• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Vacina Anti-Covid: “É fundamental uma política pública que garanta a produção nacional e distribuição através do SUS”

Mais Lidos

  • “O Brasil é uma sociedade onde sentimos muito amor ao Cristo. Mas como continuar juntos, em uma sociedade com muitos contrastes? Como fazer com que seja possível viver algo de modo mais igual?”, questiona o prior de Taizé em primeira visita ao Brasil

    “O profetismo não é denunciar as coisas, mas viver e abrir caminhos de esperança”. Entrevista especial com irmão Matthew, prior de Taizé

    LER MAIS
  • Eichmann em gaza. Artigo de Castor Mari Martín Bartolomé Ruiz

    LER MAIS
  • “Um acordo com Israel? Eu o assinaria na hora. O mundo deve nos reconhecer”. Entrevista com Hussein Al-Sheikh

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 6º Domingo da Páscoa – Ano C – O Espírito Santo vos recordará tudo o que eu vos tenho dito

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais

Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

Edição: 551

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

26 Julho 2020

Duas importantes instituições públicas brasileiras estão envolvidas em pesquisas promissoras, em busca de vacinas que enfrentem o coronavírus: a Fundação Oswaldo Cruz, em parceria com a Universidade de Oxford, da Inglaterra – por meio da farmacêutica AstraZeneca, e o Instituto Butantan, em parceria com a Sinovac , empresa chinesa privada. Na última quinta-feira (23/7), as pesquisas foram tema do painel Desafios da produção e acesso da vacina Anti-Covid, promovido pela Abrasco em parceria com a Rede CoVida e com a Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABrES).

A reportagem é de Hara Flaeschen, publicada por Associação Brasileira de Saúde Coletiva - Abrasco, 24-07-2020.

Maurício Barreto, coordenador do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/Fiocruz), e Gulnar Azevedo, presidente da Abrasco e professora do Instituto de Medicina Social (IMS) da UERJ, foram os moderadores. As exposições foram de Nísia Trindade, Dimas Covas e Carla Domingues e, como debatedores, Reinaldo Guimarães e Érika Aragão.

Nacionalização da tecnologia

“Vemos no mundo uma corrida pela vacina, que se tornaram um bem de alto valor, com presença de grandes farmacêuticas nesse projeto. É fundamental uma política pública que permita ao nosso país ter a vacina e garantir, através do SUS, o acesso a toda população”, iniciou Nísia Trindade, presidente da Fundação Oswaldo Cruz. Para ela, Brasil deve articular toda a produção e distribuição da futura vacina baseando-se no princípio da saúde como direito.

Segundo a pesquisadora, antes de fechar a parceria com a Oxford-AstraZeneca, a Fiocruz analisou todas as opções de vacina, considerando quais dariam respostas mais rápidas e também quais tecnologias a instituição teria capacidade de incorporar: “Faz parte da encomenda o processo de transferência de tecnologia, permitindo que Bio-Manguinhos possa ter o desenvolvimento pleno e a nacionalização completa desta produção até o primeiro trimestre de 2021”.

“Deveríamos discutir a vacina dentro do princípio da precaução”

Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, explicou que um dos fatores para garantir a parceria com a Sinovac foi a semelhança das tecnologias utilizadas pela farmacêutica chinesa e pela instituição paulista. O Butantan já trabalha com testes já bastantes avançados para a vacina da dengue e uma equipe muito experiente em estudos clínicos: “Ano passado, a vacina da dengue foi testada em 16 mil voluntários, está na Fase III. É a mesma tecnologia utilizada pela Sinovac para a vacina do coronavírus. Como já dominamos esta tecnologia, isso facilitará muito o processo no Brasil”.

Outro ponto abordado por Covas é a normatização para testes e registros de vacinas. O pesquisador sinalizou que é necessário atualizar o marco regulatório diante de urgências sanitárias. “Teríamos que avançar muito mais rapidamente e realizar estudos de efetividade, dada a mortalidade e considerando o custo social dessa doença. Não faz sentido observar os custos ou as formas habituais de se levar uma vacina a registro. Neste momento, deveríamos discutir a vacina dentro do princípio da precaução, ainda que a eficácia não seja elevada, caso ela esteja num perfil de segurança e tenha algum impacto na redução da mortalidade”.

Desafios para a distribuição da vacina pelo PNI

Carla Domingues, ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde, abordou as questões que envolvem a introdução da vacina no calendário do Programa. O primeiro passo é entender o objetivo da vacina: se é controlar, erradicar ou prevenir o coronavírus. Além das questões operacionais que envolvem a distribuição do insumo – envase, tipo de frasco, duração da vacina após o frasco aberto, condições de armazenamento – será preciso pensar em como aplicar à população: “Se não tivermos a articulação de toda sociedade, vai ser difícil”.

Para Carla, os dados de segurança são essenciais para que as pessoas apoiem o procedimento, já que é normal a apreensão sobre os riscos à saúde individual, apesar da garantia de que é o melhor para o coletivo. Ela também ponderou que será necessário planejar a campanha de vacinação de acordo com a necessidade dos diferentes grupos populacionais: “Temos que utilizar vigilância epidemiológica para entender quais grupos adoecem e quais vêm a óbito. Esse perfil nos dirá qual grupo será mais beneficiado com a vacina”.

