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48ª Romaria da Terra e das Águas reúne cerca de 5 mil pessoas em Bom Jesus da Lapa (BA)

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11 Julho 2025

Inspirados pela Encíclica Laudato Si’ e pela Campanha da Fraternidade, os participantes reafirmaram compromisso com a defesa da Casa Comum, dos territórios e da vida em abundância.

A reportagem é publicada por assessoria de comunicação do CIMI, 07-07-2025.

Com o tema “Cultivar e guardar a criação construindo caminhos do Bem Viver”, a 48ª Romaria da Terra e das Águas reuniu cerca de 5 mil pessoas em Bom Jesus da Lapa (BA), neste fim de semana, 04 e 06 de julho de 2025. Inspirados pela encíclica Laudato Si’ e pela Campanha da Fraternidade, os participantes reafirmaram seu compromisso com a defesa da Casa Comum, dos territórios e da vida em abundância.

Com romeiros e romeiras vindos das comunidades eclesiais, organizações pastorais, sociais e populares das dioceses do Centro Oeste, Centro Norte, Sul, Extremo Sul, Sudoeste da Bahia, Norte e Nordeste de Minas Gerais, Sergipe e Espírito Santo, o encontro tornou-se uma grande acolhida “das lutas, resistências e solidariedades na construção de alternativas reais para o cuidado da Casa Comum, nossos territórios como espaços livres de Bem Viver”, lista a carta final da Romaria.

No documento, os participantes denunciam o avanço das injustiças socioambientais, o risco de uma 3ª Guerra Mundial e a escalada de violência praticada por potências imperialistas e movimentos de extrema direita “associados a esse projeto de morte e destruição”. “Preocupa-nos o cenário brasileiro, marcado pelo aprofundamento da desigualdade, onde apenas 1% da população controla 50% da riqueza produzida. Tem essa minoria maior influência e domínio da política brasileira, na qual 72% do Congresso Nacional representam as classes dominantes, com 160 fazendeiros e 273 empresários”, destacam em uma só voz.

O Congresso Nacional também foi alvo das críticas dos participantes. As duas Casas Legislativas tem sido responsáveis por retrocessos históricos ao que aprovarem leis que aprofundam desigualdades, ameaçam direitos territoriais e originários dos povos, além de incentivar a destruição ambiental. A exemplo: da Lei 14.701/2023, a “Lei do Marco Temporal”; e do Projeto de Lei 2159/2021, o “PL da Devastação”.

Aos mesmos tempos, os romeiros questionam o modelo de desenvolvimento predatório baseado no agronegócio, mineração e energia em larga escala, associado à militarização e à violência contra os povos e comunidades tradicionais. “Preocupa a ascendência e influência do Movimento Invasão Zero que pratica violência indiscriminada contra povos e comunidades e impede o direito de acesso à terra. Dinâmicas que agravam a crise climática e dificultam a construção dos caminhos do Bem Viver”, aponta a carta.

O agravamento da crise climática também foi apontado pelos povos em romaria, que destacaram a preocupação com os acordos que serão firmados durante a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudança Climáticas de 2025 (COP30), a ser realizada em Belém do Pará, em novembro de 2025. Ao invés de ser uma oportunidade para construção de estratégias para o enfrentamento das questões climáticas, “predomina a influência das grandes potências e grandes corporações, que favorecem acordos de falsa solução para a crise socioambiental. Propostas com as quais não compactuamos e em reação afirmamos nossos modos de vida em nossos territórios preservados como saída mais efetiva para a crise climática”, alertam.

Para além das várias denúncias, compromissos foram assumidos durante a 48ª Romaria da Terra e das Águas. A exemplo: as crianças se comprometeram com a preservação dos rios e do ambiente; as juventudes com a produção agroecológica e o resgate de saberes ancestrais; e todos pela a defesa dos territórios, denunciar violências, cuidar das águas e atuar politicamente pela justiça socioambiental.

Na carta, os romeiros e romeiras exigem a libertação de lideranças criminalizadas, como Vanderlei Silva, Solange Moreira e o Cacique Suruí Pataxó. Reivindicam a demarcação dos territórios tradicionais e o fortalecimento de políticas públicas que respeitem todos os biomas e a rica biodiversidade do país.

Por fim, “iluminados e abençoados pelo Bom Jesus da Lapa” retornam às suas comunidades fortalecidos pela fé e pela esperança de construir uma verdadeira Ecologia Integral, em comunhão com os ensinamentos de Cristo e o chamado à missão.

