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A Bolívia está voltando aos anos 90? Artigo de Pablo Stefanoni

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13 Agosto 2025

"Hoje, em uma Bolívia que celebrou um apagado Bicentenário, os candidatos que até ontem eram 'o passado' dizem que, se ganharem em 17 de agosto, quem será 'o passado' será o MAS, e que sua crise é 'terminal'. Que será o fim de um longo ciclo político".

O artigo é de Pablo Stefanoni, publicado por Nueva Sociedad, 12-08-2025. 

Pablo Stefanoni, chefe de redação da Nueva Sociedad. Coautor, com Martín Baña, de Tudo o que você precisa saber sobre a Revolução Russa (Paidós, 2017) e autor de A rebeldia virou de direita? (Siglo Veintiuno, 2021).

Eis o artigo.

No dia 17 de agosto, a Bolívia irá às urnas para uma eleição em que a esquerda pode ficar de fora do segundo turno. Com o MAS (Movimento ao Socialismo) em processo de decomposição, as pesquisas antecipam um confronto entre a direita moderada e a direita radical, com os mesmos rostos de sempre na política e a sensação de estar em uma eleição de mais de duas décadas atrás.

A Bolívia votará nas eleições de 17 de agosto em um cenário político sem precedentes nos últimos 20 anos. O antes poderoso Movimento ao Socialismo (MAS) enfrenta o processo eleitoral dividido em três facções e corre o risco de ficar em terceiro ou quarto lugar. Pela primeira vez desde o final da década de 1990, a esquerda não estaria no segundo turno, que, segundo as pesquisas, oporá dois candidatos à direita (um mais moderado e outro mais radical): o político e empresário liberal-desenvolvimentista Samuel Doria Medina e o ex-presidente Jorge Quiroga, ligado às redes radicais de Miami.

As lutas internas que começaram assim que o MAS retornou ao governo em 2020, após ser deposto um ano antes, constituíram um verdadeiro processo de autodestruição. O MAS está hoje dividido entre:

  • Arcistas: seguidores do presidente Luis Arce Catacora, que ficou com a sigla do MAS por meio de manipulação judicial.
  • Evistas: partidários de Evo Morales, que foi declarado inelegível e está recluso na região de plantação de coca de Chapare para evitar ser preso.
  • Androniquistas: aqueles que apoiam a candidatura do presidente do Senado, Andrónico Rodríguez.

Eduardo del Castillo, o candidato "oficial" do MAS, não chega a 2% das intenções de voto. Alheio ao mundo camponês que é a "alma" do MAS, Del Castillo foi um dos homens fortes do governo de Arce, que acabou desistindo de concorrer à reeleição devido à sua pouca capacidade de gestão e a uma crise econômica que o país não via desde os tumultuados primeiros anos de 2000. Como ministro do Governo, Del Castillo foi a face mais visível da perseguição política e judicial contra Evo Morales, líder indiscutível do MAS desde a sua fundação. O candidato mais bem posicionado do MAS, que após o lançamento de sua candidatura teve chances de ir para o segundo turno, é Andrónico Rodríguez. Ele é ex-protegido de Morales e foi escolhido por ele como seu sucessor na liderança dos sindicatos de camponeses produtores de coca. Aos 36 anos, ele representa as novas gerações de camponeses com ensino universitário e fortes laços urbano-rurais. Mas a decisão do jovem líder de se candidatar à presidência enfureceu Morales, que agora pede a anulação do voto como um "referendo" contra o processo eleitoral, o que contribuiu para que a candidatura de Andrônico perdesse força.

Depois de ponderar por meses – enquanto vários presidentes e ex-presidentes como Nicolás Maduro, Raúl Castro e José Luis Rodríguez Zapatero tentavam mediar a crise do MAS – Andrónico finalmente lançou sua candidatura. Antes disso, ele se distanciou de seu mentor, não participando dos conclaves evistas e adotando um discurso autocrítico e renovador, o que levou Morales a considerá-lo um traidor. No entanto, Andrónico não conseguiu se enraizar no movimento camponês – que é a principal base social do MAS – e alguns de seus primeiros apoios vieram de figuras questionadas e vistas como oportunistas. A escolha de sua candidata a vice-presidente também não ajudou. Em tese, a jovem ministra Mariana Prado – considerada na época parte da ala alvarista (pelo ex-vice-presidente Álvaro García Linera) – complementaria o candidato camponês com seu perfil de tecnocrata urbana e "branca". Mas sua candidatura enfrentou um caso policial que a afetou de forma indireta, mas persistente. Seu ex-companheiro cometeu um feminicídio, e ela foi acusada, principalmente por feministas como María Galindo, de tê-lo beneficiado em seu depoimento judicial. "Olha, Andrónico de merda, se você se apresentar com a Mariana Prado, eu vou infernizar sua vida de segunda a segunda, porque a Mariana Prado é uma desgraçada que defendeu um feminicida", lançou Galindo com seu estilo virulento habitual e, de fato, iniciou uma campanha implacável contra Prado.

