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Objetores de consciência do exército israelense desafiam duras represálias por protestar contra o genocídio

Foto: Anadolu Ajansi

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11 Setembro 2025

“Em meados de julho, dezenas de jovens ativistas judeus israelenses marcharam pelas ruas de Tel Aviv para protestar contra o genocídio em Gaza. A manifestação terminou na Praça Habima, no centro da cidade, onde dez participantes queimaram as suas cartas de convocação para se alistarem no exército e declararam publicamente sua objeção em se alistar”. A informação é de Oren Ziv, em artigo publicado pela revista +972 e reproduzido por Voces del Mundo, 09-09-2025. A tradução é do Cepat.

Oren Ziv é repórter e fotógrafo do site noticioso Local Call e da revista +972. Ele também é cofundador do coletivo Activestills. Ziv documenta questões sociais e políticas em Israel e na Palestina desde 2005. Seus trabalhos são publicados no New York Times, Vice, Al Jazeera, Der Spiegel e outros veículos de comunicação.

Eis o artigo.

Em meados de julho, dezenas de jovens ativistas judeus israelenses marcharam pelas ruas de Tel Aviv para protestar contra o genocídio em Gaza. A manifestação terminou na Praça Habima, no centro da cidade, onde dez participantes queimaram as suas cartas de convocação para se alistarem no exército e declararam publicamente sua objeção em se alistar.

O evento causou comoção nas redes sociais israelenses, desencadeando uma onda de mensagens privadas – algumas de apoio, outras hostis – juntamente com provocação de sites de extrema-direita.

“As pessoas faziam contato comigo todos os dias depois que queimamos as notificações”, disse Yona Roseman, de 19 anos, uma das participantes, em entrevista à +972. “Não sei se isso por si só pode trazer mudanças, mas mesmo um soldado a menos participando do genocídio já é um passo positivo”.

Roseman é uma dos sete jovens israelenses presos em agosto por se recusarem a prestar o serviço militar em protesto contra o genocídio e a ocupação israelense. De acordo com a rede Mesarvot de objetores de consciência, este é o maior número de pessoas presas ao mesmo tempo desde que o grupo começou a operar em 2016. Suas sentenças variam de 20 a 45 dias, após os quais provavelmente serão convocados novamente e cumprirão várias outras penas de prisão antes de serem oficialmente libertados.

No total, 17 jovens israelenses foram presos por se recusarem a prestar serviço militar desde o início da guerra. O primeiro foi Tal Mitnick, que ficou 185 dias preso. Outro, Itamar Greenberg, ficou detido quase 200 dias, a pena mais longa para um objetor de consciência em mais de uma década. Seus casos indicam um endurecimento da postura do exército; segundo Mesarvot, o exército parece ter abandonado sua política anterior de libertar os objetores após 120 dias, tornando as longas penas de prisão a nova norma.

Embora a objeção de consciência absoluta continue rara na sociedade israelense, a ofensiva de Israel contra Gaza desencadeou uma onda mais ampla de recusas entre os reservistas. Mais de 300 buscaram apoio do movimento de negação Yesh Gvul (hebraico para “Há um Limite”), a maioria deles convocados para servir em Gaza.

“O que caracteriza esta onda de rejeição, ao contrário do que ocorreu durante a Primeira Guerra do Líbano e a Primeira e a Segunda Intifadas, é que havia objetores seletivos naquela época, ou seja, aqueles que se recusavam a ir para o Líbano ou para a Cisjordânia”, explicou Ishay Menuchin, presidente do Yesh Gvul. “Mas agora, esses são objetores que, em sua maioria, não estão dispostos a servir no exército”.

Ao contrário do que acontece com os objetores de consciência antes do alistamento, o exército normalmente opta por liberar rapidamente os reservistas que se recusam a prestar o serviço militar ou por chegar a outros acordos. Dos 300 reservistas apoiados pelo Yesh Gvul, apenas quatro foram levados a julgamento.

