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27 Mai 2025

"Onze crianças morrem de fome a cada minuto. Quase um bilhão de pessoas vão dormir com fome todas as noites. Quando foi a última vez que você sentiu fome? Um fome perene? Para mim, a fome é um conceito abstrato. Mas para quem precisa comer, não é algo abstrato. É uma criança que chora e adormece exausta", escreve Jonathan Safran Foer, escritor nova-iorquino, autor de livros como Tudo se ilumina e Extremamente alto & incrivelmente perto, em artigo publicado por La Stampa, 25-05-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Estou preocupado com a responsabilidade que advém de invocar o nome de Primo Levi. É justo que seja assim. Levi não escreveu para nos confortar, entreter ou redimir. Ele escreveu para nos perturbar. Ele acreditava, como ele mesmo dizia, que "aconteceu, portanto pode acontecer novamente", o que pode acontecer não é o cataclismo do Holocausto, mas a indiferença que permitiu que acontecesse. Há uma questão subjacente a toda a sua obra: permanecer despertos. Não apenas alertas em relação à história, mas vulneráveis ao presente. Levi não pretendia chocar, mas perturbar. Sua perturbação não era estética ou psicológica, era moral. Ele visava nos manter em uma espécie de inquietação suspensa. Não era apenas um sobrevivente relatando uma catástrofe moral, mas um pensador judeu, profundamente enraizado em uma tradição que desconfia do conforto e olha de soslaio para a alma serena.

O judaísmo sempre colocou o desconforto no centro do despertar moral. Abraão, o patriarca do monoteísmo, recebe a ordem de não ficar onde estava, mas "seguir em frente" – lech lecha – uma dupla ordem para deixar o lugar físico e se afastar de si mesmo, do próprio conforto, da estagnação. Moisés não se torna profeta em virtude de sua linhagem ou inteligência, mas porque se detém para observar a violência contra um escravo. Sua grandeza começa com a atenção, a perturbação. Os profetas da Torá são figuras profundamente perturbadas. Eles caminham por suas cidades clamando contra a injustiça, suas palavras como sirenes contra a autocomplacência daqueles que vivem no conforto. Não são venerados por seus contemporâneos, mas sim ridicularizados, exilados, ignorados.

No entanto, na consciência judaica, são a consciência do povo. Aqueles que não permitem que o sofrimento se torne normalidade. Nas palavras do profeta Amós: "Ai daqueles que vivem no conforto".

Não porque o conforto seja intrinsecamente errado, mas porque gera esquecimento. Os profetas nos perturbam porque o esquecimento é a semente da crueldade.

Ser perturbados, no imaginário moral judaico, não é uma fraqueza. É uma forma de força. É o que Deus louva em Jó: sua recusa em aceitar silenciosamente as injustiças. Jó discute com Deus.

Abraão discute com Deus. Moisés discute com Deus. A marca registrada do exemplo moral judaico é o protesto. E não o protesto como barulho, mas o protesto como empatia, como uma recusa em aceitar um mundo no qual a vida humana não é venerada. A perturbação de Levi não era performática. Não era autocelebrativa. Era laboriosa. Ele era cientista e escritor, e usou as ferramentas de ambas as profissões para iluminar os mecanismos da desumanização: linguagem, sistemas e silêncios. Ele nos mostrou não apenas o que aconteceu em Auschwitz, mas como aconteceu, como essa falta de reação poderia acontecer em qualquer lugar.

E então quero falar não apenas sobre Levi, mas sobre essa tradição mais profunda em que ele trabalhou. Que diz: ser humanos significa ser perturbados. Vamos olhar para o mundo em que vivemos. Mais de 30.000 civis foram mortos em Gaza, muitos queimados em suas casas, seus nomes nunca registrados, suas vidas mal e mal lamentadas. É um reconhecimento, uma emergência que se torna política. Os seres humanos não são estatísticas. São crianças buscando os braços de suas mães, mães tentando proteger seus filhos. Um ano e meio depois, ainda há reféns israelenses nos túneis, muitos de seus nomes esquecidos pelas manchetes dos jornais, seus destinos não mencionados nas conversas cotidianas. Seu cativeiro é um espelho do nosso distanciamento.

