Por: André | 31 Julho 2014
A pobreza sempre foi um problema grave no país, mas com frequência os governos e as instituições promoveram o aborto como meio para erradicá-la. Mas a esterilização e o aborto não resolvem o problema. Em resposta, o Population Research Institute (PRI) acaba de comemorar o nascimento do bebê (foto) que é o número 100 milhões do país.
Fonte: http://bit.ly/1nUI1ZX |
A informação é publicada pela Agência Fides, 30-07-2014. A tradução é de André Langer.
A ilha católica alcançou este desafio apesar da intensa pressão para legalizar o aborto e aplicar o controle coercitivo da população. Trata-se de uma menina, apelidada e festejada como “Baby 100 Million”.
As Filipinas são um dos países mais católicos do mundo e a população dá um enorme valor às crianças. Há muitos que defendem que cada novo nascimento penaliza o crescimento econômico do país, mas também são muitos os que defendem o contrário, que o aumento da população não constitui uma carga nem para o país nem para o mundo inteiro. De fato, sua mão de obra qualificada e exemplar é uma das mais requisitadas.
O filipino típico não associa seu bebê a um “custo” ou “gasto”, mas antes a uma “bênção” e a um “dom”. Eles reconhecem que a verdadeira felicidade não vem da acumulação de riquezas materiais ou do prestígio, mas das relações verdadeiras, genuínas e fortes com outras pessoas. A vida tem valor não porque a Igreja o diz, mas porque é assim.
Em 08 de julho passado, a Conferência Episcopal das Filipinas publicou o Guia Pastoral sobre a aplicação da lei sobre saúde reprodutiva, na qual os bispos indicam uma descrição dos aspectos mais destacados da sentença do Supremo Tribunal que acreditam será útil para o ministério pastoral e o discernimento.
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Filipinas. A população católica celebra o nascimento do “bebê número 100 milhões” - Instituto Humanitas Unisinos - IHU