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Eleição de bispa lésbica para primaz da Igreja de Gales aprofunda cisma anglicano

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06 Agosto 2025

A eleição da bispa de Monmouth, Cherry Vann, que mantém uma união estável com a sua parceira Wendy Diamond desde 2015, para liderar a Igreja Anglicana de Gales é “mais um doloroso prego no caixão da ortodoxia anglicana”, afirmou o arcebispo do Ruanda, Laurent Mbanda, presidente do Conselho de Primazes da Global Anglican Future Conference [Gafcon] num comunicado emitido dois dias depois da referida escolha.

A reportagem é publicada por 7Margens, 04-08-2025.

O comunicado do movimento Gafcon fundado em 2008 em resposta à “corrupção moral, o erro doutrinário e o colapso do testemunho bíblico em certas fações da Comunhão Anglicana” defende que “ao celebrar esta eleição e seu relacionamento imoral entre pessoas do mesmo sexo, a Comunhão de Cantuária curvou-se novamente à pressão mundana que subverte a boa palavra de Deus”. Após este comunicado surgiu uma outra tomada de posição por parte da Convocação Anglicana na Europa que criticava a escolha de Vann como tendo sido “uma decepção para muitos dos fiéis seguidores de Jesus que permanecem na Igreja no País de Gales” que “esperavam e oravam por um líder da Igreja que fosse pelo menos ortodoxo na fé e no estilo de vida cristãos…”.

“Não temos interesse em comentar ou criticar a Bispa Vann como pessoa; ao que tudo indica, ela é extremamente competente… A questão é que ela, pelos seus ensinamentos e estilo de vida, tem demonstrado consistentemente que defende uma compreensão da fé cristã diferente da defendida pelos fiéis anglicanos ao longo dos séculos”, concluía este último comunicado, que, tal como o anterior, convidava os anglicanos do País de Gales a se juntarem ao movimento Global Anglican Future Conference.

Ao noticiar estes desenvolvimentos, o Church Times de 4 de agosto lembra que “em 2021, o Conselho Administrativo da Igreja no País de Gales [Anglicana] aprovou um projeto de lei permitindo que casais do mesmo sexo tenham a sua união estável ou o seu casamento abençoado na igreja, por um período experimental de cinco anos”.

As posições sobre a sexualidade, o casamento entre pessoas do mesmo gênero e a bênção pela Igreja de tais uniões, bem como as orientações acerca dos clérigos homossexuais dividem as Igrejas da Comunidade Anglicana, com muitas Igrejas de África e da Ásia em rota cismática com o arcebispo de Cantuária e a Igreja de Inglaterra acusada de “quebrar a comunhão com as províncias que permanecem fiéis a uma visão bíblica do casamento como sendo entre um homem e uma mulher” [ver aqui]

Uma “ativista moderada”

Apesar da sua vida pessoal, a arcebispa Vann não é, comenta o Church Times, propriamente uma militante gay e cita entrevista por ela dada a The Guardian de dia 31 de julho em que ela afirma: “Acontece que vivi numa época em que me tornei uma pioneira, mas não uma militante. Não sou alguém que esteja sempre na primeira linha, mas procuro ser fiel ao que Deus me pede.”

Nessa entrevista, Vann defendeu a moderação em relação ao tema do ‘casamento gay’, afirmando: “Não sinto pessoalmente a necessidade de me casar na igreja. Penso que o ‘casamento gay’ na igreja é inevitável, falta apenas saber quando o será. Há pessoas que se opõem muito a isso e eu, enquanto líder, tenho que respeitar a posição delas, que é teologicamente fundamentada. Não é meu objetivo forçar a aprovação de algo que alienaria uma boa parte do clero.”

Não se considerando militante da causa, a arcebispa agora líder da Igreja de Gales reconhece que foi “graças às pessoas que, ao longo dos anos, se manifestaram, desafiaram a instituição e tiveram a coragem de ser quem são sem vergonha que a Igreja mudou e está mudando à medida que um número crescente de pessoas passa a entender que amor é amor, fidelidade é fidelidade, independentemente das inúmeras formas como é expresso”.

Em 2020 admitiu ao podcast Nation Cymru que havia escondido sua sexualidade “por muito, muito tempo, como muitos clérigos gays fazem e como muitas pessoas sentadas nos bancos da igreja fazem”, acrescentando: “Eu escondi por medo. Era uma situação muito assustadora e também parecia bastante desonesta. Sentia-me forçada a esconder uma parte substancial de quem sou por medo de ser expulsa da Igreja, por medo de acabar na primeira página de um jornal local, por medo de perder amigos”.

Como líder da Igreja de Gales, comenta o Church Times, “ela enfrenta um declínio numérico de fiéis” e cita a previsão de “um matemático que sugeriu que a Igreja no País de Gales — com apenas 26 mil fiéis em 2018 — tem uma ‘data de extinção’ prevista para 2038”. Entre 2012 e 2022, o número de clérigos remunerados caiu 83 por cento.

A bispa Cherry Vann tornou-se uma das primeiras mulheres a ser ordenada na Inglaterra, em 1994. A sua escolha como arcebispa de Gales obteve uma maioria de dois terços dos votos no colégio eleitoral. “Agora, como a primeira arcebispa assumidamente gay do Reino Unido, e a primeira bispa assumidamente lésbica e casada a servir como primaz na comunhão anglicana, ela rompeu de vez o véu da tradição”, conclui o Church Times.

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