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Estamos morrendo de fome. Depoimento de Ruwaida Amer

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24 Julho 2025

"Todos tentamos nos consolar uns aos outros nesta fome interminável. No Facebook, as pessoas expressam sua raiva e escrevem post após post sobre a política de fome imposta por Israel, que colocou Gaza de joelhos. Já não podemos fazer as coisas mais básicas que as pessoas de todo o mundo fazem todos os dias. A fome nos despojou de tudo".

O artigo é de Ruwaida Amer, jornalista freelancer de Khan Younis, publicado por +972 Magazine, e reproduzido por CTXT, 24-07-2025.

Eis o artigo.

Meu corpo está se desfazendo. Minha mãe está desmaiando de exaustão. Meu primo arrisca a vida todos os dias por um pouco de ajuda. As crianças de Gaza estão morrendo diante dos nossos olhos e não podemos fazer nada para ajudá-las.

Tenho tanta fome.

Nunca havia dito essas palavras com o significado que lhes dou agora. Elas encerram uma humilhação que não consigo descrever. A cada instante, desejo que tudo isso seja apenas um pesadelo, que eu possa acordar e que tudo tenha terminado.

Israel, USA, UK and EU are starving Gaza.

Stop the Genocide, Free Palestine 🇵🇸 pic.twitter.com/JSgTJA14ho

— Irlandarra (@aldamu_jo) July 23, 2025

Desde maio passado, depois que fui obrigada a fugir de casa e a me refugiar com parentes no campo de refugiados de Khan Younis, ouvi essas mesmas palavras na boca de inúmeras pessoas ao meu redor. Aqui, a fome é sentida como um ataque à nossa dignidade, uma cruel contradição em um mundo que se orgulha de seu progresso e sua inovação.

A luta diária por comida

Toda manhã, acordamos pensando em uma única coisa: como encontrar algo para comer. Meus pensamentos imediatamente se voltam para nossa mãe doente, que foi operada da coluna vertebral há duas semanas e agora precisa se alimentar para se recuperar. Não temos nada a oferecer a ela.

Abandonamos quase 80% dos alimentos que costumávamos comer.

Depois, há minha sobrinha Rital, de 6 anos, e meu sobrinho Adam, de 4, que pedem pão o tempo todo. E os adultos tentam suportar sua própria fome para guardar as migalhas que conseguimos para as crianças e os idosos.

  • Desde que Israel impôs um bloqueio total sobre Gaza no início de março (que só foi ligeiramente flexibilizado no final de maio), não provamos carne, ovos ou peixe. De fato, abandonamos quase 80% dos alimentos que costumávamos comer. Nossos corpos estão se deteriorando. Sentimo-nos constantemente fracos, desconcentrados e desequilibrados. Irritamo-nos com facilidade, mas na maior parte do tempo permanecemos calados. Falar consome muita energia.

Gaza is starving | No words. pic.twitter.com/Bhkaw0GHzS

— Dr. Yousef 𓂆🇵🇸 (@yousef_ki1) July 22, 2025

Tentamos comprar qualquer coisa que esteja nos mercados, mas os preços estão cada vez mais inacessíveis. Um quilo de tomates custa agora 90 shekels (mais de 25 dólares). Pepinos custam 70 shekels o quilo (cerca de 20 dólares). Um quilo de farinha custa 150 shekels (45 dólares). Essas cifras nos parecem escandalosas e cruéis.

Sobrevivemos com apenas uma refeição por dia: normalmente só pão, feito com a farinha que conseguimos encontrar. Se tivermos sorte, o almoço pode incluir um pouco de arroz, mas nem isso nos sacia. Tentamos separar um pouco de comida para minha mãe, talvez alguns legumes, mas nunca é suficiente. Na maioria dos dias, ela está fraca demais para ficar de pé, exausta demais até para rezar.

Quase nunca saímos de casa, com medo de que nossas pernas falhem. Minha irmã já passou por isso: enquanto procurava na rua algo, qualquer coisa, para dar de comer aos filhos, desabou de repente no chão. Seu corpo nem sequer tinha forças para se manter em pé.

Começamos a perceber a gravidade da crise alimentar quando o padeiro Abu Hussein, conhecido por todos no acampamento, começou a reduzir sua atividade. Ele assava para dezenas de famílias por dia, incluindo a nossa, porque já não temos gás nem eletricidade para cozinhar. Da manhã à noite, seus fornos a lenha não paravam de funcionar.