No Sudão, há quase 9 milhões de deslocados pela guerra, fome e colapso político. No entanto, para a maioria de nós, o Sudão continua sendo um nome no mapa, e um nome que talvez nem tentemos procurar. Na Ucrânia, uma guerra que antes chocava a consciência do Ocidente não é mais notícia. Todos os dias, civis morrem. Aprendemos a desviar o olhar das telas para além do seu sofrimento, a manter os olhos e a boca fechados. Mas, como Levi sabia, silêncio não é ausência. É cumplicidade. E enquanto silenciosamente acompanhamos as notícias em nossos celulares, 45 milhões de crianças menores de cinco anos sofrem de desnutrição, a forma mais mortal de subnutrição. Isso corresponde quase à população da Espanha. Paremos por um momento e imaginemos a Espanha povoada exclusivamente por crianças menores de cinco anos que morrem de fome. Vamos tentar imaginá-las caminhando como zumbis pelas Ramblas, sentadas no chão do Reina Sofia, ou lotando restaurantes sem comida...

Onze crianças morrem de fome a cada minuto. Quase um bilhão de pessoas vão dormir com fome todas as noites. Quando foi a última vez que você sentiu fome? Um fome perene? Para mim, a fome é um conceito abstrato. Mas para quem precisa comer, não é algo abstrato. É uma criança que chora e adormece exausta. É uma mãe que finge já ter comido e deixa para o filho a última colherada de arroz. Não é apenas uma vergonha, não é apenas uma tragédia. Primo Levi havia compreendido algo essencial: a atrocidade não começa com a brutalidade. Começa com a indiferença.

O maior perigo hoje não é uma ameaça externa, mas o fato de não estarmos mais suficientemente horrorizados. Dizemos: "É terrível" e seguimos em frente. Dizemos: "Não aguento mais", como se fosse um fardo para nós e não a morte do filho de outra pessoa. Há um ensinamento no Talmude: "Se alguém pode protestar pelos pecados do mundo e não o faz, é responsável pelos pecados do mundo".

Em seus últimos sermões públicos, o Papa Francisco insistiu que nossa esperança reside no que ele chamou de "cultura do encontro". Não a caridade à distância, não piedade diante de uma tela, mas o encontro. Como ele afirmou: "Devemos abrir nossos corações para aqueles que são descartados e reconhecê-los não como um fardo, mas como um espelho". Isso não é poesia. É estratégia.

Não combatemos a indiferença com as estatísticas. Combatemos a indiferença com rostos, nomes, histórias.

Esse é o papel da literatura: não nos distrair, mas nos desarmar. Fazer-nos sentir mais do que é confortável. Reumanizar o que o mundo tornou anônimo, lançar luz onde as sombras se enraizaram mais profundamente. Eu cometo erros o tempo todo. Vejo manchetes que não clico porque não quero saber. Há um estranho conforto na indignação: ela nos faz sentir despertos, justos, engajados. Mas a indignação sem ação é apenas teatro. E assim eu já fui ator tantas vezes. Então, não estou falando com vocês esta noite de uma posição de clareza moral. Estou ao seu lado como alguém que tenta, repetidamente, permanecer perturbado. E falha. E tenta novamente.

Por onde começar? A avalanche de sofrimento não existe apenas nas manchetes de países distantes. Vive em nossos bairros. Ela se esconde à vista de todos. O que significaria olhar para os sem-teto. Não o arquétipo, mas o indivíduo. O homem que dorme na estação de trem enrolado em cobertores baratos. Nós o olhamos, mas não o vemos. E quanto à criança que só come na escola, para quem as férias de verão são uma temporada de fome? E quanto ao vizinho doente mental cujo nome nem conhecemos? Ou o imigrante cujas qualificações nunca são reconhecidas? Suas vidas não são notas de rodapé em nossas vidas. São textos em si mesmos, textos sagrados. E nós os estamos ignorando.

Primo Levi nos pediu para parar e lê-los. Levi não escreveu apenas sobre Auschwitz.