Carta da 48ª Romaria da Terra e das Águas

“É necessário estar ao lado das vítimas da injustiça ambiental e climática, esforçando-se para pôr fim à insensata guerra contra a nossa Casa Comum, que é uma terrível guerra mundial. Exorto a todos a trabalharem e a rezarem para que ela abunde novamente de vida”. (Papa Francisco)

Entre os dias 04 e 06 de julho de 2025, em Bom Jesus da Lapa – Bahia, reunimos cerca de cinco mil romeiros/as, vindos das comunidades eclesiais, organizações pastorais, sociais e populares das dioceses do Centro Oeste, Centro Norte, Sul, Extremo Sul, Sudoeste da Bahia, Norte e Nordeste de Minas Gerais, Sergipe e Espírito Santo, para celebrar a 48ª Romaria da Terra e das Águas. Inspirados pela Campanha da Fraternidade este ano, tivemos como tema “Cultivar e guardar a criação construindo caminhos do bem viver” e lema “Que todos tenham vida em abundância” (João 10, 10). O grande encontro favoreceu a acolhida de nós, romeiros/as, nossas lutas, resistências e solidariedades na construção de alternativas reais para o cuidado da Casa Comum, nossos territórios como espaços livres de Bem Viver.

Em comunhão, neste lugar sagrado, refletimos sobre os grandes desafios do contexto político, econômico e social no mundo e no Brasil. Partilhamos preocupações com as ofensivas bélicas e crescimento de todas as formas de violência, provocadas pelas potências imperialistas que visam impor ao mundo suas regras de dominação e aprofundar a exploração dos povos, aumentando as possibilidades de uma Terceira Guerra Mundial e os riscos iminentes de um conflito nuclear de destruição em massa. Ganham proeminência, em todo o mundo, movimentos de Extrema Direita associados a esse projeto de morte e destruição, sem suficiente resistência da opinião pública mundial e dos organismos multilaterais. O genocídio explícito vivido pelo povo palestino, imposto pelo Estado de Israel com apoio da maioria dos países do Ocidente, expressa a tragédia humanitária em curso e os perigos que vivem os povos da periferia. A luta em defesa da autodeterminação dos povos, pela soberania e a paz, a partir da unidade dos povos marginalizados, se torna um imperativo do atual período histórico.

Preocupa-nos o cenário brasileiro, marcado pelo aprofundamento da desigualdade, onde apenas 1% da população controla 50% da riqueza produzida. Tem essa minoria maior influência e domínio da política brasileira, na qual 72% do Congresso Nacional representam as classes dominantes, com 160 fazendeiros e 273 empresários. Nesse arranjo institucional essa maioria parlamentar tem como projeto a manutenção e ampliação dos privilégios das classes dominantes e aprofundamento das desigualdades e violências contra os interesses do povo.

O atual Congresso rejeita medidas de interesse da maioria popular e adota uma série de medidas antipopulares que mantêm o ajuste fiscal, intensifica a violência e expande a miséria popular. A lei do marco temporal (1.4701/2023) impede o reconhecimento e demarcação de territórios indígenas retomados pós-Constituição de 1988, declaradamente inconstitucional. Pautas de desejo popular são rejeitadas, como a proposta envolvendo o fim da escala de trabalho 6×1 sem perda salarial e a taxação dos super-ricos. Por outro lado, o atual Congresso mantém o orçamento secreto e avança em medidas como o Projeto de Lei (PL) 2159/2021, o “PL da Devastação”, que visa flexibilizar as regras de licenciamento ambiental incentivando ainda mais a destruição ambiental em favor dos setores do agronegócio, da mineração e de energia.

O modelo de desenvolvimento predominante no Brasil tem a centralidade no apoio às mineradoras, ao agronegócio e aos projetos de energia em larga escala, com práticas de violência e destruição da Casa Comum. Para tanto, esses grupos econômicos apoiam-se na militarização da sociedade, com intervenção da polícia e das milícias para garantia da expansão e consolidação desse modelo predatório. Preocupa a ascendência e influência do Movimento Invasão Zero que pratica violência indiscriminada contra povos e comunidades e impede o direito de acesso à terra. Dinâmicas que agravam a crise climática e dificultam a construção dos caminhos do Bem Viver.

