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Israel lançou “153 toneladas de bombas” em Gaza e acusou o Hamas de violar a trégua

Foto: Wasfi Akab/Flickr

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21 Outubro 2025

O Hamas denunciou mais de 80 violações israelenses desde a entrada em vigor do cessar-fogo. Donald Trump afirmou que o grupo seria “erradicado” se voltasse a atacar.

A reportagem é publicada por Página|12, 21-10-2025. 

Vários homens observam os escombros após um dos ataques lançados neste domingo por Israel no centro de Gaza.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta segunda-feira que Israel lançou “153 toneladas de bombas” sobre a Faixa de Gaza em represália por supostos ataques do Hamas, que, segundo o Exército israelense, teriam violado o cessar-fogo. A trégua foi restabelecida após os bombardeios de domingo, que deixaram ao menos 45 palestinos mortos e mais de 150 feridos, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza.

“Hamas sentiu ontem o nosso poder”, declarou Netanyahu perante a Knesset, o Parlamento israelense, na abertura de uma nova sessão legislativa. Segundo o premiê, os ataques ocorreram depois que dois soldados israelenses morreram em um confronto na cidade de Rafah, no sul do enclave palestino.

O Exército de Israel afirmou ter atacado “dezenas de alvos” do movimento em toda a Faixa e eliminado “altos comandantes terroristas” em represália pela morte dos soldados, após um dia de “suspensão” da trégua. O Hamas negou qualquer envolvimento nos incidentes em Rafah e acusou Israel de ter violado o cessar-fogo mais de 80 vezes desde que entrou em vigor, dez dias atrás.

O presidente americano, Donald Trump, principal impulsionador do plano de paz, confirmou que o cessar-fogo “continua vigente”, embora tenha advertido o Hamas de que seria “erradicado” se voltasse a atacar. “Daremos uma pequena oportunidade para que se comportem, mas se não o fizerem, vamos erradicá-los. Israel interviria em dois minutos se eu pedisse”, declarou Trump da Casa Branca. Embora tenha descartado uma intervenção direta das tropas americanas, garantiu que “dezenas de países” estão dispostos a integrar uma força internacional de estabilização em Gaza.

Reuniões e mediações

Netanyahu recebeu nesta segunda-feira, em Jerusalém, o enviado especial da Casa Branca para o Oriente Médio, Steve Witkoff, e o assessor e genro de Trump, Jared Kushner, para analisar “as novidades na região”. Segundo a porta-voz do governo israelense, Shosh Bedrosian, a reunião abordou a situação em Gaza e a implementação do cessar-fogo. Nos próximos dias, é esperada a visita do vice-presidente americano, JD Vance, para “supervisionar o cumprimento do acordo” promovido por Trump.

Paralelamente, uma delegação do Hamas se reuniu no Cairo com altos funcionários do Egito e do Qatar, principais mediadores do conflito, para discutir a situação no terreno e os próximos passos do plano de paz. O plano prevê o desarmamento do grupo islâmico, a anistia ou o exílio de seus combatentes e a criação de um comitê de especialistas encarregado da gestão civil de Gaza após a guerra. O Egito, mediador central do acordo assinado em Sharm el-Sheij, instou ambas as partes a respeitarem seus compromissos.

Reabertura para entrada de ajuda

O governo israelense confirmou nesta segunda-feira ter recebido, por meio da Cruz Vermelha, o corpo de um refém entregue pelo Hamas — um dos restos pendentes de devolução como parte do acordo e uma das principais exigências das autoridades israelenses. “O corpo foi recebido em Gaza por nossas forças e transferido para Israel para identificação”, informou o gabinete do primeiro-ministro. Com isso, somam-se 13 os cadáveres devolvidos dos 28 prometidos pelo grupo, além dos 20 reféns vivos libertados quase imediatamente após o acordo.

O Hamas explicou que enfrenta “grandes dificuldades” para recuperar os restos dos cativos devido à destruição causada pelos bombardeios e à falta de maquinário pesado para remover os escombros. Após um dia de bloqueio durante a ofensiva aérea, Israel reabriu a passagem fronteiriça de Kerem Shalom, no sudeste de Gaza, para permitir a entrada de ajuda humanitária.