A imaginação ética de Levi pertence a essa tradição. Sua escrita é uma forma de testemunho, não apenas do horror, mas da estrutura da consciência. Nisso, sua obra ecoa a filosofia de Emmanuel Levinas, que ensinava que o rosto do outro é o começo de toda ética. Para Levinas, o rosto humano não é uma máscara, é um chamado. Ele diz, sem usar palavras: "Não matarás". Mas apenas se olharmos para ele. Martin Buber, outro pensador judeu cuja influência paira sobre a obra de Levi, escreveu sobre a relação "Eu-Tu", aquele espaço no qual um ser humano se dirige completamente a outro, não como objeto, mas como presença. A ética de Buber não parte das leis, mas do encontro. E a obra de Levi está repleta de encontros desse tipo: o companheiro de prisão que ele não consegue esquecer, o guarda cujo nome ele nunca soube, os momentos de gentileza inesperada que cruzaram a névoa da atrocidade. Não são momentos sentimentais. São eventos éticos.

Hannah Arendt, que também foi marcada pelos traumas do totalitarismo, argumentava que o mal muitas vezes assume a forma de banalidade: não monstros, mas funcionários. Levi também sabia disso. Ele escreveu não apenas sobre crueldade, mas também sobre ordem. Sobre pessoas que seguiam as regras. Que marcavam listas. Que nunca levantavam a voz. No entanto, seu silêncio facilitou a morte em massa. Era isso que ele queria dizer quando nos alertava: aconteceu, pode acontecer novamente.

É por isso que Levi escreveu. E é por isso que devemos ser leitores, de livros, mas também de nossos irmãos humanos. Ler Sobrevivendo a Auschwitz não significa lamentar os mortos, mas ler seus rostos e, ao fazê-lo, fazer de sua memória um protesto contra o mundo como ele é. Mas a memória sozinha não basta. A ação é necessária. O Talmude nos diz que, em um mundo à deriva, cada pequena ação se torna uma âncora. Visitar os doentes. Vestir os nus. Educar os ignorantes. Não são opções caritativas, são obrigações.

Sim, o mundo é vasto. Sim, suas feridas são profundas. Mas devemos resistir à paralisia causada pelas dimensões globais. Devemos escolher: interromper o mecanismo da injustiça com a nossa presença. Aquele que contou não apenas as atrocidades dos campos de concentração, mas também o progressivo colapso da consciência, ficaria entristecido ao ver como o bem-estar e a segurança dos judeus no Ocidente, em muitos lugares, ofuscou o nosso impulso profético.

Enquanto antes éramos um povo cuja antena moral vibrava a cada injustiça, agora estamos anestesiados pelo nosso próprio sucesso. Somos os herdeiros de Abraão, que barganhou com Deus para salvar a vida de estrangeiros; de Moisés, que quebrou as tábuas em vez de ignorar a idolatria; de Ester, que arriscou tudo para salvar seu povo. E de Levi, que entendeu que sobreviver não basta: é preciso dar testemunho.

O que Levi pensaria de uma comunidade que arrecada milhões para museus, mas permanece em silêncio enquanto os vizinhos passam fome? Que conta a história de sua própria escravidão histórica sem reagir urgentemente à escravidão atual de outros? Cujo valor central é: "Quem salva uma vida, salva o mundo inteiro", mas na prática muitas vezes permite a morte. Não apenas lembremos o sofrimento judaico, mas reavivemos sua responsabilidade. O judaísmo deve viver no mundo. Pois o mundo está clamando, e não está nos perguntando se acendemos as velas na sexta-feira à noite. Está nos perguntando: Onde você estava quando o voto foi roubado? Quando o refugiado foi expulso? Quando o pai ergueu seu filho morto? E devemos ser capazes de responder, não com teorias ou defesas, mas com tremor e verdade: nós estávamos lá. Levi nos lembrou que "os objetivos do fascismo não foram alcançados convencendo, mas transformando pessoas em sombras". Nossa tarefa é transformar as sombras em pessoas: insistir na cor, na individualidade, na humanidade.

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