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O que diz o PL antifacção enviado por Lula ao Congresso

Foto: Paulo Pinto | Agência Brasil

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03 Novembro 2025

O projeto de Lei Antifacção, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que chegou ao Congresso Nacional nesta sexta-feira (31/10), se tornou a principal aposta legislativa do governo federal para combater o crime organizado desde a megaoperação que deixou 121 mortos nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro.

A reportagem é publicada por DW, 01-11-2025.

A proposta tramitará em regime de urgência e tem como carro-chefe a criação de um novo tipo penal, o de "organização criminosa qualificada", que endurece penas para integrantes de facções como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV), quando há controle territorial.

Lula defendeu que a proposta é uma prioridade do governo por trazer mais força ao Estado para reprimir as organizações criminosas que exercem controle de territórios e atividades econômicas. "Nós vamos mostrar como é que se enfrentam essas facções, que vivem de explorar o povo mais humilde desse país", disse ele.

O texto, que já havia sido apresentado anteriormente, passou por edições finais e agora é tratado como resposta do governo à ação deflagrada pelo governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro. O projeto quer evitar que a agenda da oposição de equiparar organizações criminosas ao terrorismo avance.

Especialistas acreditam que o endurecimento de penas, sozinho, não combate de forma sistemática o crime organizado no Brasil.

Confira os principais pontos do projeto, que também quer estabelecer o termo "facção criminosa" no código jurídico brasileiro.

Organização criminosa qualificada

A proposta prevê a necessidade de aumento de pena do crime de organização criminosa simples para 5 a 10 anos de prisão.

As penas passam a ser mais duras, de 8 a 15 anos de prisão, se a atuação da organização for "qualificada", um novo tipo penal que envolve atuação com objetivo de controle de territórios ou atividades econômicas, mediante o uso de violência, coação ou ameaça.

Entre os exemplos dessa característica também estão os casos em que ficar comprovado o aliciamento de criança ou adolescente para o crime.

Homicídios cometidos por ordem ou em benefício de facções criminosas poderão levar a penas de 12 a 30 anos, passando a ser enquadrados como crimes hediondos, ou seja, inafiançáveis.

São ainda situações de agravamento de pena o uso de arma de fogo de uso restrito ou proibido, conexão com outras organizações, comprovação de transnacionalidade da organização, domínio territorial ou prisional pela organização criminosa, e também nos casos de morte ou lesão corporal de agente de segurança pública.

Instrumentos de investigação

Outra demanda do projeto de lei é que haja fortalecimento dos instrumentos de investigação e a ampliação de ferramentas legais para a responsabilização de integrantes de facções.

Para isso, prevê o uso de técnicas de investigação, com a possibilidade de infiltração de policiais e de colaboradores em organizações criminosas.

O projeto ainda prevê que juiz possa determinar que provedores de internet, telefonia e empresas de tecnologia viabilizem acesso a dados de geolocalização em casos de ameaça à vida ou integridade de pessoas.

O texto ainda autoriza que o Poder Executivo crie o Banco Nacional de Facções Criminosas, coletando detalhes como o DNA de pessoas envolvidas com o crime organizado.

Agentes públicos poderão ser afastados se houver indício de envolvimento com facções.

Outra mudança seria a facilitação da apreensão de bens em favor da União e a intervenção judicial em empresas utilizadas para crimes, além do bloqueio de operações financeiras e a suspensão de contratos com o poder público.

Maior poder aos presídios

No âmbito prisional, a administração poderá determinar a transferência de presos de facções criminosas entre estabelecimentos sem prévia autorização judicial nos casos de motim, rebelião ou outras situações de grave perturbação da ordem no estabelecimento prisional.

O projeto que chegou ao Congresso prevê ainda a cooperação policial internacional, a cargo da Polícia Federal, e inclui o setor privado na busca de provas e informações de interesse da investigação.

Leia mais

  • Ação no RJ “coloca em questão o próprio Estado Democrático de Direito”. Entrevista com Pablo Nunes
  • Massacre do Rio: o dedo da Faria Lima. Artigo de Ricardo Queiroz Pinheiro
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  • Rio de Janeiro: o desfile macabro da barbárie na passarela de sangue da Penha. Entrevista especial com Carolina Grillo
  • Massacre como o ocorrido no Rio de Janeiro pode ser considerado parte de política de segurança pública? Artigo de Cândido Grzybowski
  • O Comando Vermelho, grupo carioca focado no narcotráfico, conta com 30 mil membros e está em expansão
  • O desastre de uma megaoperação no Alemão e na Penha de um governo que terceiriza o seu comando. Artigo de Jacqueline Muniz
  • Sensação de insegurança e medo leva Rio a noite de silêncio com bairros boêmios vazios
  • Do CV ao PCC, como opera o crime organizado no Brasil?
  • ‘PCC já age como máfia e infiltra toda a economia’. Entrevista com Lincoln Gakiya, promotor que teve morte encomendada
  • Uma guerra pela regeografização do Rio de Janeiro. Entrevista especial com José Cláudio Alves
  • "A sociedade enlouqueceu: tudo virou motivo para ações violentas". Entrevista especial com José Cláudio Alves

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