobrevivência, seus comportamentos altamente sofisticados, “pois são capazes de ficar enredados, administrando seus assuntos complexos”.

Relembrando a célebre frase do antropólogo francês Claude Lévi-Strauss: “O mundo começou sem o homem e vai continuar sem ele”, Teixeira salientou que os fungos sobreviveram e vão sobreviver. “Se soubermos refletir, escutar esse mundo invisível, teremos capacidades criativas para poder enfrentar os desafios que o mundo capitalista tem colocado de forma tão violenta e abrupta sobre nós”, disse, alertando que a esquerda também precisa crescer muito nessa realidade para sair do antropocentrismo.

Após sua exposição, provocado pelas perguntas que vieram durante o debate, Teixeira avaliou que o mundo da pastoral e da teologia ainda está muito distante dessas reinterpretações de nossa relação com a Terra e precisa ampliar sua visão. Para ele, os seres humanos são dignos, singulares, mas não estão acima das outras espécies. “O ser humano não é superior, é um companheiro, um zelador”, disse. É preciso abandonar qualquer pretensão arrogante e etnocêntrica.

Recordando uma frase provocativa do Pe. Teilhard de Chardin: “Não há dúvida de que por vezes se tem a impressão de que as nossas igrejinhas nos escondem a Terra”, Teixeira denunciou o medo que domina os teólogos. Nesse sentido, considera-se “um teólogo fora do galho, dissidente”.

De fato, Faustino Teixeira é um teólogo de pensamento muito livre e destoante, sempre aberto ao diálogo com as emergências de nosso tempo. Não por acaso, lembrou que para Teilhard de Chardin, Deus é o eterno descobrimento, o eterno crescimento, ninguém tem propriedade de Deus, nenhuma religião. Estamos a cada dia descobrindo Deus, que é uma reserva infinita de possibilidades que ninguém consegue aprisionar.

“A palavra forte da esperança, hoje, é ressurgência. Ser capaz de encontrar laços colaborativos voltados para a ressurgência da vida, encontrar os meandros, as brechas para salvaguardarmos a Criação. Lutar o máximo possível para evitar que o fim do mundo seja mais rápido”, considerou, quase ao final de nosso debate.

Abaixo, disponibilizamos a íntegra da exposição e debate.

Leia mais

  • Tramas invisíveis de colaboração na teia vital. Artigo de Faustino Teixeira
  • No emaranhado das teias da vida. Artigo de Faustino Teixeira
  • Um sopro do mundo animal e vegetal na literatura que desajusta nosso “eu” antropocêntrico. Entrevista especial com Faustino Teixeira
  • O humano em relação: novos desafios do pensamento vegetal e animal. Artigo de Faustino Teixeira
  • Uma terra ameaçada – COP 26 em Glasgow. Reflexões a partir de um encontro de amigos. Artigo de Faustino Teixeira
  • Do Tempo de Ruínas à Ressurgência: o desafio de viver o Natal em meio à pandemia. Entrevista especial com Faustino Teixeira
  • O desafio de deixar-se habitar pelo espírito tibetano. Artigo de Faustino Teixeira
  • “Os seres vivos não são coisinhas frágeis, mas aliados”. Entrevista com Baptiste Morizot
  • Pensar com os animais para entender melhor os humanos: uma disciplina em crescimento
  • “Se todo mundo parasse de comer animais, melhorariam enormemente nossas chances de evitar uma catástrofe”. Entrevista com Peter Singer
  • “A luta contra a extinção das espécies deveria mobilizar paixões alegres”. Entrevista com Vinciane Despret
  • Questionar a propriedade privada desde o canto dos pássaros. Entrevista com Vinciane Despret
  • O Senhor dos animais? Teologia e mundo animal. Artigo de Silvia Schroer
  • Animais, plantas, máquinas: da dominação humana à dependência ecológica
  • De animais a humanos: os transplantes e as polêmicas
  • A cosmopolítica dos animais diante do fim do mundo
  • Os pássaros nos ensinaram que se pode voar: um ensaio para entender como nos inspiramos nos animais. Artigo de Roberto Marchesini
  • O cumprimento escatológico dos animais. Uma esperança e as suas motivações
  • Em defesa do bem-estar de animais não humanos como valor humanitário
  • O papa, os filhos, os animais. Artigo de Giuseppe Savagnone
  • São Francisco de Assis e a conversão ecológica: “o ser humano não vale mais do que os outros animais, as aves, os peixes e as flores”
  • Antropocentrismo, Multinaturalismo e o Dia Mundial pelo fim do Especismo. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
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