“A decisão de objetar é muito mais simples hoje”

No dia 17 de agosto, dia em que Roseman anunciou sua objeção, cerca de 150 manifestantes se reuniram em frente ao escritório de recrutamento em sua cidade natal, Haifa. Roseman, que havia sido presa seis vezes em protestos liderados por palestinos em Haifa, observou a polícia rapidamente declarar o protesto ilegal e, como costuma fazer em manifestações antiguerra lideradas por palestinos em Haifa, prendeu violentamente 10 pessoas.

“O verdadeiro reconhecimento da magnitude da destruição que nosso Estado está causando, do sofrimento que inflige aos seus governados, exige ação”, disse Roseman à multidão antes do fim do protesto. “Se vocês veem a magnitude das atrocidades e se consideram seres morais, não podem continuar como se nada tivesse acontecido, independentemente do custo social ou legal”.

Roseman havia decidido recusar o pedido no início de 2023, enquanto participava de manifestações semanais contra a reforma do Judiciário. Na época, marchou com o “bloco antiocupação”, um pequeno contingente que insistia em vincular a tentativa do governo de enfraquecer o Judiciário à ocupação israelense dos territórios palestinos, muitas vezes para desgosto dos organizadores dos principais protestos. Ela também foi uma dos 230 jovens que assinaram a carta “Jovens contra a ditadura” algumas semanas antes do 7 de outubro, prometendo “recusar-se a ingressar no exército até que a democracia seja garantida a todos aqueles que vivem sob a jurisdição do governo israelense”.

“Penso que a decisão de objetar é muito mais fácil hoje”, disse Roseman. “Não há muita necessidade ou desejo de filosofar sobre o militarismo e a obediência porque há um genocídio em andamento, e é óbvio que você não se junta a um exército que está cometendo genocídio”.

Roseman, que já estava profundamente envolvida no ativismo em conjunto com palestinos – proporcionando uma “presença protetora” nas comunidades rurais palestinas na Cisjordânia contra a violência dos colonos e do exército, e participando de manifestações antigenocídio em Haifa –, disse que suas relações pessoais com ativistas palestinos apenas fortaleceram sua decisão de objetar. “Se você quer ser um companheiro dos palestinos, não pode se juntar ao exército que os está matando”, disse. “Essas são pessoas que você conhece, cujas casas estão sendo demolidas ou que estão sendo assassinadas”.

Seu trabalho de solidariedade com os palestinos, disse, também destacou os limites de tentar reformar o sistema de dentro. “Houve momentos em que um soldado lançou uma granada de efeito moral contra mim, me prendeu ou vi soldados demolindo casas onde eu havia dormido, casas de outros companheiros ativistas palestinos. Isso realmente muda sua perspectiva, sua compreensão de que este não é o ‘meu’ exército, mas que o exército está contra mim”.

Fora dos círculos ativistas, a decisão de Roseman de recusar-se a se alistar teve um custo pessoal. “Alguns colegas de classe romperam relações comigo por causa disso. Abandonei meu programa de ano sabático mais cedo por causa das dificuldades que minha recusa me causou”, explicou. Sua família, acrescentou, “me apoiou como filha, mas não é uma decisão que eles respaldaram”.

Ao contrário da maioria dos objetores que se encontram em prisões militares israelenses, Roseman passa a maior parte do dia em regime de isolamento. Como prisioneira transgênero, ela só é retirada para breves intervalos no final da fila, de acordo com a política do exército – o mesmo tratamento que outra objetora transgênero, Ella Keidar Greenberg, recebeu no início deste ano.

“É importante para mim ressaltar, especialmente depois de ter sido tratada de forma humilhante após minha prisão durante os protestos, que a atitude do Estado em relação às pessoas queer é liberal e progressista apenas em condições específicas”, afirmou. “No momento em que você não atende aos padrões nacionais, seus direitos são retirados”.

