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Eurolândia, graças ao lockdown mais severo, pronta para ultrapassar os EUA (não acontecia desde 1992)

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28 Julho 2020

Enquanto trabalham nos bastidores de um acordo que possa ser aprovado antes do recesso de verão do Congresso, muitos estão assustados com o impacto que esses números terão nas finanças públicas estadunidenses, cujo agravamento ameaça causar pânico inclusive devido ao montante astronômico, também enfraquecendo a posição dos EUA em relação à China, o primeiro credor estrangeiro dos EUA. Em resumo, um quadro geopolítico mais complicado do que nunca alguns meses antes da votação histórica de 3 de novembro", escreve Vittorio Da Rold, em artigo publicado por Business Insider, 27-07-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

A economia da Eurolândia, uma vez passados os efeitos do lockdown, se prepara para correr mais rápido do que aquela dos EUA e ultrapassá-la. Possível?

Para a OCDE, a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico com sede em Paris, os EUA cairão em -7,3% em 2020 e + 4,1% em 2021, mas cairão -8% em 2020 e +1, 9% em 2021, caso ocorra um segundo lockdown, enquanto a área do euro deveria cair 9,1% e aumentar 6,5% em 2021 e -11,5% e 3,5% no caso de uma nova onda. A Europa deveria ser mais resiliente, pois administrou a pandemia de maneira mais rápida e mais severa.

Ajudada pelas medidas de bloqueio mais duras e rápidas adotadas pelo Velho Continente em comparação com o brando e vacilante “stay at home” dos EUA, a retomada europeia parece mais animada e ativa, capaz de sancionar a grande ultrapassagem: nos próximos um ou dois anos a Europa crescerá mais rápido que os EUA, o que é uma inversão dos papéis tradicionais que costumam ter os EUA na ponta e a Europa no encalço. Desde 1992, segundo a agência Bloomberg, os Estados Unidos registraram melhores desempenhos econômicos do que os da Europa em quase todos os anos, apesar de uma avalanche de reformas estruturais lançadas e de uma moeda pregada em 1,10-1,15 contra a cédula verde. Agora, no entanto, a situação parece se inverter, apesar de um difícil 2020 para ambos os lados do Atlântico.

O ano de 2021, no entanto, será o ano da virada: o banco liderado por Jamie Dimon espera um crescimento do PIB para a área do euro em 6,2%, comparado a um 2,8% bastante mais modesto dos EUA.

Portanto, a Europa se sairá melhor porque "rompeu o vínculo" entre a mobilidade e o vírus, diz Bruce Kasman, economista-chefe do JPMorgan. "É impressionante" que a Europa, apesar de ter sido mais atingida, se recupere mais de modo mais completo, acrescenta. O controle do coronavírus é, para o Goldman Sachs, uma das razões subjacentes para a recuperação da Europa ser mais forte: “está claro que a área do euro cairá mais, mas também se espera que ela se recupere mais rapidamente. É raro a Eurolândia supere os Estados Unidos em termos de crescimento em um horizonte de um ou dois anos". E isso evidentemente terá consequências nos investimentos dos bancos de negócios, que se voltarão mais para as empresas e start-ups europeias.

Para Donald Trump, que fez da economia seu cavalo de batalha para a reeleição, é uma ducha fria 100 dias antes da votação, considerando que, segundo alguns, a situação poderia até piorar. Apesar de Wall Street continue em pleno funcionamento, a real economia estadunidense está em dificuldades e os cidadãos, milhões dos quais desempregados, estão em crise.

A esperança política (como aconteceu na última cúpula europeia de quatro dias sobre o orçamento plurianual e o Fundo de Recuperação, no total de 1.800 bilhões de euros) é a de um novo pacote de estímulo à economia, no qual se está trabalhado com afinco, mas que ainda parece longe.

Os republicanos estão propondo medidas de trilhões de dólares, incluindo novos cheques enviados aos cidadãos num valor máximo de US $ 1.200. Os democratas estão pressionando para US$ 3 trilhões em incentivos adicionais, incluindo a confirmação da ajuda de subsídios contra o desemprego.

Enquanto trabalham nos bastidores de um acordo que possa ser aprovado antes do recesso de verão do Congresso, muitos estão assustados com o impacto que esses números terão nas finanças públicas estadunidenses, cujo agravamento ameaça causar pânico inclusive devido ao montante astronômico, também enfraquecendo a posição dos EUA em relação à China, o primeiro credor estrangeiro dos EUA. Em resumo, um quadro geopolítico mais complicado do que nunca alguns meses antes da votação histórica de 3 de novembro.

 

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