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Imagens: PxHere, Pixabay. | Montagem: IHU

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14 Dezembro 2019

"A maior fronteira de recursos naturais cresce, mas sem reduzir a distância que a separa dos centros mais ricos – justamente os que decidem", escreve Lúcio Flávio Pinto, publicado por Amazônia Real, 11-12-2019.

Eis o artigo.

Em 1988, os constituintes brasileiros não puderam mudar a forma de organização política do Brasil. O princípio federativo era uma cláusula pétrea, que precedia a própria constituição que estava surgindo. Limitando a soberania dos delegados do povo. A república nasceu e se mantém federativa até hoje. Melhor para o país?

Em 2017, os cinco Estados mais ricos da federação (de 26 Estados e o Distrito Federal) concentravam 64%do Produto Interno Bruto nacional. São Paulo com 32,2%; Rio de Janeiro, 10,2%; Minas Gerais, 8,8%; Rio Grande do Sul, 6,4%, e Paraná, 6,4%.

Um ano depois, em 2018, essas mesmas unidades federativas eram responsáveis por 88,36% das dívidas dos Estados com a União, com juros subsidiado.

Em 2017, o PIB per capita do Brasil foi de 31.702,25 reais. A média no Distrito Federal, base de uma das maiores e mais caras burocracias do mundo, era de R$ 80.502,47, 2,5 vezes maior. O PIB per capita de São Paulo, a maior e mais poderosa cidade do país e do continente, era muito menor: de R$ 47.008,77.

O valor nos Estados seguintes maior do que a média nacional for do Rio de Janeiro (R$ 40.155,76), Santa Catarina (R$ 39.592,28), Mato Grosso (37.914,00), Rio Grande do Sul (R$ 37.371,4) e Paraná. (R$ 37.221,00). No extremo oposto, no rabo da fila, ficaram o Piauí (R$ 14.089,78) e o Maranhão (R$ 12.788,75).

Por uma série de fatores, houve certa desconcentração econômica entre as cinco regiões brasileiras, com a redução das participações de São Paulo, Mato Grosso e Distrito Federal e ganhos no Pará e Rondônia, na Amazônia, mais Santa Catarina, Pernambuco e Minas Gerais. Ainda assim, em 2017 o Sudeste continuou concentrando mais da metade do PIB nacional: 52,9%.

A participação dos nove Estados da Amazônia Legal ficou em 8,9% do PIB, um pouco inferior à própria grandeza demográfica da região. Todos os Estados do Norte e Nordeste tiveram PIB per capita inferior à média nacional. O melhor desempenho da fronteira amazônica resulta da sua condição de fornecedora de produtos primários e insumos básicos para os centros mais ricos do país e para o exterior.

Assim, Mato Grosso, Rondônia e Maranhão foram favorecidos pelos cultivos de milho, algodão e soja, e ainda na produção de leite em Rondônia. Números favoráveis no setor industrial devem-se ao aumento na geração de energia elétrica de grandes hidrelétricas, como Teles Pires em Mato Grosso e Santo Antônio e Jirau em Rondônia, que exporta energia bruta para o sul do país.

O aumento na extração de minério de ferro na província mineral de Carajás, que tem as maiores jazidas de altos teores do mundo, e o início da operação comercial da usina de Belo Monte, a maior inteiramente nacional, fizeram o Pará subir no ranking de participação no PIB, a maior da Amazônia, para 2,4%, tirando do Ceará a 11ª posição. Mas também como exportador de commodity (o ferro vai, sobretudo, para a China) e de energia bruta, transferida para o Brasil moderno pela maior linha de transmissão do mundo.

A maior fronteira de recursos naturais cresce, mas sem reduzir a distância que a separa dos centros mais ricos – justamente os que decidem.

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