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Nota da CPT sobre carta pública "Agro é fogo: Queimadas são crimes do agronegócio!"

Queimadas na Amazônia. | Foto: Daniel Beltrá/Greenpeace

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23 Outubro 2020

Movimentos e organizações da sociedade civil divulgam carta pública denunciando a destruição de biomas brasileiros pelo fogo criminoso e marcam oposição ao pronunciamento de Jair Bolsonaro.

A nota é publicada por Comissão Pastoral da Terra - CPT, 28-09-2020.

Eis a nota.

O “Brasil em chamas” é notícia no mundo inteiro; os biomas e modos de vida da Amazônia, do Cerrado e do Pantanal ardem. Visíveis até nas grandes cidades e monitoradas por satélites, as queimadas colocam em risco a sociobiodiversidade de todo o planeta. Diante deste cenário, mais de 90 movimentos e organizações da sociedade civil divulgam nota pública conjunta denunciando a destruição dos biomas brasileiros pelo fogo criminoso e marcando oposição às afirmações de Jair Bolsonaro na abertura da Assembleia Geral da ONU, no último dia 22 de setembro.

O Presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou durante a Assembleia da ONU que o Brasil tem a "melhor legislação" ambiental em todo o mundo e que o país respeita as regras de preservação da natureza. Ele também declarou que "índios" e "caboclos" são os responsáveis pelas queimadas. As acusações do discurso negam a realidade e os dados do Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Queimadas por todos os cantos

Cerca de 16,9 mil focos de incêndio foram detectados no Pantanal entre janeiro e setembro deste ano, maior número já registrado pelo INPE, cujo monitoramento acontece desde 1998. Mas o enfrentamento às queimadas criminosas é uma luta comum a várias regiões do país. Embora proporcionalmente o Pantanal seja o bioma mais afetado, ele não é o bioma brasileiro com a maior porcentagem de queimadas. Dados do INPE apontam que, este ano, mais de 43,6 mil focos de queimadas aconteceram no Cerrado, tornando o berço das águas o segundo bioma brasileiro com maior registro de queimadas, 28,4% do número total. A situação do Cerrado só não é mais grave que a Amazônia, onde aconteceram no mesmo período mais de 73,9 mil queimadas, correspondendo a 48,1% do total. Na sequência, vem Pantanal, 11%; Mata Atlântica, 8,7%; Caatinga, 2,7%; e Pampa, 1%.

Além das mentiras e da negação de fatos, Bolsonaro ainda atribuiu a responsabilidade do fogo aos povos tradicionais e indígenas. Uma “grande mentira” contada para acobertar os verdadeiros culpados pelos incêndios criminosos: agentes do agronegócio. Os verdadeiros responsáveis pelo fogo nos biomas têm nome e CNPJ; a Polícia Federal abriu investigação para indiciar quatro grandes fazendeiros do Mato Grosso do Sul, que teriam iniciado o incêndio no Pantanal. Há indicações de que o crime foi combinado e que ações semelhantes também foram feitas na Amazônia e no Cerrado.

Junto à indignação da sociedade brasileira diante da hecatombe ambiental e das mentiras de Jair Bolsonaro sobre a devastação dos biomas, os movimentos, organizações e pastorais sociais do campo; redes, articulações e campanhas; e redes e grupos de pesquisa brasileiros que assinam essa Carta afirmam o compromisso com a memória, a verdade e a justiça. “Não nos calamos diante de velhos estratagemas autoritários reeditados, que incitam o ódio e o racismo e sustentam farsas e crimes contra os direitos dos povos”. O documento apresenta cinco pontos que unificam as denúncias e resgatam a memória e a sabedoria ancestral dos povos e comunidades tradicionais.

 

Para acessar a carta pública clique aqui.

 

(Card: Divulgação)

 

Leia mais

  • Biomas brasileiros e a teia da vida. Revista IHU On-Line, Nº. 500
  • O Pantanal em alerta. Revista IHU On-Line, Nº. 345
  • Agro é fogo: Queimadas são crimes do agronegócio!
  • O presidente do Brasil mente. Nota conjunta da Frente Amazônica de Mobilização em Defesa dos Direitos Indígenas (FAMDDI) e o Fórum de Educação Escolar Indígena do Amazonas (FOREEIA)
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  • Incêndios já tomam quase metade das terras indígenas no Pantanal
  • Em 2020, o número de incêndios no Pantanal é 440% maior que a média dos últimos anos
  • ‘Ninguém quer ver de perto a morte que o fogo traz para o Pantanal. Eu vi’
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