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No coração do Evangelho, ninguém é excluído. Entrevista com Francesco Savino

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20 Agosto 2025

Dom Francesco Savino, bispo de Cassano all’Jonio e vice-presidente da Conferência Episcopal Italiana, é um pastor atento aos últimos e promotor de um acolhimento evangélico capaz de incluir todas as pessoas, no espírito de misericórdia e da dignidade.

A entrevista é de Sara Spera, publicada por Progetto Gionata, 15-08-2025.

Ele se distingue por uma visão pastoral profundamente enraizada no Evangelho, vivida a partir das periferias da existência. Atento aos últimos, próximo daqueles que muitas vezes são deixados à margem da sociedade e da Igreja Católica, fez da proximidade aos vulneráveis o cerne de seu ministério. Seu estilo pastoral é marcado pela escuta autêntica, pelo cuidado discreto e por um empenho concreto por um acolhimento que não exclui, mas inclui.

Seu testemunho é o de um pastor que acredita em uma Igreja Católica capaz de ser companheira de caminho, anunciando o Evangelho a partir dos rostos, das histórias e das feridas daqueles que muitas vezes não têm voz.

Entre as características distintivas de sua trajetória pastoral está sua constante atenção aos jovens: ele os acompanha com um estilo de orientação não impositivo, mas gerador, capaz de valorizar as perguntas, as dúvidas e as inquietações específicas de sua idade. Promoveu programas de formação espiritual e social, incentivou experiências de voluntariado e de cidadania ativa e apoiou iniciativas de diálogo intergeracional e intercultural, sempre com o objetivo de restaurar a confiança, o espaço e a responsabilidade dos jovens dentro da comunidade eclesial.

Seu testemunho é o de um pastor que acredita em uma Igreja Católica capaz de ser companheira de caminho, anunciando o Evangelho a partir dos rostos, histórias e feridas daqueles que muitas vezes não têm voz. D. Savino encarna a visão de uma Igreja ativa e solidária com os últimos. Sua mensagem é clara: acolher sem discriminações, transformar o acolhimento em presença concreta, tornar os marginalizados sujeitos centrais do Evangelho, defender os direitos de todos, respeitando a dignidade e a lei. Não é, portanto, surpreendente que D. Savino tenha escolhido acolher o pedido da Associação La Tenda di Gionata para presidir a Santa Missa programada para 6 de setembro de 2025, na Igreja do Santíssimo Nome de Jesus (muitas vezes chamada simplesmente de Igreja do Jesus), em Roma, como uma das etapas centrais da peregrinação jubilar à Porta Santa da Associação com cristãos LGBT+, seus familiares e os agentes pastorais que os acompanham. Apresentamos algumas perguntas a ele para entender melhor como se possa construir hoje uma experiência de Igreja Católica mais inclusiva, em consonância com a mensagem evangélica de acolhimento e proximidade, realmente capaz de incluir a todos.

Eis a entrevista.

D. Savino, com uma mensagem evangélica que nos convida a agir como cristãos em nossa vida cotidiana, seguindo o exemplo da parábola do Bom Samaritano, na qual o amor cristão transcende as fronteiras religiosas, sociais e étnicas, na qual a compaixão é uma forma ativa de amor — uma crítica implícita a uma religião vivida e forma estéril —, que ‘forma’ assume, em sua opinião, esse momento de partilha da Eucaristia no acolhimento da Associação "La Tenda di Gionata" e de outras realidades semelhantes?

No coração pulsante da Eucaristia — que é o próprio coração do Evangelho — ninguém é estrangeiro, ninguém é excluído, ninguém é invisível. O pão partido no altar não conhece barreiras de nascimento, língua, posição social ou percurso de vida: é um dom total, oferecido a cada homem e mulher como sinal tangível de uma misericórdia mais forte do que qualquer preconceito. Celebrar a Missa com La Tenda di Gionata e com todas as realidades que atuam pela dignidade e inclusão significa encarnar — na carne viva da comunidade — a parábola do Bom Samaritano. Significa deixar-nos ferir pelo sofrimento e pela solidão do outro, curvar-nos para curar as suas feridas e não simplesmente assistir de longe em nome de uma religião puramente ritual.