“Não chegamos aqui por acaso”

No dia 31 de julho, algumas semanas antes da prisão de Roseman, dois israelenses de 18 anos, Ayana Gerstmann e Yuval Peleg, foram condenados a 30 e 20 dias de prisão, respectivamente, por se recusarem a se alistar. Gerstmann já foi libertada, enquanto Peleg recebeu uma pena adicional de 30 dias. Se casos recentes servirem de indicação, ele provavelmente enfrentará mais quatro ou cinco sentenças antes de ser libertado.

“Estou aqui para me recusar a participar do genocídio e para enviar uma mensagem a quem quiser ouvir: enquanto o genocídio continuar, não podemos viver em paz e segurança”, declarou Peleg antes de entrar na prisão.

Criado em uma família sionista liberal na cidade de classe média de Kfar Saba, Peleg descreveu sua decisão de objetar como recente. “Nunca conversamos sobre objetar em casa. Conversávamos muito sobre Bibi Netanyahu e um pouco sobre a ocupação”, disse em uma entrevista conjunta com Gerstmann antes de ser preso.

Para Peleg, o contato com meios de comunicação on-line não israelenses nos primeiros dias da guerra foi um ponto de inflexão. “Isso me deu uma perspectiva que eu não tinha quando criança”, disse. “Em algum momento, me dei conta de que o exército israelense não é o exército moral, protetor e bom que eu pensava que era”.

À medida que a guerra avançava e a escala do ataque israelense a Gaza se tornava mais evidente, “tornou-se uma decisão relativamente fácil não me alistar”, disse. A recusa também lhe ofereceu a oportunidade de expressar sua discordância. “Quase não há nenhum lugar neste país onde se possa dizer essas coisas”.

Para Gerstmann, que cresceu em Ramat Gan, um subúrbio de Tel Aviv, a decisão de objetar levou anos para amadurecer. “Na quinta série, nos deram como tarefa escolar escrever sobre lugares em Jerusalém para o Dia de Jerusalém. Supunha-se que era para despertar sentimentos patrióticos, mas teve o efeito contrário em mim”, lembrou.

Embora a ocupação fosse frequentemente discutida em casa, ela não a havia vivenciado de verdade até aquele momento. “Minha mãe sugeriu que eu visitasse o site da B’Tselem e lesse sobre Jerusalém Oriental para o projeto escolar”, contou à +972. “Foi a primeira vez que vi o que estava acontecendo lá. Fiquei chocada”.

No sistema educacional israelense, acrescentou ela, “sempre falam de Jerusalém Oriental apenas no contexto da ‘unificação’ da cidade e elogiam a guerra de 1967, durante a qual ela foi capturada. De repente, percebi quanta injustiça e sofrimento isso acarretava”.

Aos 16 anos, decidiu não se alistar no exército. “Eu disse a uma amiga que queria uma isenção por problemas de saúde mental porque me opunha à ocupação”, disse. Sua amiga a desafiou: “Se essas são suas crenças, por que você não as defende e as expressa? Por que precisa se esconder atrás de mentiras?”

“Foi nesse momento que eu entendi”, lembrou. “Percebi que ela tinha razão, que eu precisava gritar minha rejeição clara e publicamente”.

Assim como Roseman e Peleg, Gerstmann sentiu que os argumentos para a objeção de consciência se tornaram inegáveis quando a guerra em Gaza eclodiu e o ataque de Israel ao povo palestino se intensificou. “Ficou muito mais claro que a objeção é a coisa certa a se fazer, que não se deve cooperar com o que o exército está fazendo em Gaza”, afirmou.

Gerstmann e Peleg esperam que sua objeção envie uma mensagem a todos os soldados destacados em Gaza: existe uma opção. “Durante anos, fomos condicionados a acreditar que era preciso se alistar, que era impossível questionar. Mas o que estamos vendo agora em Gaza é a linha vermelha que mostra que há outra opção”.

