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Nota do Coletivo Padres da Caminhada sobre a chacina promovida por forças policiais estaduais no Rio de Janeiro

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil | FotosPúblicas

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31 Outubro 2025

"A ausência do Estado, aliada à indiferença das elites e à omissão de lideranças políticas e econômicas, gera um sistema que marginaliza, exclui e mata lentamente", escreve o Coletivo Padres da Caminhada, 29-10-2025.

Eis a nota.

O Coletivo Padres da Caminhada, formado por mais de 500 padres, diáconos e bispos de todo o Brasil, manifesta sua profunda solidariedade às famílias das vítimas da chacina ocorrida no Rio de Janeiro em 28 de outubro de 2025 e repudia a gestão arbitrária do Governo do Estado do Rio de Janeiro, responsável por mais este episódio de violência que ceifou vidas inocentes — inclusive de servidores públicos.

Inspirados no Evangelho — “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10) — reafirmamos que nenhuma política pública pode ser edificada sobre o sangue dos pobres. Toda forma de violência institucional fere o Evangelho e os princípios de um Estado Democrático de Direito.

As comunidades populares não são territórios inimigos, mas espaços de vida, fé e esperança. A verdadeira segurança nasce da justiça social e da presença transformadora do Estado, não da força das armas. A bala “não é perdida”: tem destino, cor e CEP, e continua a atingir, sobretudo, corpos negros, pobres e periféricos.

Onde reina o crime organizado é porque já não há presença do Estado como organizador da vida social e promotor de políticas públicas que viabilizem projetos de vida reais. Não é possível aceitar que vidas inocentes, tiradas em meio a uma guerra entre facções e forças policiais, sejam reduzidas a “erros residuais”, como afirmou o governador.

A ausência do Estado, aliada à indiferença das elites e à omissão de lideranças políticas e econômicas, gera um sistema que marginaliza, exclui e mata lentamente.

E é necessário perguntar, com coragem evangélica e compromisso social: de quem é a responsabilidade por tanta desigualdade que faz nascer os marginalizados?

Quem lucra com a dor e a miséria que se perpetuam nas periferias do Rio e de tantas outras cidades do Brasil?

Clamamos por investigação rigorosa e punição dos responsáveis, e por uma conversão social e política que priorize o diálogo, o perdão e o compromisso com a vida. A vida se defende com políticas públicas, não com armas.

Em comunhão e oração, unimo-nos às vítimas — civis, policiais e familiares — e reafirmamos nosso compromisso profético e pastoral com a justiça, a paz e a dignidade humana.

Basta de política de morte. Que a vida, dom de Deus, prevaleça.

“…chega de ser subjugado, subtraído, subnutrido,
um sub-bandido de um sub-lugar,
um subtenente de um sub-país, sub-infeliz…
mas essa história eu volto a repetir:
aconteceu numa cidade muito longe daqui,
que tem favelas que parecem as favelas daqui,
que tem problemas que parecem os problemas daqui.
E o bandido:
‘E se eu morrer, vem outro em meu lugar…’
Polícia:
‘E se eu morrer, vão me condecorar…
E se eu morrer, será que vão lembrar?
E se eu morrer, será que vão chorar?’”
- Canção de Acyr Marques/Arlindo Cruz/ Franco)

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