A Eucaristia, nesse sentido, é um colo materno que acolhe, não uma cerca que rejeita; é uma casa com as portas sempre abertas, onde a pedra angular é o Amor incondicional. É no encontro dos rostos e na partilha do pão que a Igreja redescobre a sua vocação original: não ser uma fortaleza para poucos, mas uma tenda para todos, capaz de habitar as periferias da alma e da história.

É por isso que esse momento não é apenas uma celebração litúrgica: é um ato profético, um sinal que anuncia ao mundo que no Reino de Deus não existem "hóspedes" e "donos de casa". Existem apenas filhos e filhas, chamados à mesma mesa, transformados pelo único Amor que salva.

Como essa celebração se insere na sua visão pastoral de acolhimento inclusivo?

Essa celebração se insere como um fio de ouro na trama viva da minha visão pastoral: uma Igreja que não só abre as suas portas, mas também abre caminho para ir ao encontro. Para mim, o acolhimento inclusivo não é um gesto episódico, mas uma postura do coração e do olhar: é o próprio respiro do Evangelho, que reconhece um irmão ou uma irmã em cada rosto, uma página sagrada em cada história digna de ser lida com respeito.

Celebrar com La Tenda di Gionata significa tornar visível e concreto aquilo em que acredito firmemente: que a comunidade cristã preserva uma fonte capaz de saciar todo sedento de esperança, curar toda ferida de dignidade, estender a mão sem pedir bilhete de entrada, sem levantar muros invisíveis de exclusão.
Não se trata, portanto, de "hospedar" alguém na casa do Senhor, mas de reconhecer que todos já são habitantes com plenos direitos.

A Eucaristia, centro dessa celebração, torna-se assim não o prêmio reservado a poucos, mas o pão da comunhão que reconstitui a família humana dispersa. Esse sinal contém a profecia de uma Igreja que não vive para preservar um templo, mas para ser um templo vivo: onde cada pedra é um rosto, cada coluna é uma história e cada porta está aberta ao abraço infinito de Deus.

De que forma acredita que esse evento pode constituir um sinal forte e claro de mudança, já presente em si só — e repetidamente — na mensagem de Jesus, em relação ao amor fraterno, à vida evangélica que não exclui ninguém e à Misericórdia que Deus concede a todos, sem exceções?

Uma mensagem de um amor nunca condicionado por pertencimento ou julgamento, mas sim como um convite a reconhecer, em cada pessoa — especialmente nas mais frágeis e marginalizadas — o próprio rosto de Cristo?

Esse evento, em sua essência mais profunda, é como um sino tocando no silêncio ensurdecedor das exclusões: um sinal claro, forte e irreversível que nos lembra que o Evangelho não é um manifesto para poucos eleitos, mas uma carta de amor dirigida a toda a família humana.

Jesus, em sua incansável jornada pelas ruas poeirentas da Galileia, derrubou todos os muros de pertencimento, curou feridas sem pedir credenciais, sentou-se à mesa dos pecadores e estrangeiros, demonstrando que o amor do Pai não conhece fronteiras nem condições.

Essa celebração coloca-se, portanto, na esteira luminosa daquele gesto original: anunciar, com a linguagem ardente dos sinais concretos, que a Misericórdia divina é um rio que corre para todos e que nenhuma barragem humana pode conter. Acolher os mais frágeis, os mais marginalizados, não é um ato de benevolência facultativa, mas uma declaração de identidade eclesial: se a Igreja não abraçar esses filhos, não é a Igreja do Evangelho.

Em cada rosto banhado em lágrimas, em cada olhar que implora um pouco de escuta, encontramos o próprio reflexo de Cristo, por vezes oculto sob véus de dor, mas sempre vivo na sua dignidade inviolável.

Esse evento, portanto, não se limita a "falar" de amor fraterno — torna-o visível, palpável, inegável. É um convite suave, mas poderoso, a deixar que as nossas mãos imitem aquelas de Cristo, que nunca rejeitaram quem se aproximava, mas que se estenderam para tocar as feridas do mundo, transformando-as em janelas de graça. E assim, mais uma vez, a mensagem é clara: no coração de Deus, as periferias se tornam o centro porque só existem filhos amados. E quando a Igreja se lembra disso, o céu realmente se descortina na terra.