Mas agora ele trabalha cada vez menos dias da semana. Minha irmã voltava para casa e dizia: "Abu Hussein fechou. Talvez amanhã ele trabalhe". Agora, conseguir massa e farinha se tornou um suplício.

Três gerações de fome

No acampamento, compreendi a verdadeira crueldade deste genocídio: a superlotação asfixiante, a massa de refugiados expulsos de suas casas e as intermináveis histórias de fome.

Atualmente estou hospedada na casa da minha tia, que nos acolheu depois que fomos deslocados e nos deu abrigo durante os últimos dois meses. Como quase todos os edifícios do acampamento, sua casa foi praticamente destruída pelos ataques de Israel. Os irmãos da minha tia trabalharam incansavelmente para reparar o que puderam e conseguiram tornar um quarto habitável.

A casa está cheia de netos, cada um deles lutando contra a fome. Meu primo mais velho, Mahmoud, é pai de quatro deles. Ele mesmo perdeu quase 40 quilos nos últimos meses. Os sinais de desnutrição são visíveis em seu rosto pálido e seu corpo emaciado.

Todos os dias, antes do amanhecer, Mahmoud se dirige aos centros de distribuição de ajuda administrados pelos Estados Unidos, arriscando sua vida para tentar levar algo de comida aos filhos famintos. Desde que cheguei para ficar com eles, ele me contou as mesmas histórias dolorosas dia após dia.

Gaza doesn’t have enough food for the children. It’s not famine. It’s forced starvation. Forced starvation is an act of genocide.

Keep speaking about Gaza, even if you're alone. pic.twitter.com/J9HXgpuEOl

— Mohamad Safa (@mhdksafa) July 23, 2025

"Hoje rastejei entre uma multidão de milhares de pessoas", ele me disse recentemente, mostrando-me uma sacola com restos de comida que havia conseguido juntar. "Tive que pegar tudo o que havia caído no chão: lentilhas, arroz, grão de bico, macarrão, até sal. Meus ossos doem por terem sido pisados, mas tenho que fazer isso pelos meus filhos. Não suporto vê-los passar fome".

Hoje rastejei entre uma multidão de milhares de pessoas.

Um dia, Mahmoud voltou de mãos vazias. Estava pálido e parecia prestes a desmaiar. Ele me contou que o exército israelense havia aberto fogo sem aviso prévio. "O sangue de um jovem que estava ao meu lado espirrou na minha roupa", disse ele. "Por um momento, pensei que era eu quem havia sido atingido. Fiquei paralisado, tinha certeza de que a bala estava no meu corpo".

O jovem caiu no chão bem na frente dele, mas Mahmoud não pôde parar para ajudá-lo. "Corri mais de seis quilômetros sem olhar para trás. Meus filhos estão com fome e me esperam para que eu lhes leve comida", disse ele com a voz embargada, "mas eles não ficarão felizes se eu voltar para casa morto".

Meu outro primo, Khader, tem 28 anos. Ele tem uma filha de dois anos e sua esposa está grávida. Ele está consumido pela preocupação com seu filho, que nascerá em dois meses. Sua esposa não come bem e ele passa o dia sentado em silêncio, atormentado pelas mesmas perguntas: "Essa fome prejudicará minha esposa? O filho que ela vai dar à luz será saudável ou doente?"

Sua filha de dois anos, Sham, chora o dia todo de fome. Pede pão, qualquer coisa que não seja o arroz, lentilhas e feijões insípidos e pesados que lhe fazem mal e já a fizeram vomitar inúmeras vezes.

Um dia, um amigo de Khader lhe deu um punhado de uvas para ela. Foi um pequeno milagre. Khader se ajoelhou ao lado de Sham e ofereceu as uvas, mas ela apenas as olhou, brincou com elas em suas pequenas mãos, recusando-se a comê-las. Ela não as reconhecia: em seus dois anos de vida em Gaza, nunca havia visto uvas.

Só depois que o pai colocou uma na boca e sorriu é que ela, hesitante, o imitou. Ela mastigou. Depois riu.

Corpos que se apagam

Frequentemente fico na porta de casa, observando as crianças do acampamento. Elas passam a maior parte do tempo sentadas no chão, olhando fixamente para os transeuntes. Quando peço a alguma delas para me comprar um cartão de internet para poder trabalhar ou ligar para minha sobrinha da casa de um vizinho, elas me respondem com vozes baixas e cansadas. Dizem que estão com fome. Que estão há dias sem comer pão.

