Pandemia empurra para ainda mais baixo, 4,3 milhões com renda per capita do trabalho inferior a um quarto do salário mínimo

Foto: Roberto Parizotti | Fotos Públicas

Mais Lidos

  • “A América Latina é a região que está promovendo a agenda de gênero da maneira mais sofisticada”. Entrevista com Bibiana Aído, diretora-geral da ONU Mulheres

    LER MAIS
  • A COP30 confirmou o que já sabíamos: só os pobres querem e podem salvar o planeta. Artigo de Jelson Oliveira

    LER MAIS
  • A formação seminarística forma bons padres? Artigo de Elcio A. Cordeiro

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

07 Julho 2021


Em um ano, a pandemia do coronavírus empurrou mais 4,3 milhões de brasileiros para faixa de renda do trabalho considerada muito baixa nas regiões metropolitanas. O movimento, que preocupa pesquisadores, foi verificado na quarta edição do boletim Desigualdade nas Metrópoles.


A reportagem é de Leonardo Vieceli, publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 07-07-2021.


No primeiro trimestre de 2020, período inicial da crise sanitária – o vírus foi identificado no país no fim de fevereiro do ano passado–, as regiões metropolitanas somavam 20,2 milhões de pessoas em domicílios com renda per capita do trabalho inferior a um quarto do salário mínimo. No mesmo intervalo de 2021, o número subiu para 24,5 milhões. O aumento de 4,3 milhões vem dessa comparação.

O boletim chegou ao resultado com base em informações da pesquisa Pnad Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Entre o primeiro trimestre de 2020 e igual intervalo de 2021, o percentual de pessoas vivendo em domicílios com renda menor do que um quarto do salário mínimo pulou de 24,5% para 29,4% nas metrópoles.

O estudo é produzido em parceria entre PUCRS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), Observatório das Metrópoles e RedODSAL (Observatório da Dívida Social na América Latina).


A íntegra da reportagem pode ser lida aqui.

 

Leia mais