Excelência, sem presumir que nossos leitores conheçam a importância, gostaríamos de abordar o papel do Sínodo dentro da Igreja Católica. O Sínodo, que em sua acepção mais intrínseca contém o sentido de "caminhar juntos", é uma assembleia de bispos de todo o mundo, convocada pelo Papa para oferecer a possibilidade de escutar as diversas experiências, culturas e desafios da Igreja universal e, então, discernir, juntos, os melhores caminhos a seguir.

Que contribuição o senhor acha que o Sínodo italiano tenha dado este ano para promover uma maior atenção e sensibilidade à inclusão de todas as pessoas, incluindo a comunidade LGBT+, dentro da vida da Igreja Católica? O senhor não acha anacrônico que ainda precisemos falar desse tema, visto que a mensagem do Evangelho, por sua própria natureza, promove conceitos como igualdade, liberdade, respeito, humanidade, justiça e amor?

O Sínodo da Igreja Italiana, nos últimos anos, tem sido, a meu ver, uma encruzilhada onde toda a comunidade de fiéis reuniu as vozes, as inquietações e as esperanças do Povo de Deus: uma Igreja que se inclinou para ouvir até mesmo os sussurros dos excluídos. "Caminhar juntos" não é uma mera expressão retórica, mas um gesto profético, um desejo de escuta autêntico de todas as diversidades que habitam nossa comunidade eclesial. Na trama do Sínodo, a questão da inclusão — e particularmente o acolhimento de pessoas LGBT+ — encontrou um espaço decididamente mais amplo do que no passado. Propostas concretas surgiram, como a instituição de um dia nacional de oração pela inclusão, o pedido por redes de segurança e campanhas de conscientização contra discriminações e "terapias" nocivas e, acima de tudo, a mudança de uma pastoral "para" numa pastoral "com" as pessoas LGBT+, sinal de uma nova consciência eclesial. Certamente, o Sínodo não foi isento de tensões e resistências: houve discussões animadas, muito debate, e o documento final refletiu tanto os progressos quanto as limitações de uma mudança ainda em curso. No entanto, o que mais importa é o sopro do Espírito que agitou as águas, lembrando a todos que a sinodalidade autêntica não pode evitar a questão da dignidade inviolável de cada pessoa, o chamado evangélico para derrubar todas as barreiras.

A presença de vozes insistentes, especialmente das bases da Igreja, pedindo por escuta, igualdade e acolhimento universal – inclusive para pessoas LGBT+ e seus pais – demonstra que a semente evangélica de justiça e amor gratuito brota onde quer que a comunidade se abra sem receio.

É anacrônico, você diz com razão, ainda ter que reiterar o que o Evangelho sempre proclama: igual dignidade, liberdade, respeito e misericórdia são o alfabeto nativo da vida cristã. No entanto, o caminho da Igreja, ao se confrontar com as limitações humanas, é chamado diariamente a renovar sua aliança com os últimos e com os feridos da história.

O Sínodo deste ano, apesar das suas dificuldades e contradições, foi um convite a recomeçar: a tornar-nos realmente aquela tenda que acolhe sem condições, onde a diferença não é tolerada com paternalismo, mas reconhecida como um dom, e onde a Igreja redescobre a sua verdadeira juventude no Evangelho vivido, não apenas pregado. Quando a Igreja se torna espaço de escuta, revela-se em transparência o Rosto misericordioso de Cristo, que nunca deixou de chamar cada pessoa pelo nome, abraçando a beleza misteriosa de cada coração humano capaz de doação e altruísmo: basta-nos isso para reconhecer que o Espírito sopra onde quer.
Faltam pouco mais de 20 dias para a Peregrinação Jubilar da La tenda di Gionata com os cristãos LGBT+, seus familiares e os agentes pastorais que os acompanham.

Estamos nos preparando. Cada um à sua maneira. Mas uma coisa é certa: chegaremos lá juntos: com nossos medos, nossas perguntas, nossos desejos. Com o desejo de estar lá, pela primeira vez ou para sempre. É mais do que um evento. É mais do que uma viagem. É casa.

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