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“O papa é uma sorte para aqueles que esperam”, afirma presidente de "Nós somos Igreja"

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24 Julho 2017

O famoso jornalista católico e presidente honorário da plataforma “Wir sind Kirche” (Nós somos Igreja) Hubert Feichtlbauer vê no Papa Francisco “uma sorte para aqueles que esperam”. Em uma entrevista para a edição de julho do boletim da Wir sind Kirche o ex-editor-chefe do Die Furche manifesta o seu apreço pela gestão de Francisco orientada à colegialidade.

A reportagem é da Katholische Presseagentur Österreich, 19-07-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Ele não deseja um “papa perfeito” para a Igreja, enfatizou Feichtlbauer. Um papa assim voltaria a reforçar apenas “aqueles que estão contentes em ter à sua frente um homem forte, que decide tudo”.

Ele prefere um papa como Francisco, “que diz que cada um deve pensar com a própria cabeça”. O fato de que, na Igreja Católica com um bilhão de membros, “é um homem célibe que decide tudo” o irrita há muito tempo. E lembra que a infalibilidade do papa tem “condições rigorosas”.

“Ensina-se, justamente, que o papa não sabe tudo, mas, apesar disso, faz-se como se ele soubesse tudo.” Um exemplo das mudanças introduzidas por Francisco, para Feichtlbauer, é o seu novo modo de se posicionar por ocasião das visitas ad limina a cada cinco anos dos Conferências Episcopais dos países de todo o mundo.

“Ele diz: não venham me perguntar o que vocês devem fazer, mas me contem o que vocês fazem, e eu lhes digo o que penso. Isso é muito mais razoável, embora mais trabalhoso”: Feichtlbauer está convencido disso.

Os bispos deveriam aprender mais rápido do que até agora a tirar proveito dessa situação: “A passagem para uma maior colaboração é difícil, longa e complicada. Muito depende de quanto [o papa] vai viver”. Feichtlbauer expressou-se criticamente sobre a longa espera para a nomeação de um bispo diocesano em Innsbruck.

“Não se entende” por que a nomeação de um bispo deve demorar tanto tempo. “Ainda não aconteceu que um bispo da sua diocese destruísse a Igreja.”

Com palavras tocantes, o jornalista e autor de 85 anos expressou-se novamente na entrevista sobre a sua grave doença (câncer) e sobre o pensamento aberto sobre a morte. Junto com a sua família, ele decidiu não se submeter mais à quimioterapia, já sem efeito. A crescente fraqueza do seu corpo requer “uma luta cotidiana para manter um resto de respeito por si mesmo e de dignidade em uma centena de coisas apenas aparentemente pequenas do cotidiano”, disse: “Não se deveria buscar curandeiros, mas a estabilidade interior”.

A força vem, sobretudo, da esperança que nasce de Cristo. “Se realmente acreditamos naquilo que acreditamos, a consequência é a esperança, mesmo nesta situação.”

Sobre a questão da vida após a morte, ele diz acompanhar o legado do teólogo Karl Rahner: “Deixem de descrever a eternidade em detalhes, não sabemos nada dela. Uma vida de outro tipo, mas como ela é, não somos capazes de dizer”.

Nesse sentido, aumentou a sua “curiosidade de fé”, e ele pensa mais fortemente do que nunca na sua vida em torno das coisas de fé. E volta a repetir uma frase típica dele: “A vida é digna de ser vivida, o encontro com Deus vale a passagem através da morte, mas ambas as coisas não devem ser feitas às pressas e mal feitas”.

Hubert Feichtlbauer, natural de Innviertel, desempenhou a sua atividade desde 1960 em vários jornais austríacos, incluindo Volksblatt, Salzburger Nachrichten, Wochenpresse e Kurier. De 1978 a 1984, dirigiu, como editor-chefe, o semanário Die Furche, para o qual, depois, escreveu comentários regularmente.

De 1984 a 1992, foi chefe da sala de imprensa da Câmara Federal de Economia. De 1993 a 1995, secretário-geral da Liga Austríaca para as Nações Unidas. De 1979 a 1991, presidiu a Associação dos Publicistas Católicos Austríacos. De 1998 a 2002, foi presidente da plataforma Wir sind Kirche. Em 2010, foi membro da Comissão Klasnic para as investigações sobre os casos de abuso na Igreja.

Nas suas publicações, Feichtlbauer nunca fez mistério sobre as suas opiniões cristãs. Os livros publicados pela Cvers documentam, dentre outras coisas, o seu vivo interesse por temas eclesiais e religiosos – Zerbricht die Kirche? (1999), Franz König – Der Jahrhundert-Kardinal (2003) e Neuer Papst - Hoffnung für wen? (2005).

Hubert Feichtlbauer também recebeu inúmeras homenagens: entre outras, em 1972, o Dr.-Karl-Renner-Publizistikpreis; em 2014, o Concordia-Preis pela sua carreira e, em 2015, como jornalista do ano, mais um prêmio pela sua carreira. Em 2016, foi agraciado com a Cruz de Honra Österreichische Ehrenkreuz für Wissenschaft und Kunst l. Klasse.

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