Destacamos que, apesar da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudança Climáticas de 2025, a COP30, a ser realizada em Belém do Pará, em novembro de 2025, ser uma oportunidade para construção de estratégias para o enfrentamento das questões climáticas, predomina a influência das grandes potências e grandes corporações, que favorecem acordos de falsa solução para a crise socioambiental. Propostas com as quais não compactuamos e em reação afirmamos nossos modos de vida em nossos territórios preservados como saída mais efetiva para a crise climática.

Diante desse cenário desafiador, somos provocados pela memória subversiva de tantos companheiros/as exemplares nesta luta, que recentemente partiram para a casa do Pai, como o ex-deputado Luiz Alberto, o agente histórico da CPT Edu Terrin, Frei Rutivalter, as lideranças das mulheres Nina Santos e Idalina Meira e inspirados no testemunho vivo de Dona Lindaura e dos jovens Luana e Danilo e das crianças indígenas Xacriabás e de tantos outros/as presentes nesta romaria com suas experiências diárias que animam e fortalecem a mística, a esperança e a luta. Com eles/as, nós, romeiros/as da 48ª Romaria da Terra e das Águas, reafirmamos nosso compromisso com a vida, com nossos territórios, com nossos rios e nossos povos e comunidades que ainda resistem aos projetos de morte, na construção de caminhos de uma verdadeira Ecologia Integral. A partir da interação entre as diversidades dos povos e comunidades, do campo, das águas e das florestas, e de forma participativa, construímos novos compromissos individuais e coletivos em favor da Casa Comum.

Com ludicidade e criatividade o plenarinho das Crianças assumiu os compromissos de: rios limpos; sem queimadas; sem poluição; sem desmatamento; não jogar lixo no meio ambiente; fazer reciclagem; um mundo com pessoas conscientes, com esperança, com amor, paz e felizes com muitas alegrias para cuidar do planeta. O plenarinho das Juventudes assumiu o compromisso de fazer produção agroecológica com os saberes ancestrais, implantar quintais produtivos e compartilhar experiências nas redes sociais das organizações populares. No de Terra e Território os compromissos foram de seguir defendendo e cuidando da terra, das águas e dos biomas, assim como denunciar toda criminalização de lideranças dos povos indígenas e comunidades tradicionais, defensores dos direitos humanos e da natureza, para o que construir uma rede de defesa e fortalecimento dos povos. No plenarinho São Francisco e outras Bacias, o compromisso assumido é o de mapear e cuidar das águas dos territórios, denunciando os responsáveis por sua destruição. Já no plenarinho Fé e Política, os compromissos assumidos foram os de partilhar saberes, esperanças, desafios, avanços e envolvimentos com a defesa da Casa Comum e pelos direitos socioambientais, como aprendemos com a Carta Encíclica Laudato Si’, do Papa Francisco. Vamos participar ativamente da política, fortalecendo todas as ações em defesa dos direitos humanos e da natureza, animar as lutas das pastorais e movimentos sociais, participar dos coletivos locais de construção do Plebiscito Popular pela redução da escala de trabalho 6X1 e pela taxação das grandes fortunas. Comprometemo-nos a manter erguida a bandeira da fé e política como elementos indissociáveis, pois “a fé sem obra é morta” (Carta de Tiago 2, 26).

Diante deste contexto adverso e de criminalização das lutas, destacando os casos emblemáticos envolvendo as prisões arbitrárias de Vanderlei Silva e Solange Moreira, lideranças do Fecho de Pasto “Brejo Verde, em Correntina, e do Cacique Suruí Pataxó, da Terra Indígena Barra Velha do Monte Pascoal, no sul da Bahia, reivindicamos a imediata libertação dos nossos companheiros/a e denunciamos todas as iniciativas de criminalização da luta popular. E exigimos respeito e demarcação dos territórios dos Povos e Comunidades Tradicionais, fortalecimento das políticas públicas de convivência com os biomas, e uma democracia efetivamente popular, que favoreça a unidade e organização da luta do campo e da cidade pelo Bem Viver.

Iluminados e abençoados pelo Bom Jesus da Lapa, nós, romeiros e romeiras da Terra e das Águas, retornamos para nossas comunidades animados, articulados e motivados pela esperança que não nos confunde. Seguiremos fieis ao Evangelho do Cristo libertador, por uma vida plena de abundância, como nos propõe o Papa Leão XIV, “buscar juntos como ser uma igreja missionária, uma igreja que constrói ponte e dialoga”.

Bom Jesus da Lapa, 06 de julho de 2025.

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