Andrónico Rodríguez conseguiu uma sigla emprestada para se candidatar fora do MAS "arcista", com bons resultados nas pesquisas, mas, ao enfrentar o governo do MAS e Evo Morales, a campanha se tornou difícil e ameaça murchar. Apenas seria salvo, até certo ponto, se uma parte da grande quantidade de indecisos e de potenciais eleitores nulos ou brancos finalmente optasse por um voto útil de esquerda para evitar o desastre. O que poderia ser uma candidatura renovadora foi dinamitado principalmente por Morales, que ampliou a lista de "traidores" até García Linera, seu companheiro como vice-presidente e "copiloto" por 14 anos.

Em meio a uma crise econômica marcada pelo esgotamento do modelo nacionalista de esquerda do MAS – redução da produção de gás, alta inflação, escassez de combustíveis e falta de dólares, que também dão um ar noventista à atual conjuntura –, a política boliviana parece incapaz de se renovar. Doria Medina foi ministro durante o governo de Jaime Paz Zamora, entre 1991 e 1993, e candidato a presidente por seu partido, Unidade Nacional, em várias ocasiões. Embora seja vice-presidente do Comitê da Internacional Socialista (IS) para a América Latina e o Caribe, isso diz mais sobre a "elasticidade" ideológica da IS do que sobre o "socialismo" de Doria Medina, um dos grandes empresários bolivianos. O economista construiu sua fortuna na indústria do cimento e possui grandes propriedades imobiliárias e hotéis, além de um "braço" na gastronomia: é proprietário das franquias do Burger King e do Subway na Bolívia. "Não sou da direita dura. Na Bolívia, sou considerado de centro, então tenho a capacidade de falar com todos. Sou mais pragmático e acredito que a Bolívia precisa de pragmatismo", disse em uma entrevista de 2024.

Para conquistar a Presidência após tantas tentativas frustradas, marcadas por sua falta de carisma pessoal, ele construiu uma ampla aliança que inclui desde o ex-prefeito de La Paz, Juan del Granado (centro-esquerda) até o hoje preso ex-governador de Santa Cruz, Luis Fernando Camacho (direita), passando por vários parlamentares do partido do ex-presidente Carlos Mesa (centro). Ele também conta com o apoio do empresário mais rico da Bolívia, Marcelo Claure, que compartilha com Elon Musk a vontade de influenciar a política e a fascinação pelo "trolleo" nas redes sociais. Doria Medina se apresenta como o economista que pode resolver a aguda crise econômica após uma década e meia de estabilidade e crescimento no que alguns chamaram de "milagre econômico" sob o governo do MAS; um "milagre" que hoje poucos consideram como tal.

Em uma entrevista ao Infobae, o político e empresário enfatizou que seu plano de governo tem como objetivo estabilizar o país nos primeiros 100 dias de gestão. Para isso, o foco estará em resolver o déficit fiscal, que ele atribui principalmente a três fatores: os subsídios aos combustíveis, o gasto em empresas públicas ineficientes e o desperdício em gastos da política. Seu slogan é "Cem dias, caralho!" Ele confia que, em caso de vitória, os investimentos virão e os bolivianos tirarão seus dólares do "colchão bank".

Ele diz que não copiou Javier Milei, cujo lema é "Viva a liberdade, caralho!". O empresário sofreu um grave acidente aéreo em 2005 e sempre considerou sua sobrevivência como uma espécie de mensagem. A frase que supostamente pronunciou, "Caralho, não posso morrer!", após ver que ainda estava vivo, marcaria, com ironia ou não, sua carreira política. Ele também sobreviveu a um câncer e a um sequestro pelo Movimento Revolucionário Tupac Amaru (MRTA) do Peru: foi libertado após 45 dias, depois do pagamento de mais de um milhão de dólares.

Seu adversário mais próximo é Quiroga, que atuou como presidente, por sucessão constitucional, entre 2001 e 2002, após a morte de Hugo Banzer, o ex-ditador dos anos 70 que retornou à Presidência pela via democrática em 1997.

