ONU diz que vai lutar contra marginalização e exclusão de povos indígenas

Mais Lidos

  • "Teologia de ganso": a arte de formar presbíteros impermeáveis à realidade. Artigo de Eliseu Wisniewski

    LER MAIS
  • A herança escravocrata dos setores poderosos da sociedade brasileira agrava a desigualdade e mantém o privilégio dos ricos

    O assalto do Banco Master foi contratado pelas elites financeira e política. Entrevista especial com André Campedelli

    LER MAIS
  • Júlio Lancellotti é calado nas redes enquanto padres conservadores discursam para milhões

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

24 Setembro 2014

Na abertura da 1ª Conferência Mundial sobre os Povos Indígenas, nesta segunda-feira (22), na sede das Nações Unidas, em Nova York, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, disse que “os povos indígenas estão no centro dos debates sobre direitos humanos e desenvolvimento global”. Ele prometeu lutar contra a exclusão e a marginalização que os indígenas enfrentam.

A reportagem é de Ana Cristina Campos, publicada pela Agência Brasil – EBC, 23-09-2014.

Segundo a ONU, existem 370 milhões de indígenas de mais de 5 mil comunidades espalhados por 90 países. Eles representam 5% da população global.

De acordo com o secretário-geral, as decisões tomadas nesta conferência terão reflexo por toda a comunidade internacional com efeitos concretos sobre os povos indígenas. Ban Ki-moon disse que entre as principais preocupações estão a posse da terra e os direitos dos grupos.

A conferência mundial, que vai até amanhã (23), deve resultar em um documento sobre a implementação dos direitos dos povos indígenas. O texto deve ser preparado com base em uma consulta aberta com os países-membros da ONU e os povos indígenas.