O COGAT, órgão militar israelense responsável pelos assuntos civis nos territórios palestinos, informou que a reabertura ocorreu “em cumprimento do acordo”, embora tenha esclarecido que a passagem de Rafah, entre Gaza e Egito, “permanecerá fechada até novo aviso”. O plano de paz de Trump previa a abertura imediata de todas as passagens para permitir a entrada de ajuda no devastado enclave.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), a ajuda que entra na Faixa pelos pontos abertos continua insuficiente para cobrir as necessidades dos gazatinos, após meses de bloqueio e destruição de infraestrutura básica. A Agência da ONU para os Refugiados Palestinos (UNRWA) denunciou que quatro pessoas morreram no domingo em um ataque israelense contra uma de suas escolas usadas como abrigo no campo de Nuseirat.

A polêmica “linha amarela”

O Exército de Israel começou a demarcar nesta segunda-feira a chamada “linha amarela”, uma faixa interna de separação que marca o limite de retirada de suas tropas dentro de Gaza, sinalizando-a com blocos de concreto pintados e postes amarelos para “dar clareza tática no terreno”. No entanto, os confrontos continuaram nas áreas próximas a esse setor.

A agência palestina Wafa informou que quatro palestinos morreram na segunda-feira por disparos israelenses na Cidade de Gaza. O exército israelense, por sua vez, afirmou que se tratava de “terroristas que cruzaram a linha amarela e representavam uma ameaça imediata”. Desde o início do cessar-fogo, mais de 40 pessoas morreram em incidentes semelhantes, segundo fontes locais citadas pela rede Al Jazeera.

O Hamas acusou Israel de “manter uma política de violações constantes” e de “utilizar a ajuda humanitária como ferramenta de pressão política”. Em comunicado, o porta-voz do movimento, Hazem Qassem, afirmou que “no início da guerra, Israel bombardeou deliberadamente os prisioneiros israelenses e seus captores”, razão pela qual o movimento não conseguiu recuperar seus corpos, e reiterou que o grupo “cumpriu todos os pontos do acordo” dentro de suas possibilidades.

Leia mais

  • Rafah: dois soldados mortos, bombas das Forças de Defesa de Israel na Faixa de Gaza. EUA freiam Netanyahu
  • “Há risco de ações genocidas em outras áreas controladas por Israel”. Entrevista com Sarit Michaeli, da ONG B'Tselem
  • A palavra paz foi esvaziada de sentido. Não basta um pacto para pôr fim ao massacre. Artigo de Massimo Cacciari
  • Israel e Hamas concluem a primeira fase do acordo de Gaza sem saber quais serão os próximos passos
  • Por que a guerra não acabou, não importa o quanto Trump proclame a paz em Gaza. Artigo de Jesus A. Nunez
  • Gaza começa a procurar seus mortos entre os escombros após o cessar-fogo: “Encontrar um único osso nos traria alívio”
  • Israel e Hamas concluem a primeira fase do acordo de Gaza sem saber quais serão os próximos passos
  • Israel e Hamas chegam a acordo sobre a primeira fase do plano de paz de Trump para Gaza
  • Quais são as chances da paz de Trump sobreviver?
  • Todos os pontos-chave do plano de Trump. E o que ele pode fazer com o sonho de um Estado palestino
  • Trump e Netanyahu fazem um acordo para forçar o Hamas a se render sem esclarecer o futuro dos palestinos
  • Com Tony Blair no comando e uma missão internacional de tropas: o que se sabe sobre o novo plano de Trump para a Palestina?
  • A "Riviera" de Tony Blair que assusta todo o mundo árabe. Artigo de Fabio Carminati
  • “Gaza criará um centro comercial e um resort de férias”, plano de Tony Blair apresentado a Trump
  • Blair e Kushner se encontram com Trump. Uma cúpula sobre o futuro da Faixa de Gaza será realizada na Casa Branca

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