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“Facebook ameaça a democracia”, adverte Chris Hughes, cofundador da rede social

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16 Outubro 2019

Chris Hughes, cofundador do Facebook junto com o seu, hoje, onipotente e único patrão, Mark Zuckerberg - que controla 60% das ações -, publicou um extenso artigo no jornal The New York Times, onde pede ao governo que quebre seu monopólio porque sua influência é assombrosa, muito além da de qualquer pessoa no setor privado ou no governo, uma vez que “controla três plataformas essenciais de comunicação (Facebook, Instagram e WhatsApp), que bilhões de pessoas usam todos os dias”.

A reportagem é de Alfredo Jalife-Rahme, publicada por La Jornada, 12-10-2019. A tradução é do Cepat.

O apóstata Chris Hughes aborda a história da União Europeia contra os monopólios (leis antitruste), toca tangencialmente o escândalo da Cambridge Analytica (obrigada à sua autoextinção) e alerta sobre a ameaça à democracia representada pela tríade Facebook/Whatsapp/Instagram.

Coincidentemente, “Bajo la Lupa” havia abordado “Como vencer as eleições com o WhatsApp do Brasil à Índia”.

Chris Hughes dispara que seu ex-sócio sempre buscou o domínio nas redes e avalia que conseguiu majoritariamente, pois vale 500 bilhões de dólares e domina (sic) mais de 80% da renda das redes sociais no mundo. Constitui um poderoso monopólio que ofusca todos os seus rivais e apaga a concorrência nas redes sociais. Cita que 70% dos adultos nos Estados Unidos usam redes sociais, dos quais a grande maioria são produtos do Facebook.

Chris Hughes argumenta que a onipotência de seu ex-sócio Mark Zuckerberg é 8,35 vezes maior no restante do mundo que na própria União Europeia (51%). Seu domínio afeta também a democracia incipiente de outros 420 milhões de usuários no restante do mundo (18,92% da população mundial, sem a União Europeia!). A propósito, no México, onde não há regulamentação ou legislação a esse respeito, possui 63,7% de usuários inofensivos do Facebook.

O apóstata Chris Hughes confessa uma frase imperdível, de que o domínio do Facebook não é um acidente histórico, mas, ao contrário, contou com a “aprovação tácita - e às vezes explícitas - do governo (super-sic!) e de seus reguladores”. Ufa!

No meio de sua opacidade, sua falta de prestação de contas à opinião pública e ao governo, e o crescente mal-estar coletivo pelo atentado à privacidade, Chris Hughes ataca o controle unilateral sobre a liberdade de expressão que confere enorme poder a seu ex-sócio Mark Zuckerberg, que pode monitorar, organizar e até censurar as conversas de dois bilhões de pessoas, graças aos algoritmos opacos (sic) escolhidos por seus engenheiros, que selecionam os comentários e experiências de seus usuários e definem a liberdade de expressão ou o discurso de ódio.

Em minha avaliação, o mais grave é que esses algoritmos opacos sejam criados ou censurados pelos conhecidos misantropos do planeta fora da vigilância e/ou do controle cidadão e dos governos dos Estados Unidos e do mundo inteiro.

O mais dramático é que a esmagadora maioria, se não todos, do Conselho Diretivo do onipotente Moloch tecnológico do GAFAT (Google/ Apple/ Facebook/ Amazon/ Twitter) nunca teve um assento por eleição popular.

Um ponto transcendental abordado por Chris Hughes está na preocupação de alguns (sic) de que a atomização do Facebook e de outras transnacionais de tecnologia dos Estados Unidos possa ser um problema para a Segurança Nacional, já que os avanços em Inteligência Artificial exigem imensas quantidades de dados e poder computacional, quando apenas grandes empresas transnacionais, como Facebook, Google e Amazon, podem procurar tais investimentos.

Se as transnacionais dos Estados Unidos ficarem menores, os chineses vão nos ultrapassar, alega Chris Hughes, ligado a Obama e aos Clinton, e que escapa de apontar que o megaespeculador George Soros foi sócio do Facebook e evita sequer tocar com uma pétala de rosa o apadrinhamento do Pentágono a todo o GAFAT mediante sua invenção da Internet com seu setor DARPA, que hoje se consolidou com o seu segmento Defense Innovation Board (DIB), presidido por Joshua Marcuse.

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