Só tenho 30 anos, mas já não sou a mulher enérgica que era. Trabalhava muitas horas entre o ensino e o jornalismo, mas desde que esta guerra começou não tive um momento de descanso. Faço malabarismos com as tarefas domésticas exaustivas – cuidar de minha mãe e minha família – enquanto tento continuar documentando e escrevendo sobre tudo o que acontece ao meu redor.

No entanto, há cerca de um mês, perdi a capacidade de acompanhar as notícias. Minha concentração está diminuindo. Meu corpo está se desfazendo. Sofro de anemia como consequência de meses me alimentando apenas de lentilhas e outras leguminosas. E há dois dias, não consigo engolir devido a uma grave inflamação na garganta, consequência de me alimentar à base de dukkah [uma pasta feita de sementes] e pimentões vermelhos picantes para tentar acalmar a fome.

A fome paralisou a produtividade de todos os trabalhadores de Gaza.

Mahmoud, um fotógrafo de 28 anos que trabalha comigo em reportagens de vídeo, também está passando por dificuldades. "Não comi nada em dois dias, a não ser sopa", ele me disse recentemente. "Não tenho forças para trabalhar". Ninguém tem. Trabalhar durante um genocídio exige um nível de força impossível de manter. A fome paralisou a produtividade de todos os trabalhadores de Gaza.

Ontem acompanhei minha mãe ao Hospital Nasser para uma sessão de fisioterapia depois da sua operação. Pelo caminho, vimos dezenas de pessoas que não conseguiam andar mais de alguns metros sem ter que descansar. Minha mãe estava igual: suas pernas estavam muito fracas para sustentá-la. Ela se sentou em uma cadeira de plástico à beira da estrada, reunindo as poucas forças que lhe restavam para seguir em frente.

Enquanto continuávamos andando, ouvimos gritos. Jovens de ambos os sexos corriam gritando de júbilo: "Há caminhões com farinha na rua!" Uma grande multidão havia se formado. As pessoas corriam desesperadamente para os caminhões para conseguir uma sacola de farinha.

Era um caos. Ninguém escoltava os caminhões para garantir que todos pudessem obter sua parte com segurança. Em vez disso, vimos a multidão correr para áreas perigosas controladas pelo exército israelense, apenas pela farinha.

Algumas pessoas conseguiram voltar com sacolas. Outras foram mortas. Vimos corpos de pessoas mortas a tiros serem carregados nos ombros nos mesmos lugares onde supostamente encontrariam ajuda para se salvar.

18 Mortos em 24 Horas

Depois da sessão de fisioterapia, saímos do hospital e passamos por mulheres que choravam pelos filhos famintos, que estavam morrendo diante dos nossos olhos. Uma mulher, Amina Badir, gritava enquanto abraçava sua filha de três anos.

"Digam-me como salvar minha filha Rahaf da morte", ela chorava. "Ela está há uma semana sem comer nada além de uma colher de lentilhas por dia. Sofre de desnutrição. Não há tratamento nem leite no hospital. Tiraram-lhe o direito de viver. Vejo a morte em seus olhos".

Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, o número de mortos por fome e desnutrição desde 7 de outubro aumentou para 86 pessoas, 76 delas crianças. Ontem, informou que 18 pessoas haviam morrido de fome apenas nas últimas 24 horas. O pessoal médico organizou um protesto no Hospital Nasser para pedir intervenção internacional antes que mais pessoas morram de inanição.

Não consegui encontrar um táxi para nos levar para casa. Minha mãe esperava na porta do hospital enquanto eu procurava transporte, mas o combustível é escasso e os táxis são praticamente inexistentes. Passei uma hora inteira tentando.

Quando retornei, estava tonta e fraca. Desmaiei. Tentei me manter forte por minha mãe, mas não havia mais ninguém conosco. Ao meu redor, via pessoas desmaiando por toda parte. Um homem me disse: "Se houvesse comida adequada, sua mãe não estaria tão doente".

Todos tentamos nos consolar uns aos outros nesta fome interminável. No Facebook, as pessoas expressam sua raiva e escrevem post após post sobre a política de fome imposta por Israel, que colocou Gaza de joelhos. Já não podemos fazer as coisas mais básicas que as pessoas de todo o mundo fazem todos os dias. A fome nos despojou de tudo.

Leia mais

  • As vozes silenciosas do povo de Gaza: "Nós vagamos como zumbis famintos"
  • A escuridão do horror que ainda nos deixa indiferentes. Artigo de Umberto Galimbert
  • Fome em Gaza: assim a extrema direita impõe a agenda da "vitória". Artigo de Francesca Mannocchi
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