Em 2005, Quiroga perdeu a eleição para Evo Morales, que, ao obter 54% dos votos, iniciava seu longo reinado político. Militante de uma direita dura, ele desempenhou um papel central na deposição de Evo em 2019, como um dos idealizadores da estratégia que levou Jeanine Áñez, hoje presa, ao poder. Ele afirmou que, em caso de vitória, romperá laços com a Venezuela, Cuba e o Irã ("Não vou ter relações com as três tiranias trogloditas totalitárias, não vou ter relações com os três piratas do Caribe"), mas admitiu que analisaria a permanência da Bolívia no grupo do BRICS [Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul], devido ao vínculo comercial com a Índia e a China. Sua defesa da democracia, esclareceu, se limita à América Latina. "Azerbaijão, Catar e etc... China, Vietnã... respeito seus sistemas, não os compartilho. Não gosto do sistema de partido único, mas o respeito".

Ele questionou o Mercado Comum do Sul (Mercosul) – "na parte comercial não me interessa participar porque é entrar em uma prisão comercial" – e anunciou que apostaria em um "triângulo sul-americano" para a exploração de lítio, junto com a Argentina e o Chile. Com ares noventistas, disse que manteria uma "agressiva posição" para buscar tratados de livre comércio com vários países, incluindo os Estados Unidos. Diferenciou-se, no entanto, do protecionismo de Donald Trump. "Não gosto dos países que aumentam tarifas. Eu vou reduzir tarifas e entendo perfeitamente que minha resposta fala de um Estados Unidos que já não está aberto ao livre comércio. E não é um problema apenas da atual administração. Por isso, como Chile e Peru, vou assinar meus próprios acordos comerciais com a Europa, com países da Ásia e da região", respondeu em uma entrevista à rede CNN.

Seguindo a onda de Milei na Argentina, e até mesmo tentando superá-la retoricamente, ele disse que usará "motosserra, facão, tesoura e tudo o que encontrar" para cortar gastos públicos.

Doria Medina tem cerca de 21% nas pesquisas e Quiroga se aproximou dele com 20%. Em terceiro lugar aparecem Rodrigo Paz, filho do ex-presidente Jaime Paz Zamora, e o prefeito de Cochabamba e ex-candidato presidencial Manfred Reyes Villa. Andrónico Rodríguez aparece em quarto ou quinto, com cerca de 7%. Mas cerca de 30% declaram que votarão em branco, nulo ou que ainda não decidiram o voto, o que poderia alterar os resultados, e há dúvidas sobre como se votará no campo.

A quantidade de votos nulos e brancos também marcará a legitimidade do novo governo, que enfrentará um ajuste em um país marcado por rebeliões sociais – como Quiroga bem sabe, que como vice-presidente viveu a Guerra da Água em Cochabamba no ano 2000. Morales impugnou o processo eleitoral e tentará não ser preso por uma acusação de "tráfico de pessoas agravado", por ter mantido uma relação, segundo a acusação, com uma pessoa que era menor de idade no momento de iniciar o vínculo. Essa causa, iniciada sob a presidência "interina" de Áñez, foi reativada pelo governo de Arce para neutralizar Morales em meio à guerra interna.

Dessa forma, a Bolívia se prepara para voltar a um cenário similar ao dos anos 90, em que as sucessivas crises econômicas se combinavam com um sistema político fragmentado que exigia constantes acordos parlamentares e que foi se desprestigiando ao se transformar em um mercado de troca de cargos. O próprio triunfo de Morales em 2005 se apresentou como o fim da denominada "democracia pactuada". Agora, com um Parlamento que se presume será dominado pela direita, possivelmente essa democracia fragmentada será reeditada. Mas o mundo já não está nos anos 90, e a Bolívia também não. Quando o entrevistei em 2005, Doria Medina me disse que "não é questão de colocar [na Presidência] uma pessoa de poncho ou saia rodada, a solução é levar adiante mudanças na economia". Ele poderia repetir a mesma coisa hoje, 20 anos depois. Mas esses setores indígenas e populares têm hoje uma relação diferente com o poder, embora o discurso sobre a regeneração nacional a partir dos povos originários tenha se desgastado.

Abre-se um ponto de interrogação sobre a estabilidade política do futuro governo. E sobre o futuro do MAS: esse espaço de base camponesa-popular, que nestes anos foi politicamente hegemônico, conseguirá superar seu estado de decomposição, desânimo e desconcerto, ou também voltará ao cenário dos anos 90, quando diversas facções camponesas e de esquerda gastavam grande parte de suas energias competindo entre si?

Hoje, em uma Bolívia que celebrou um apagado Bicentenário, os candidatos que até ontem eram "o passado" dizem que, se ganharem em 17 de agosto, quem será "o passado" será o MAS, e que sua crise é "terminal". Que será o fim de um longo ciclo político.

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