“Atingimos um nível de violência e destruição que nunca vimos na história desta terra”, afirmou Peleg. “Israel nunca mais será o que era antes do 6 de outubro de 2023. É claro que estamos em meio a um genocídio. Diante disso, nos recusamos”.

Para Peleg, era importante enfatizar que a campanha de aniquilação de Israel em Gaza não surgiu do nada. “Não chegamos aqui por acaso”, explicou. Israel sempre teve elementos de ocupação, fascismo e racismo em relação aos palestinos, obviamente desde 1967, mas também se remontamos à Nakba. “Não é de se admirar que tenhamos chegado a uma situação em que o genocídio está ocorrendo contra os palestinos”.

Apesar da forte guinada da opinião pública israelense para a direita, Gerstmann disse que ainda espera se aproximar de seus companheiros. “Ouço a frase 'Não há inocentes em Gaza' com cada vez mais frequência”. “É muito preocupante, mas minha rejeição é, na verdade, uma rejeição à desesperança”, disse. “Espero que isso abra os olhos deles e permita-lhes pensar e entender o que o exército está fazendo em seu nome”.

Ambos reconheceram o medo de objetar publicamente em uma sociedade que equipara tal ato a traição. “Claro que dá medo, mas não me dissuadiu”, disse Gerstmann. “Pelo contrário, o que vimos desde o início desta guerra me fez perceber que eu tinha que objetar”.

“Não posso continuar a fazer parte disso”

Dois outros objetores de consciência presos no mês passado, que falaram com a +972, optaram por permanecer no anonimato por motivos pessoais e familiares.

R., um jovem de 18 anos da cidade de Holon, foi condenado a 30 dias de prisão. “Decidi objetar antes do 7 de outubro, mas depois de ver a destruição em Gaza, percebi que não podia mais hesitar”, disse. “Depois disso, alistar-me tornou-se simplesmente impossível para mim”.

Sua mensagem para outros jovens foi direta: “Simplesmente recusem. No clima atual, à luz do que estamos vendo em Gaza, precisamos resistir”.

Outro objetor, B., seguiu um caminho mais incomum. Este jovem de 19 anos, que havia se alistado na Administração Civil – o órgão militar que governa os palestinos na Cisjordânia –, decidiu se recusar a continuar lá após oito meses de serviço e foi condenado a 45 dias de prisão.

“Antes de me alistar, eu já tinha estado na Cisjordânia, tinha conhecido pessoas e compreendido a situação ali”, lembrou B. “Mesmo assim, foi difícil para mim; eu realmente não queria me alistar. Mas conversei com algumas pessoas e elas me convenceram a me alistar mesmo assim”.

O que testemunhou na base solidificou sua decisão de objetar. “Durante o treinamento e em campo, vi muitas coisas e pensei: ‘Nossa, não posso continuar a fazer parte disso’. Muito desse sentimento veio do fato de ver os outros soldados, como falavam, como se comportavam – eram pessoas movidas por um racismo extremo”.

A brutalidade, disse, era generalizada. “Vi como espancavam a palestinos sem motivo. Amarravam-nos e os deixavam algemados ao sol durante 24 horas, de bruços e de joelhos, sem comida ou água. Os soldados passavam e os chutavam. Fiquei chocado”.

“No meu segundo dia, vi um detento e perguntei o que ele tinha feito. Me disseram: ‘Ele não obedeceu às forças da ordem’. Depois, vi outro sendo chutado. Me disseram: ‘Ele merece’. Coisas como essas aconteciam com muita frequência”.

Há um incidente que ainda o assombra. “Um soldado falou com um palestino em hebraico e, quando o palestino respondeu em árabe, o soldado bateu a cabeça [deste palestino] contra a parede e disse: ‘Você está em Israel, fale hebraico’. Eu disse: ‘Ele não te entende’. Víamos violências desse tipo o tempo todo”.

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