Ainda há muito a aprender

Reinaldo Guimarães, vice-presidente da Abrasco e pesquisador do Núcleo de Bioética e Ética Aplicada da UFRJ, comentou que ainda há muitas dúvidas sobre a doença, já que os cientistas ignoravam a biologia do vírus. Ele também trouxe para o debate questionamentos sobre a efetividade da vacina: “Qual a memória imunológica que esta vacina vai deixar? A vacina pode ser sazonal, ou pode ser aplicada de dez em dez anos. Também tem a questão do movimento antivacina, que é predominante no hemisfério norte. Nos Estados Unidos da América, 50% da população está disposta sem dúvida a tomar uma vacina, 25% estão indecisos e outros 25% dizem que não vão tomar”.

Para Érika Aragão, presidente da ABrES e pesquisadora da Rede CoVida, o cenário mundial já é de uma guerra geopolítica. Trump, presidente dos EUA, afirmou que comprará todas as doses da Pfizer e BioNTech , enquanto a China se reuniu com países da América Latina e Caribenha e garantiu que as vacinas chegarão às nações mais pobres. “Hoje o mercado de produção de vacina é majoritariamente de empresas privadas, que têm como objetivo lucro. Os governos precisam buscar o marco regulatório que induza inovação voltada para interesse público. Caso essas duas vacinas que estão sendo desenvolvidas no Brasil não sejam as primeiras a entrar no mercado, quais as estratégias seriam importantes para ter a aquisição?”.

 

Assista ao debate completo, na TV Abrasco:

 

 

Leia mais

  • Planos de saúde e o SUS. Uma relação predatória. Revista IHU On-Line, Nº. 541
  • Sistema público e universal de saúde – Aos 30 anos, o desafio de combater o desmonte do SUS. Revista IHU On-Line, Nº. 526
  • SUS por um fio. De sistema público e universal de saúde a simples negócio. Revista IHU On-Line, Nº. 491
  • Sistema Único de Saúde. Uma conquista brasileira. Revista IHU On-Line, Nº. 376
  • Grupos antivacina mudam foco para covid-19
  • Oxford, a história da vacina que transforma o coronavírus em um resfriado
  • “A cura, a vacina ou o tratamento são para todos ou são para ninguém”. Entrevista com Carlos Gadelha
  • Colaboração frente à concorrência. Quem vencerá a corrida pela vacina contra o coronavírus?
  • Alguns cientistas temem que não seja encontrada uma vacina: teremos que conviver com a ameaça do Covid
  • Vacinas e hábitos de higiene: aprendizados do passado, importantes no presente e inevitáveis para o futuro
  • Bill Gates: entre uma escalada à OMS e as vacinas, há quem tema o conflito de interesses
  • É impensável que uma vacina contra o coronavírus esteja pronta em menos de 1-3 anos
  • “A pergunta agora é se o SUS sai da pandemia mais público ou não?”
  • Por todo o Brasil profissionais da saúde realizam manifestações em defesa do SUS
  • Carlos Gadelha: Para garantir o SUS universal, país precisa consolidar o complexo industrial da saúde
  • Pandemia exacerba desigualdades na Saúde
  • Covid-19: para não deixar morrer, fila única de leitos
  • SUS, 32 anos: esta terra tem dono
  • “O SUS é um grande instrumento, talvez um dos melhores do mundo, mas as pessoas têm mania de subavaliá-lo”, constata Delfim Netto
  • Carta ao Ministério da Saúde sobre a informação raça/cor nos sistemas de informação da Covid-19
  • Crise dos leitos: não há saída possível sem a regulação das redes pública e privada
  • A hipocrisia nos leitos de UTI
  • Covid-19 e o SUS: O papel da Atenção Primária à Saúde no controle da epidemia
  • “Em apenas 3 anos, EC 95 retirou R$ 22,5 bilhões do SUS”. Movimento sanitário escreve carta à Ministra Rosa Weber
  • Sistema Único de Saúde muito além da assistência
  • Sem os cortes recentes na Saúde, enfrentamento da pandemia seria menos dramático. Entrevista especial com Fernando Pigatto
  • Sucateado, SUS vive "caos" em meio à pandemia
  • “Ainda bem que temos o Sistema Único de Saúde”
  • Necessidades de Infraestrutura do SUS em Preparo a COVID-19: Leitos de UTI, Respiradores e Ocupação Hospitalar
  • SUS: elemento central para enfrentar a pandemia de coronavírus. Entrevista especial com Reinaldo Guimarães
  • “Enfrentar o coronavírus significa fortalecer o SUS e o trabalho dos profissionais de saúde”. Entrevista com Victor Grabois
  • Mudar a política econômica e fortalecer o SUS são medidas corretas para combater coronavírus

Notícias relacionadas

  • Uma boa notícia para hoje! (Mc 1,1-8)

    "Em sua aventura cristã, a Igreja também não pode tomar caminhos traçados de antemão. A estrada deve também inventar-se. Ape[...]

    LER MAIS
  • Estar vigilantes para despertar os demais…

    "A nossa espera é, ao mesmo tempo, contemplativa e ativa. Quando é contemplativa, voltada para outro diferente de nós, chama-se[...]

    LER MAIS
  • "Nossas cidades são insustentáveis". Entrevista especial com Luciana Ferrara

    LER MAIS
  • Sofrimento, resiliência e espiritualidade. Entrevista especial com Susana Rocca

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados