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Filipinas. Padres assassinados nas Filipinas, os cristãos acusam o governo Duterte

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11 Dezembro 2017

"Acreditamos que o governo despótico e militarista do presidente Duterte seja o principal responsável pela morte de sacerdotes e civis desarmados". Proclamou a voz forte e clara da irmã Becky Pacete representando os Missionários rurais das Filipinas, uma organização de sacerdotes, religiosos e leigos, sob a égide da Associação das congregações religiosas católicas do arquipélago asiático.

A informação é de Paolo Affatato, publicada por Vatican Insider, 09-12-2017.

Em 10 de dezembro será no Parque Luneta em Manila, grande área aberta no centro da cidade, que se reunirão os milhares de ativistas pelos direitos humanos, sacerdotes, religiosos, simples fiéis, juntamente com os membros das principais organizações da sociedade civil. Todos pretendem chamar a atenção da opinião pública sobre um novo capítulo nas acusações ao presidente Rodrigo Duterte, por ocasião do Dia das Nações Unidas dedicado aos Direitos Humanos.

Os ativistas denunciam com indignação o assassinato de Don Tito Paez, de 72 anos, sacerdote da diocese de San Jose, vítima de uma execução extrajudicial em 4 de dezembro de 2017: ele é o primeiro padre católico assassinado sob o governo Duterte.

Mas Paez não está sozinho: em 3 de dezembro, o pastor protestante Lovelito Quiñones, 57 anos, foi morto a tiros em Mansalay, na província de Mindoro Oriental. No mesmo dia, na província de Cotabato do Sul, em Mindanao, oito indígenas foram mortos por soldados do Exército filipino.

Tudo isso acontece justamente poucos dias antes do evento comemorativo promovido pela ONU, e enquanto a Igreja filipina comemora o início do Ano do clero e dos consagrados, de acordo com o programa pastoral plurianual que comemora o 500º aniversário da chegada do Evangelho no país (acontecido em 1521).

Os bispos filipinos não deixaram de se manifestar: o cardeal Luis Antonio Tagle de Manila, celebrando a Missa em homenagem à Imaculada Conceição, exortou os fiéis a "despertar do torpor" e "fazer algo para o bem comum."

Edwin de la Pena, bispo da cidade de Marawi, recentemente libertada depois do um cerco dos jihadistas, fez questão de "denunciar o ato cruel de impedir que um padre, pessoa consagrada, cumprisse o seu serviço profético de defender aqueles que estão sendo injustamente privados dos seus direitos humanos fundamentais" elogiando "o dom inestimável da vida", prestado por sacerdotes e religiosos.

De acordo com os grupos que se manifestam em Manila, os recentes assassinatos são obra de "esquadrões da morte" que lembram os dias da ditadura de Ferdinando Marcos e configuram hoje um verdadeiro "terrorismo de Estado", uma expressão que resume em si inclusive a famosa e controversa cruzada antidrogas patrocinada pelo presidente das Filipinas, que fez mais de 8 mil vítimas em menos de um ano, por causa dos métodos violentos e sumários empregados pela polícia.

"O regime despótico do presidente Duterte está transformando todo o país em um campo de extermínio", comenta Cristina Palabay, secretária-geral do fórum de ONGs Karapatan ("Aliança para o progresso dos direitos do povo"), reiterando o alarme sobre as violações dos direitos humanos em todo o território. "Civis desarmados tornaram-se alvos das forças de segurança", afirma-se, destacando "o desprezo do governo de Duterte pelo direito internacional e pelos mais elementares direitos humanos".

As ONGs também criticam a imposição da lei marcial em toda a ilha de Mindanao, que está legitimando as forças militares para implementar métodos repressivos, torturas e abusos também já denunciados à Suprema Corte.

Os últimos ataques são o resultado do programa militar de contra-insurgência lançado por Duterte, chamado de "Oplan Kapayapaan", semelhante ao promovido pela administração da ex-presidente Gloria Arroyo, que cometeu 1.206 execuções extrajudiciais, em sua maioria ativistas e supostos simpatizantes dos grupos armados comunistas do New People’s Army.

Precisamente contra este último, o governo promoveu uma inversão decisiva e clara de rota: se no ano passado tinha começado as negociações, agora Duterte assinou uma proclamação declarando o Partido Comunista das Filipinas uma 'organização terrorista', o que gera uma série de consequências bem imagináveis no plano militar.

As Igrejas cristãs filipinas lamentaram esse passo e convidaram o Presidente a revogá-lo, reatando os fios do diálogo com os grupos rebeldes de inspiração comunistas, como defendido pela Plataforma ecumênica filipina pela Paz (PEPP), um fórum ecumênico de cinco instituições cristãs que inclui a Conferência episcopal católica das Filipinas.

"Abandonar o diálogo e contar exclusivamente com os meios militares poderia ser muito caro, tanto em termos de vidas como de recursos. Uma abordagem militarista só vai alimentar as “chamas do conflito", afirma a Plataforma, convidando a uma trégua por ocasião do Natal.

O fosso aberto entre as Igrejas e Duterte está ficando cada vez mais evidente e o presidente parece surdo a todos os apelos para a dimensão espiritual da nação que, se não forem ouvidos - profetizam os líderes cristãos - poderão gerar frutos muito amargos, repletos de sangue, ódio, violência e luto.

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